Após analisar a presença holandesa no nordeste brasileiro,

Professor Márcio L.

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Respondeu há 2 anos

Acredito que não resultaria em um país mais desenvolvido, pois as incursões holandesas ocorreram em um contexto de recuperação do domínio da atividade canavieira no nordeste do Brasil, cujos capitais investidos eram majoritariamente holandeses, as dificuldades de adaptação ao clima da região e a opção por trazer parte da força militar da Europa e contratar parte no Brasil, dificilmente daria base para um domínio total da região. Além disso, já havia uma estrutura razoável de organização portuguesa estabelecida no Brasil e ainda tiveram apoio dos ingleses nos conflitos da retomada.

Professor Guilherme M.

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Respondeu há 2 anos

Provavelmente não. Mas, os historiadores não são videntes. Não fazemos previsões. Vamos realizar uma aula sobre isso? Te dou um momento para debatermos gratuitamente. 

Professora Thaina B.

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Respondeu há 2 anos

     O contexto das invasões holandesas por parte de países baixos ocorreu entre 1630 e 1654 no período da União Ibérica (1580 a 1640) e teve impactos significativos no nordeste, mais especificamente em Pernambuco, sob a administração de Maurício de Nassau.

      Entretanto, para concluir se o Brasil teria se desenvolvido mais com a permanência (colonização) holandesa deve-se levar em consideração que embora tenha ocorrido muitos investimentos na construção, artes e liberdade religiosa o interesse maior era o comércio do açúcar e o tráfico de escravos que aumentou nesse período, logo, o interesse apenas comercial. Outrossim, países como Suriname e Indonésia foram colonizados pelos holandeses e são países subdesenvolvidos e com vários problemas socioeconômicos.

       Dessa forma, mesmo com a fama holandesa de obras arquitetônicas, colonização é vantajosa para o colonizador, mas nem sempre para o colonizado.