Assim como todas as grandes ideias filosóficas, essa é simples de entender, mas praticamente impossível de absorver. Tudo bem – então somos todos um, e a divindade habita todos nós igualmente. Sem problemas. Entendido. Mas, agora, tente viver de acordo com isso. Tente pôr essa compreensão em prática 24 horas por dia. Não é tão fácil. E é por isso que, na Índia, parte-se do princípio de que você precisa de um instrutor para o seu ioga [...].
Dadas as afirmativas acerca do uso dos mecanismos linguísticos,
I. A respeito da oração destacada no trecho, é linguisticamente adequado afirmar que ela expressa uma circunstância de comparação.
O gabarito da questão afirma que essa afirmativa (I.) está incorreta. Alguém pode me responder o por quê?
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Olá!
No caso, não há uma comparação propriamente dita.
Dicas para perceber quando há circunstância de comparação: a) a oração principal pode vir acompanhada de um advérbio (tão, mais, menos); b) a oração subordinada pode conter alguns conectivos (como, que, quanto).
Por exemplo: "Camila não é tão estudiosa quanto Nicolas".
Espero ter ajudado um pouquinho!
Um abraço,
Prof. Camila.
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