Pré-história: o trabalho é essencialmente coletivo, e as atividades incluem a caça, a pesca, a agricultura e a criação de animais.
Antiguidade: na Grécia Antiga e em Roma, o trabalho manual era visto como uma atividade de baixa estima, deixada para os escravos. A escravidão era uma prática comum em diversas sociedades, incluindo a egípcia, a persa e a chinesa.
Idade Média: o feudalismo dominava a Europa, com uma economia baseada na agricultura e na produção de alimentos para a subsistência das comunidades. O trabalho era realizado pelos servos, que estavam ligados à terra.
Idade Moderna: a partir do século XV, com as Grandes Navegações e a expansão colonial europeia, o trabalho escravo se tornou uma prática comum no comércio de escravos africanos para as Américas. A Revolução Industrial, no século XVIII, introduziu máquinas e a produção em massa, transformando a organização do trabalho.
Século XX: a Primeira Guerra Mundial impulsionou a industrialização e a produção em larga escala. O trabalho assalariado se tornou a forma predominante de emprego, mas as condições de trabalho eram precárias e a exploração dos trabalhadores continuou a ser uma realidade em muitos países.
Atualidade: o trabalho é cada vez mais digital e flexível, com o aumento da automação e da robotização. A exploração do trabalho humano ainda é uma realidade em muitos países, e há também uma preocupação crescente com a proteção do meio ambiente e com a sustentabilidade das práticas de trabalho e produção.