Anatomia humanaa1

Enfermagem

Quais os acidentes ósseos dos ossos do  úmero e respctivamente do fêmur?

Acetábulo , tubérculo maior e menor

Epicôndilos lateral e medial tróclea capitulo

Cavidade glenóide , tubérculo maior e menor

Fossa do olecrano e Fóvea

trocânteres e tubérculos 
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Rica perguntou há 4 anos

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Professor André V.
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Respondeu há 4 anos

Quais os acidentes ósseos dos ossos do  úmero e respctivamente do fêmur?

Acetábulo - Fêmur

Tubérculo maior e menor - Úmero

Epicôndilos lateral e medial - Úmero

Tróclea - Úmero

Cápitulo - Fêmur

Cavidade glenóide - Escápula

Tubérculo maior e menor - Úmero

Fossa do olecrano - Úmero

Fóvea - Fêmur

Trocânteres - Fêmur

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Professor Alexandre M.
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Respondeu há 4 anos

Acetabulo - Fêmur

Tubérculo maior e menor - Úmero

Epicôndilos lateral e medial - Úmero

Tróclea - Úmero

Cápitulo - Fêmur

Cavidade glenóide - Escápula 

Tubérculo maior e menor - Úmero

Fossa do olecrano - Úmero

Fóvea - Fêmur

Trocânteres - Fêmur

Boa noite tudo bem seguem as respostas ....

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Professor Valberto S.
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Respondeu há 3 anos
O úmero é um osso longo e corresponde ao osso do braço. Articula superiormente, como já mencionado, com a cavidade glenoide da escápula e inferiormente com os ossos do antebraço, rádio e ulna. Apresentam duas epífises (proximal e distal) e uma diáfise (corpo), duas faces (anterior e posterior) e duas bordas ou margens (medial e lateral). Na epífise proximal encontramos a cabeça do úmero com uma superfície articular lisa e arredondada que se articula com a cavidade glenóide da escápula. A cabeça é voltada superior e medial e separada do restante da extremidade proximal por um sulco, o colo anatômico. Laterais ao colo em vista anterior existem duas projeções denominadas, tubérculo maior e tubérculo menor do úmero. Esses tubérculos destinados à inserção de músculos estão separados pelo sulco intertubercular que se prolonga em direção à diáfise. Na diáfise ou corpo do úmero encontramos a crista tubercular maior (abaixo do tubérculo maior) e a crista tubercular menor (abaixo do tubérculo menor). Ainda na diáfise existe a tuberosidade deltóidea destinada a inserção do músculo deltoide. Por fim o sulco do nervo radial, com direção oblíqua, descendente e lateral que aloja o nervo radial. Na epífise distal encontramos as cristas supracondilar medial e lateral do úmero. Estas terminam em expansões nodulares, os epicôndilos medial e lateral, destinadas a fixações de músculos e ligamentos Entre os epicôndilos medial e lateral existe um acidente anatômico em relevo, de superfícies articulares, o côndilo do úmero. Este é representado pelo capítulo (lateral) que se articula com o rádio e a tróclea (medial) em forma de polia que se articula com a ulna. Duas fossas são visíveis na face anterior da extremidade distal do úmero e uma fossa na face posterior distal. Na face anterior existe a fossa coronóide, superior a tróclea e a fossa radial, superior ao capítulo. Estas fossas recebem partes dos ossos do antebraço nos movimentos da articulação do cotovelo. Na face posterior existe a fossa do olécrano que recebe o olécrano da ulna (processo homônimo). Os ossos do antebraço, são dois ossos longos situados lado a lado, o rádio lateral e a ulna medial. Estes são unidos por uma membrana interóssea, estendida entre eles. A extremidade proximal da ulna se assemelha a uma “chave inglesa” e seus acidentes principais podem ser melhores identificados na face lateral. Da mesma maneira que o úmero, a ulna apresenta duas epífises (proximal e distal), uma diáfise com suas margens ou bordas (interóssea, posterior e anterior) e faces (posterior, anterior, medial e lateral). Observe também nessa epífise proximal o olécrano e veja como ele é contínuo com o processo coronóide que se projeta para frente. Estes dois acidentes formam a incisura troclear que se encaixa na troclear do úmero. Inferior ao processo coronóide existe a tuberosidade da ulna, destinada à fixação muscular. Lateralmente ao processo coronóide existe a incisura radial. Não podemos esquecer que na face lateral existe outro acidente, denominado crista do músculo supinador, destinado à fixação do músculo supinador. Na diáfise ou corpo encontramos as bordas e faces, já mencionados anteriormente. Na epífise distal encontramos a cabeça da ulna, uma expansão arredondada e nodular. No contorno da cabeça existe uma circunferência articular, onde gira a incisura ulnar do rádio (veremos posteriormente). E por último o processo estilóide da ulna. O rádio é um osso longo e por isso da mesma maneira que os outros ossos longos citados acima também apresentam duas epífises (proximal e distal), uma diáfise com suas margens ou bordas (interóssea, posterior e anterior) e faces (posterior, anterior e lateral). Na epífise proximal existem a cabeça do rádio, cuja face superior é côncava para articular com o capítulo do úmero, com sua circunferência articular e a fóvea da cabeça do rádio. Observe também que abaixo da cabeça do rádio, existe uma porção estreita, o colo. Abaixo deste no lado medial há uma projeção, denominada de tuberosidade do rádio, destinada a fixação de músculo. Na diáfise ou corpo apresentam as faces já mencionadas anteriormente. A epífise distal é uma expansão de todas as faces do seu corpo que termina em uma área articular, côncava, inferior, destinada a articular com os ossos do carpo. Então, observamos a incisura ulnar (medial) que recebe a cabeça da ulna, o processo estilóide do rádio (lateral), o tubérculo dorsal (posterior) e a face articular carpal, onde se articula com os ossos do carpo. Para terminarmos o assunto sobre os ossos do membro superior e darmos continuidade ao próximo item iremos estudar neste momento os ossos da mão. No esqueleto da mão existem os ossos denominados carpo (em oitos ossos), metacarpos (em cinco ossos) e falanges (em cinco, proximal, medial e distal), já mencionados anteriormente. Os ossos do carpo são compostos por oito e articulam entre si. Apresentam uma fileira proximal e uma distal. A proximal é composta pelo escafóide, semilunares, piramidal e pisiforme. Já a fileira distal é composta pelo trapézio, trapezóide, grande osso (capitato) e unciforme (hamato). Os ossos do metacarpo são longos, compostos por cinco, por isso, numerados de I a V. Os mesmos apresentam uma base, um corpo (diáfise) e uma cabeça. As falanges são os dedos da mão, composto por cinco ossos. Estes também são longos. Cada dedo apresenta uma falange proximal, média e distal. Cada falange possui uma base, corpo e uma cabeça, igual aos metatarsos. Você sabia? Que o apenas o dedo I ou polegar tem duas falanges (proximal e distal), não apresentando a falange média.

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Especialização: Anestesiologia (PAV )
Professora de anestesiologia veterinária com experiência na área por 11 anos , com foco em pequenos animais