Claudemilson,
Acedito que mudanças ligadas a um crescimento sustentado devem levar em conta boa condução das Políticas Econômicas, mas também um grande aumento dos investimentos em Saúde, Educação, Infraestrutura; Desburocratização; reforma tributária; aumento de transparência e segurança institucional; Investimentos crescentes em Desenvolvimento e Tecnologia. Dentre outros fatores.
Porém, se a intenção é o estímulo no curto prazo, também conhecido como Políticas anticíclicas ou contracíclicas, o Governo pode usar Políticas fiscais e monetárias expansionistas. Ou seja, num primeiro momento tentar estimular a economia através do aumento de gastos e investimentos ou também através de desonerações de impostos. E em seguida com a política monetária pode baixar juros, ampliar crédito (via bancos públicos), visando estímular a economia.
Podemos citar como exemplo as políticas adotadas pelo governo a partir da crise que começa a impactar o país em 2009.
Do lado fiscal: Redução de IPI, desoneração da folha de pagamentos, ampliação de recursos para o BNDES, ampliação de programas sociais, etc.
Do lado monetário a queda dos juros (SELIC), ampliação do crédito através da caixa e banco do Brasil para financiamento habitacional, financiamento empresarial e agrícola, etc.
Basicamente, o Governo quer com isso sustentar o nível de atividade econômica e amenizar possíveis impactos da crise, garantindo o nível de renda, de investimento, de empregos, inserindo dinheiro na economia.