Melhor resposta
Essa foi a melhor resposta,
escolhida pelo autor da dúvida
a) cada material emite um comprimento de onda diferente e específico. Se configurar o espectrofotômetro para 260nm, e o objeto emite onda de 280, a leitura será feita de forma errada. É necessário conhecer a característica de cada material.
B) a mesma célula é utilizada para o branco e o analito para "configurar" a leitura. É como dizer para o espectrofotômetro: "essa característica neste comprimento de onda se refere a célula. Qualquer coisa diferente disso se refere ao analito". É similar ao processo de "zerar a balança", isto é: você elimina a massa referente ao bequer e o que aparece é a massa da matéria prima.
C) cada material tem um comprimento de onda específico, assim, se ele emite ondas a 260nm, ele não será identificado em leitura diferente disso. Por exemplo: o DNA é lido a 260nm. Se configurar o espectofotometro a 460nm, vai ser identificado o quanto tem de DNA em 1 microlitro? Não. O mesmo vale para princípio ativo.
D) variáveis que alteram a leitura da absorbância: comprimento de onda errado, célula inadequada, aparelho inadequado, não conhecer característica do material, sujidade na célula, prisma com sujidade e/ou quebrado, material contaminado, não dar branco, utilizar célula errada para dar o branco, entre outros.
E) células sujas interferem na leitura da absorbância porque a luz vai ser refratada de forma errada, ou seja, vai bater na célula suja emitir o comprimento de onda errado. O espectrofotômetro vai dar um valor referente ao material mais a sujeira.