Grosso modo, o resultado é a desconstrução dos sentidos "por trás" do significantes, isto é, a compreensão de que um dado signo é constituído por diferentes significantes e não por um par dualista de sentidos ou por UM sentido (sentido universal). Para compreender melhor, veja-se a análise de Derrida sobre a interpretação de uma pintura por dois filósofos: ele entende que tais interpretações buscam um sentido único ou um par de sentidos para explicar a pintura, o que está sendo representado, processo o que não funciona, segundo Derrida, porque não há reconstituição de sentidos de uma dada obra, mas sim a desconstrução ou a verificação de vários sentidos no momento em que ela é analisada. (conferir artigo: - http://revistas.ufrj.br/index.php/Itaca/article/viewFile/167/158)