Independência da américa espanhola

Olá, Marcelo! Tudo bem? Desejo que sim. A Independência da América Espanhola foi motivada pela insatisfação colonial com a metrópole; pela desestabilização política pós-Período Napoleônico; pelas ideias iluministas, entre outras razões. Os crioulos foram os principais agitadores das lutas pela emancipação dos países. É isso. Até outrora. Espero ter-lhe ajudado. Cordialmente, Professor Wagner Salgado. Contato e WhatsApp: (81) 9.8988-0929. E-mail: professorwagnersalgado@outlook.com Instagram: professorwagnersalgado Facebook: Professor Wagner Salgado

Marcelo O Iluminismo que forneceu bases à Revolução Francesa e seus ideais de Igualdade, Liberdade e Fraternidade forneceram subsídio para a independência da América Espanhola, vinculada a líderes como Simón Bolivar.

O fortalecimento dos caudilhos foi mais o resultado da separação que teve a o governo metropolitano espanhol da suas colônias pela marinha britânica pelo fato da Espanha ter se aliado a França revolucionária e depois napoleônica entre 1796 (II Tratado de Basileia de 22 de julho de 1795 e o Tratado de Santo Ildefonso de 1796 contra a Inglaterra) e 1808. de 1808 até 1814 a Espanha ficou sobre ocupação da França e foi envolvida numa guerra entre esta e a Inglaterra mais as resistências espanhola e portuguesa (a Guerra Peninsular). A ação dos caudilhos e a aceitação de ideias iluministas pelas elites coloniais americanas se deveu muito devido ao impacto das reformas dos reis espanhóis da dinastia dos Bourbons ao longo do século XVIII que as afastou dos postos administrativos e eclesiásticos mais importantes promovendo uma discriminação que reforçava a separação já existentes entre brancos nascidos na Espanha (chapetones) e nascidos na America (criollos) que eram tratados como senão fossem espanhóis de verdade. As fortes restrições do pacto colonial espanhol que impedia ou dificultava-dependendo da época e do produto-as relações comerciais entre a América Espanhola e o resto mundo (aqui os contatos reais (legais e ilegais)ou possíveis com a Grã-Bretanha eram os mais importantes) também foram promovendo o gradual rompimento emocional, ideológico, social e étnico com a Espanha ao longo do século XVIII e início do século XIX.