Estudos populacionais realizados na África estimam que a penetrância desse alelo no continente aproxime-se a 64%, ou seja, em média apenas 36% dos portadores de alelos dominantes não apresentam o traço, possuindo número normal de dedos.
As formas de dominância e recessividade podem ser expressas por duas formas alélicas: o alelo D, como forma dominante, e seu alelo d, como forma recessiva normal do gene.
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Tanto o genótipo heterozigótico (Dd), quanto o genótipo homozigótico (DD), configuram um fenótipo polidáctilo ao indivíduo portador. Enquanto os indivíduos de uma população com genótipo homozigótico (dd) não manifestam a doença.
Portanto, ao contrário do que muitos pensam, ter uma característica recessiva não é sinal de possuir anormalidades (doenças) genéticas.
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