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Olá, Micaeli.
A língua falada e a escrita possuem a finalidade de comunicação. A língua escrita, que deve seguir o padrão culto da língua (Norma culta), obedece a normas gramaticais e será sempre diferente da língua oral, a qual é mais espontânea, solta, livre, entretanto sujeita a falhas (se comparada à culta), muitas vezes por não haver expressão com clareza, uma das maiores dificuldades dos brasileiros. Conforme o gramático e filólogo Evanildo Bechara (da Academia Brasileira de Letras), "No português do Brasil, a distância entre o nível popular e o nível culto ficou tão marcada que, se assim prosseguir, acabará chegando a se parecer com o fenômeno verificado no italiano ou no alemão, por exemplo, com a distância entre um dialeto e outro.” (Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade?)
Língua coloquial:
- Variante espontânea;
- Utilizada em relações informais;
- Sem preocupações com as regras da gramática normativa;
- Presença de coloquialismos (expressões próprias da fala), tais como: pega leve, se toca, tá rolandoetc.
- Uso de gírias;
- Uso de formas reduzidas ou contraídas (pra, cê, peraí, etc.)
- Uso de “a gente” no lugar de nós;
- Uso frequente de palavras para articular ideias (tipo assim, ai, então, etc.);
Língua culta:
- Usada em situações formais e em documentos oficiais;
- Maior preocupação com a pronúncia das palavras;
- Uso da norma culta;
- Ausência do uso de gírias;
- Variante prestigiada.
Espero tê-la ajudado.
Érica
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