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Ninguém sabe nada - e essa afirmação, inclusive, é incerta. Não deveríamos confiar no que acreditamos ser verdade, pois poderíamos estar nos confundindo. É possível questionar tudo e duvidar de tudo. A melhor opção, portanto, é manter a mente aberta. Para não se decepcionar, não se comprometa. Esse era o principal ensinamento do ceticismo, uma filosofia que foi popular durante muitos anos na Grécia antiga e depois em Roma. Valor são ideiais como o bem, o correto, o dever e a virtude. Um objeto tem valor enaltecido principalmente pelas emoções. Determinamos valores as coisas porque existem valores objetivamente corretos.
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O ponto central dessa questão/exercício me parece ser o conceito de juízo de valor.
Quando estamos estudando um tema em Filosofia precisamos nos distanciar, ou seja, abrir mão das nossas opiniões sobre aquele tema, abrir mão daquilo que achamos certo ou errado, bom ou mau. Essas opiniões são o que chamamos de juízos de valor.
Tudo o que é um ponto de vista pessoal é um juízo de valor e será moldado pelo contexto cultural, social e moral de cada pessoa.
Portanto, (a) valor é tudo aquilo que atribuímos a um objeto, é o juízo que fazemos sobre ele. O valor atribuído a um objeto é subjetivo e relativo. (b) Um objeto só tem o valor que é atribuído a ele, ou seja, o valor é relativo. (c) Precisamos fazer juízo de valor para as coisas para podermos nos relacionar com o mundo que nos cerca.
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