Graduado em música - licenciatura pela UFPE e mestrando em Musicologia pela UFRJ, Igor Sá, jovem músico, de 24 anos, teve seus primeiros contatos com instrumentos musicais por volta dos 10 anos. E, como grande maioria dos adolescentes de sua geração que possuíam interesse por música, o pioneiro na sua, ainda desconhecida carreira, foi o violão.
Em 2013 ingressou na UFPE para cursar o curso de Licenciatura em música. Na universidade descobriu novas habilidades e interesses musicais. Inicialmente, voltou sua atenção para a guitarra. Mas, foi a etnomusicologia que o arrebatou verdad…
Graduado em música - licenciatura pela UFPE e mestrando em Musicologia pela UFRJ, Igor Sá, jovem músico, de 24 anos, teve seus primeiros contatos com instrumentos musicais por volta dos 10 anos. E, como grande maioria dos adolescentes de sua geração que possuíam interesse por música, o pioneiro na sua, ainda desconhecida carreira, foi o violão.
Em 2013 ingressou na UFPE para cursar o curso de Licenciatura em música. Na universidade descobriu novas habilidades e interesses musicais. Inicialmente, voltou sua atenção para a guitarra. Mas, foi a etnomusicologia que o arrebatou verdadeiramente. Dentro desse universo, Igor Sá redescobriu novas possibilidades musicais, mais ligadas à cultura local, e mergulhou nos estudos na Viola de 10 cordas.
O jovem violeiro iniciou os estudos de Viola no conservatório Pernambucano de música em 2014 com o Mestre Adelmo Arcoverde, que é, indiscutivelmente, uma de suas maiores influências, junto a outros violeiros como Zé Coco do Riachão e Paulo Freire
Sua linha de estudos, prática e composições passeiam desde a musicalidade das manifestações da “cultura regional” e dos brinquedos populares, como, por exemplo, as toadas de cavalo marinho, repentes, sambas do Recôncavo baiano e o frevo, até a música contemporânea de concerto e experimentalismos.