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Oi, Amanda! Tudo bem?
No transporte por proteínas carreadoras, a passagem, no caso, de um íon depende da abertura momentânea dessa estrutura. Essa abertura é realizada a partir da ligação do íon a ser transportado a um sítio de ligação. O que acontece é que a proteína possui um número limitado de sítios. Ou seja, por mais que nós tenhamos tendência difusional, há um limite, uma saturação do movimento, conforme a capacidade da proteína. Já o canal iônico não depende de sítios de ligação, ele possui uma seletividade menor (sem estereoespecificidade), e meramente se abre ou se fecha conforme a concentração da molécula. Ou seja, o transporte, nesse caso, não depende da capacidade da proteína e não é saturado.
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