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* Políticas de mercado internacional.
Defende a livre concorrência e o livre comércio a nível mundial, buscando a derrubada mutuas das barreiras econômicas entre os países.
* Participação dos Estados na economia.
Se resume em controlar a segurança pública e a gestão do patrimônio publico, sem intervir no setor privado, e buscar a desregulamentação, para que as empresas tenham mais liberdade de atuação, podendo trazer mais beneficio para a economia.
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Apartir da decada de 1990 tem-se o enfraquecimento do socialismo, e ganham forças as ideias neoliberais.Essas ideias foram ou são a base de sustentação do processo de globalização da econõmia, sendo defendidas no consenso de Washington, uma serie de encontros realizadas na decada de 1990, entre gorvenos dos Estados Unidos e representantes de organismos internacionais.
Nesses encontros, os representantes tomaram varias decisões, chegando a um consenso, no que diz respeito as medidas a serem adotadas pelos os paises no tocante a economia e ao comercio mundial. No que diz respeito ao mercado mundial agente vai ver uma serie de politica adotadas pelos os estados para comercializar. Devido a essas politicas adotadas pelos os diferentes países, como redução das barreiras comerciais e do controle alfandegario, os fluxos comerciais no mundo vai aumentar exponencialmente.
Um outro fator importante nessa questão vai ser a criação dos blocos econômicos, onde as fronteiras nacionais tendem ser flexibilizadas, objetivando incentivar o intercambio econômico entre os países e ampliar suas competitividade no mercado global.
No tocante a participação dos estados na econômia, eles ainda tem grande responsabiolida principalmente no tocante a regulamentaçãos dos mercados financeiro, além de elaborar politicas sobre redução de imposto para investimento externos, se as leis ambienttais serão flexiveis ou rigidas, e se os lucros enviado para o exterior sera taxado.
De acordo com Bresser-Pereira (2009) que responde primeiramente sobre qual a participação dos Estados na Economia quanto ao neoliberalismo, ou seja, o sistema econômico neoliberal defende o Estado mínimo, que faz com que o mesmo abandone a produção de bens básicos relacionados a infraestrutura econômica. Outra característica é o desmonte do Bem estar social criado nos anos pós Segunda Guerra Mundial; todo o sistema de proteção social que funciona para suprir as falhas do mercado, e acudir a justiça social, não precisa mais existir, segundo as teorias neoliberais. O Estado também deve abandonar o incentivo ao desenvolvimento científico e tecnológico. Mas, a característica principal do neoliberalismo é uma desregulamentação por parte do Estado, do mercado, pois o mesmo tem potencial para se autorregular. É preciso um Estado fraco, que reduz gastos. No momento em que são implantados esses ideais, várias grandes corporações estudaram o Estado como um campo de treinamento para suas teorias neoliberais. Porém, os anos 2000 trouxeram à tona, a irracionalidade e o fracasso do neoliberalismo, de promover o crescimento econômico dos países em desenvolvimento e as crises financeiras sucessivas após a década de 1990 trouxeram indicações do esgotamento do novo modelo econômico. Somente o crash de 2008 e a grande crise financeira que obrigou o Estado a intervir fortemente para salvar bancos, empresas e famílias endividadas.
Mesmo com todas essas questões citadas ao final do parágrafo anterior, outras características foram sendo reimplantadas mesmo após o crash de 2008, que colocou em pauta, a falta de regulamentação por parte do Estado, de mercadorias, bens e serviços, mas prática também foi amplamente criticada, pois abria espaço para a formação de monopólios e sucessivas crises. Se o Estado não interfere na economia, o mesmo precisa ser forte o suficiente para ser o responsável em todas as outras áreas, para que a elite competente tenha segurança e liberdade para trabalhar da forma que lhes for mais viável. O papel do Estado portanto é o de intervir apenas nas áreas da sociedade que são interessantes ao mercado para não atrapalhar o mesmo.
Outro ponto importante é a abstenção do Estado quanto à assistência social, ou seja, os cidadãos passam a não ser mais tutelados pelo Estado. Porém alguns autores defendem que programas sociais de transferência de renda de maneira direta, a exemplo do Bolsa Família, no Brasil. Em resumo, o neoliberalismo precisa de um Estado que reduza gastos públicos em setores de interesse coletivo, para que possam criar mecanismos de assistência à grandes corporações de acordo com as necessidades da elite comercial e produtiva, porém deixando livre para esse setor decidir quanto à sua dinâmica de funcionamento e regulação para que sejam livres e consumidores e para que esses possam escolher com maior liberdade e com maior eficiência, devido à livre concorrência.
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