1- Usando translacao dos eixos coordenados, transforme a equacao abaixo em outra, desprovida
dos temos do 1º grau e, a seguir, esboce o grafico da figura geom ?etrica encontrada, desenhando ambos os
conjuntos de eixos coordenados:
3 x^2- 2 y^2- 42 x - 4 y + 133 = 0
R:
2-
a) Determine o valor de a para que a funcao abaixo seja cont?nua:
f(x) =(x - 2)^2 -a, se x <ou= 3
=1/2(x + 7), se x > 3
R:
b) Estude a continuidade da funcao:
f(x) = x^2 -7 x + 2, se x <ou= 2
= -2 x^2 + 3 x -6, se 2 < x < 5
= 5 x + 16, se x >ou= 5
R:
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1)
Determinar o centro:
Centro:
Nova equação:
Equação geral da hiperbole:
Forma canônica:
Gráfico da figura:
https://www.desmos.com/calculator/orejethzd7
2) a)
Logo,
Veja o gráfico
https://www.desmos.com/calculator/spi7xgw07e
2) b)
OK
f(x) é contínua no x = 2
f(x) NÃO é contínua no x = 5
Veja o gráfico
https://www.desmos.com/calculator/ejpcbtkpbl
Se
daí f(x) seria contínua em x=5
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Oi, João!
1 - Trasladar os eixos significa movimentá-los na horizontal e vertical. Considerando um sistema de eixos coordenados convencional, movimentar a origem em (ou ) unidades para a direita (ou para cima) equivale a subtrair ( ou ) unidades de todos os termos em que a variável (ou ) aparece.
Assim, partimos da equação original
para outra, da forma
, que equivale a
Queremos que os termos do primeiro grau (aqueles com e à primeira potência) se anulem, então
Substituindo, temos
, que equivale a
,
e sabemos que temos, aqui, uma hipérbole de eixo semi-maior medindo e eixo semi-menor medindo .
Seu esboço é como aquele do link abaixo, trocando por e por (não confundir com e calculados anteriormente!)
2 - Queremos assegurar que a função é contínua, onde
Como a sua parte de cima é contínua em toda a reta, e sua parte de baixo é contínua quando , sabemos que é contínua à esquerda de (onde assume a forma de cima) e à direita de (onde assume a forma de baixo).
Basta, então, assegurar que é contínua em . Para isto, basta que
Já sabemos, pela continuidade da parte de baixo, que
.
Então, devemos ter
ou seja,
3 - O procedimento é idêntico àquele da questão acima.
Se fizermos
, e ,
teremos que
Sabemos que , e são contínuas em seus domínios parciais, então só falta avaliar a continuidade de em e
Vemos, então, que
logo é contínua em
Seguindo,
Logo,
,
e então o limite não existe e a função é, portanto, descontínua em
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