Planejamento de Estudos

Diria que isso é variável, depende de quanto ainda precisa estudar para uma dada prova, penso que o que se deve ter em mente é que não importa muito se você chega até um dia antes da prova, você tem que estar descansado e bem alimentado para poder por em ação todo o conteúdo a seu trabalho durante a prova. Então, não vejo problemas, mas descanse e se alimente bem, para chegar em seu melhor em uma prova.

Depende de cada pessoa.

Idealmente y como señalan los colegas, debería haber un lapso de tiempo entre el término riguroso de los estudios y el examen concreto. Esto porque no todo es asimilable en el contexto concentrado del estudio exhaustivo, riguroso. Existe un conjunto de contenidos que precisan asociarse a la realidad, contextualizarse y contrastarse. Es muy común que cuestiones conceptuales complejas, de difícil comprensión en la etapa de estudios, sean fácilmente esclarecidas en ese tiempo de descanso y de distanciamiento. En una conversación, viendo un film, incluso en el sueño, pueden surgir ideas que ayudan a tener una noción más integral y segura de los contenidos estudiados. Ahora bien, digo idealmente, porque en la realidad, partiendo por mi propia experiencia, nunca he tenido el privilegio de contar con esos días de reposo y aislamiento, y esto porque me habitué a estudiar de manera intensa y hasta el último día. Como profesor sé que la gran mayoría de los estudiantes hace lo mismo (algunos exageran, es cierto; incluso no logran cubrir todos los contenidos; a veces ninguno, es verdad). Entonces, asumiendo que el problema está en que se estudia hasta el último minuto, se sugiere intentar entonces ponerse un límite donde se repasen conceptualmente las ideas esenciales. Si eso tiene resultado cinco minutos antes de la prueba, es tan válido pues como darse dos o más días de descanso. Dependerá así de cada estilo y hábito, aunque sin duda alguna, el desgaste y la asimilación de los contenidos --no del resultado de la prueba, sino del verdadero aprendizaje-- debiera darse en esos plazos más extensos y no tan extenuantes. También para mitigar esto se recomienda revisar el examen, corregirlo, comentarlo. La práctica docente de rehacer el examen junto con los alumnos es muy recomendable; lo peor es concebir la prueba como un mero instrumento de mediación cuantitativa y terminal. Siendo que es un proceso integral evaluativo, donde lo previo como lo posterior es tan importante como su mediación puntual.

Olá Marcelo, Olha o cronograma de estudos ideal seria acompanhar e revisar um pouco por dia oque você aprendeu e no final só dar uma olhada no resumo pra não se matar muito. Assim você tem uma vida mais tranquila e menos puxada

Vamos pensar da seguinte forma: Você vai realizar uma viagem e precisa organizar sua bagagem, checar equipamento, estudar trajeto, paradas, custos de passagens, etc. e depois, revisar, seja com um check-list ou não. De seu ponto de vista, o que é prioridade? Organizar tudo e estar pronto para partir a qualquer momento ou primeiramente verificar se o destino é acessível e se o prazo comporta as etapas necessárias? A primeira vista essa analogia parece sem nexo, mas vamos transportar para a sua realidade, supondo que tem 30 dias para estudar, com tempo livre diário das 19h às 21h. Em conjunto a essa suposição, vamos pensar numa questão de vocabulário, que é essa sobre o que é "querer", "precisar", "dever" e "obrigação". O problema que você expõe é esse, sobre o "dever" de seguir. Qual é o perfil que considera ter? Sistemático, metódico, que segue mais as regras impostas do que as autoimpostas? Mais calmo, refreado ou mais impulsivo, ansioso? O cronograma foi criado por quem? Ele impõe um prazo apertado e muito conteúdo ou possui lapsos, mesmo que curtos? Sem saber quem propôs o cronograma de estudos, ficam duas variáveis: 1. Imposto pelo docente ou coordenador: se tiver prazo justo, é para impor pressão (muitos locais, visando "preparar" para o que virá a seguir, utilizam como didática a cultura de compactar o conteúdo dentro do calendário disponível e conduzir a toque de caixa. Se for esse o caso, digamos que deve, mas cada aluno é um universo em particular, logo, pode ser aplicado em massa, mas não vai funcionar em todos. 2. Criado e aplicado por você: Caso seja essa a situação, eu diria que cronograma que tem como objetivo "enfiar na cabeça" o conteúdo, sem considerar o período particular necessário para absorção, no final pode gerar resultados, mas estes serão como comparar o ato de decorar com o de memorizar. A decoreba funciona enquanto a pressão existe, naquela situação em específico. Depois, tudo se apaga, se perde, e futuramente, mesmo que diga que irá revisar, dificilmente isso ocorrerá, gerando frustrações futuras. Assim sendo, até esclarecer estas variáveis, ficamos somente com a questão abrangente e respostas abrangentes...