Não entendi !
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Pré-Vestibular
Lembra daquele tempo quando o café da manhã era, segundo
todos os nutricionistas e estudiosos, além (claro) do senso-comum,
a refeição mais importante do dia? É, tipo, até agora há pouco.
Essa é a boa notícia que temos pra você, pessoa que por acaso
não gosta de comer de manhã: tá tudo bem. Mesmo.
Na última semana, a colunista de nutrição do jornal norteamericano The New York Times, Gretchen Reynolds, falou de dois
estudos que contestam essa versão de que o café da manhã venha
a ser a refeição mais importante do dia e que faça tanta diferença
para a perda de peso, por exemplo. Um deles, da Universidade do
Alabama, recrutou 300 voluntários tentando perder peso, que
aleatoriamente foram orientados para pular o café da manhã,
tomar sempre café da manhã ou apenas seguir com seus hábitos,
seja eles quais fossem. Seis semanas depois, os voluntários
voltaram ao laboratório: ninguém perdeu mais de 500 gramas.
Comer ou não comer café da manhã não afetou o peso de
ninguém.
O outro estudo, da Universidade de Bath, conferiu a taxa
metabólica, níveis de colesterol e de açúcar no sangue de 33
participantes e então designou, aleatoriamente, que parte deles
comesse ou pulasse a refeição da manhã. Depois de seis
semanas, o peso, taxa metabólica em repouso, colesterol e o
açúcar no sangue dos voluntários não foram afetados,
independente se o café da manhã fizesse parte de seus hábitos ou
não. A única diferença: quem comia de manhã parecia se
movimentar mais nessa parte do dia.
Disponível em: . Acesso em: 30
de set. 2014.
Às vezes, revisores de textos deixam passar alguma
impropriedade, considerando a chamada Norma Padrão. É o que
acontece no texto “Café da manhã é a refeição mais importante do
dia?”. Apresenta impropriedade, quanto à concordância e ao
tempo, a forma verbal presente em:
a) Lembra
b) Recrutou
c) Seja
d) Afetou
e) comesse