O filósofo ao proferir tal expressão deseja se referir a todos aqueles que, ao dotar os preceitos rígidos de uma determinada moral religiosa torna-se fraco pelo fato de que, segundo ele, qualquer religião que se deseja dona da verdade, como no caso as duas em questão o são, aniquila a capacidade criativa do homem, tornando- o fraco. Daí ele apregoar que, para que o homem mantenha-se forte e criativo ele precisa desviar-se de qualquer doutrina que tente dominá-lo.