Em uma pergunta de revisão, me vi disposta à seguinte questão:
"João e José são gêmeos idênticos ( possuem o mesmo conjunto de genes), mas foram criados em cidades diferentes e nunca se conheceram. Ambos começaram a fumar na mesma época. Pode - se afirmar que o ato de fumar depende apenas dos genes de João e José? Justifique sua resposta.
Em sites, a resposta à essa pergunta foi em sua maioria: "Não, pois, o hábito de fumar é oriundo do ambiente externo" - (Convivências familiares, amigos, escola, fase e entre outros)
Enquanto que, em sites distintos relacionados à pesquisas genéticas:
"BASES GENÉTICAS DO TABAGISMO
Estudos epidemiológicos, examinando as questões genética, ambiental, fatores individuais (como o desenvolvimento neurológico, concomitância com eventuais doenças mentais), suas inter-relações e as respostas a determinadas drogas apontam para o fato de que a contribuição genética pode ter papel significativo no hábito tabágico, sendo possivelmente responsável por 40% a 60% da variabilidade do risco de início da adição. Alguns autores estimam esta contribuição em mais de 80%. A manutenção da dependência parece ter uma contribuição da hereditariedade de cerca de 67%."
Sendo assim, ambos os fatores ( gene e ambiente) contribuem para a adição ao tabagismo? E isto seria considerado correto em uma prova de vestibular por exemplo? Ou é apenas uma estimativa popular?
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