Me chamo Antonio Neves. Tenho mais de 4 anos de experiência como professor de francês e também legendador/tradutor. Estudo francês desde os meus 16 anos e, após alguns anos decidi, para que pudesse me profissionalizar, graduar em Letras – Francês (LICENCIATURA) e estou concluindo meu curso na Universidade Federal de São Paulo. Em 2019, através de uma candidatura espontânea, sem vínculo nenhum com a universidade ou programas, recebi uma bolsa de estudos 100% para estudar na cidade de Cannes, no Sul da França, no Collège International de Cannes. Lá, eu não só estudei, como tive a oportunidade …
Me chamo Antonio Neves. Tenho mais de 4 anos de experiência como professor de francês e também legendador/tradutor. Estudo francês desde os meus 16 anos e, após alguns anos decidi, para que pudesse me profissionalizar, graduar em Letras – Francês (LICENCIATURA) e estou concluindo meu curso na Universidade Federal de São Paulo. Em 2019, através de uma candidatura espontânea, sem vínculo nenhum com a universidade ou programas, recebi uma bolsa de estudos 100% para estudar na cidade de Cannes, no Sul da França, no Collège International de Cannes. Lá, eu não só estudei, como tive a oportunidade de trabalhar e atender um público imenso e múltiplo, que ia de franceses à italianos, espanhóis, mexicanos etc. Pessoas dos quatro cantos do mundo. O que ajudou a desenvolver ainda mais meus conhecimentos lingüísticos e utilizá-los em situações que requerem algo além do domínio da língua francesa, claro.
Sou tradutor de língua francesa. Nesse momento, estou traduzindo uma obra franco-marroquina de nome Une melancolie árabe, que pretende-se tornar pesquisa e ser publicado posteriormente. Já ministrei diversas oficinas e minicursos que vão da discussão sobre a francofonia e todas as questões que a envolvem até a vida e obra de um diretor senegalês, Ousmane Sembène. Para esse ano, estamos trabalhando em oficinas de leitura em francês, a vida e obra do pintor Pierre Bonnard, literatura queer em língua francesa e o cinema de Gastón Kaboré.
Antes de qualquer aula, eu gosto de fazer uma pequena (às vezes longa) reunião com meus alunos para compreender o que ele pretende com a língua francesa, quais são seus anseios, motivações, dificuldades etc., pois cada aluno é um ser particular e gosto de trabalhar sobre isso. Sendo assim, irei adequar meu método sobre essas questões, certamente. Tenho domínio absoluto sobre a gramática francesa, mas gosto de planejar aulas que ultrapassam a isso, a não ser que, claro, a dificuldade do aluno seja a gramática em si. Faço aulas de conversação, de escrita, gosto de discutir questões culturais e artísticas, pois muitos alunos se descobriram através disso etc. Sou um professor bastante presente, meus alunos podem me contatar quando tiver alguma dúvida sem precisar se restringir ao horário de aula. Todavia, como ressaltado anteriormente, eu gosto de entender o que o aluno espera de mim e o que pretende.
Minha primeira aula é experimental/demonstrativa para que o aluno possa compreender meu estilo e o método utilizado e também saber quem será o seu professor, mas sobretudo para que possa ter uma maior noção de quem será meu aluno e como seguiremos as aulas.
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