“O botão desaparece no desabrochar da flor, e poderia dizer-se que a flor o refuta; do mesmo modo que o fruto faz a flor parecer um falso ser-aí da planta, pondo-se como sua verdade em lugar da flor: essas formas não só se distinguem, mas também se repelem como incompatíveis entre si […].” (HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes, 1988.) Utilize o exemplo do trecho citado da, “Fenomenologia do Espírito”, para explicar o processo dialético de acordo com Hegel:
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Para Hegel a dialética é um processo de construção do conhecimento em formato espiral e em constante movimento. Sempre em movimento. Sua fórmula é: tese + antitese = síntese.
A TESE é uma afirmação, ou é o que se sabe sobre algo, ou uma premissa ou, ainda, uma ideia inicial.
A ANTÍTESE é uma negação, refutação, contraponto que seja, ou outra ideia que se propõe para substituir a primeira.
Ambas vão se negar, refutar-se a si próprias e só sairá um resultado plausível, aceite por todos e considerável, ao final do processo, chamado SÍNTESE.
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