Revolução científica

Professor Paulo C.

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Respondeu há 4 anos

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Olá Vitória

A Revolução Científica aconteceu por volta dos séculos XVI e XVII, iniciando no Renascimento, período de forte crescimento das ciências e das artes.

A renovação de paradigmas da física com Galileu Galilei impulsionou o homem a pensar de modo diferente dos modelos de pensamento sobre a natureza da Idade Média. Podemos dizer que após este crescimento do pensamento da física e astronomia contaminou outros filósofos da natureza a empreender novas descobertas, aliadas às ideias iluministas que privilegiava o uso da razão como instrumento a descobrir a verdade da natureza.

Da fase iluminista, o positivismo do século XIX adotou a mesma forma de investigação sobre a natureza, com a diferença de que os instrumentos e aparelhos se tornaram sofisiticados, e com a introdução da Física Quântica, o modo como se enxergava o mundo. Então, o método científico de Descartes, Bacon, Galileu e Newton são considerados as bases para a Revolução Científica Moderna. Só tomemos cuidado em considerar o período medieval como um momento em que não houve conhecimento, principalmente o científico. Há várias pesquisas na Idade Média, sobretudo, na Óptica que se tornaram importantes posteriormente. Basta ver que a invenção dos óculos se deu no século XIII, Idade Média.

Professor Darcio A.

Respondeu há 4 anos

Ao longo de todo o desenvolvimento capitalista, a produção de mercadorias e matérias-primas semre andou lado a lado com o desenvolvimento científico e sua aplicação prática, chamada de tecnologia. Atualmente, estamos adentrando um novo período, no qual muitos especialistas já qualificam como 4ª Revolução industrial. Esta nova etapa da produção de bens e serviços se destaca pelo incremento cada vez mais acentuado e rápido de novas tecnologias, ou tecnologias de ponta. Setores tradicionais como a indústria automobilística e agropecuária empregam cada vez mais máquinas e equipamento que desempenham as tarefas com mais rapidez e precisão, no entanto, outros setores como a biotecnologia e a informática são praticamente dependente dos avanças tecnológicos para que suas empresas possam disputar o mercado e fazer frente aos concorrentes. Nesse sentido surgiram os tecnopolos, que são lugares onde estão reunidas as indústrias de tecnologias e centros de pesquisas. Estes centros de pesquisas podem ser ramificação das próprias empresas ou laboratórios dentro de universidades financiados ou conveniados com empresas para desenvolver pequisas que atendam ao mercado. No Brasil temo a Unicamp como aglutinador de empresas ao seu redor, trocando tecnologias e criando novos produtos, esse é um dos exemplos dos poucos tecnopolos brasileiros. Espero tê-lo ajudado.