Matemática como um grande Jogo - Uso da Khan Academy ® com m
em 27 de Março de 2014
Conheço uma pessoa, que diz que seu sucesso acadêmico tem a ver com a falta de elogio em casa.
Explico melhor. Na verdade, a falta de elogio era a exigência dos seus pais. Quando o boletim chegavam e eles viam que essa minha amiga não havia tirado 10 em uma ou duas matérias, perguntavam pra ela o que faltou para ela tirar 10 em tudo.
O que, menina, na época ela entendeu como falta de elogio, quando adulta, passou a entender como estímulo que foi o diferencial positivo em sua carreira.
Tudo a ver com o que S. Khan defende sobre aproveitamento.
Alunos “passam” com 75%, 80%. Mas o que fica para trás é perigoso: 25%, 20%, até 5% de conhecimento não assimilado inevitavelmente gera dificuldades posteriores.
Penso eu: o que seria de alguém nas mãos de um médico anestesista que, muito dedicado, foi até o fim do curso, mas sempre passou na média, mesmo com sérias dificuldades para calcular proporção?
Por isso e que precisamos perceber que o processo de ensino aprendizagem tem dois atores, o professor que precisa gostar de ensinar e o aluno que precisa querer aprender.
Sem isso, existe um buraco, que cai no processo de ensino aprendizagem forçado, de todos os lados.
O professor precisa tomar seu papel de facilitador, enquanto os alunos tem que se colocarem abertos para adquirirem conteúdos para seu desenvolvimento e preparação para futuros desafios (ENEM, Vestibular e Concursos).
Uma ótima semana a todos.
Ramon Turbay Muliterno
Professor de Matemática e
Orientador de estudos de Física e Química.
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