Não vou falar de títulos ou diplomas, já que não os tenho. Aprendi inglês na condição de autodidata, unindo o esforço no uso de livros, revistas, jornais, etc, com a prática do dia-a-dia nas empresas de engenharia de montagem em que trabalhei, sempre tendo o inglês como língua oficial de comunicação. Trabalhei 3 anos com britânicos (Ponte Rio-Niterói), 5 anos com americanos (Angra 1), 6 anos com alemães (Angra 2). Saindo de Angra 2 fui convidado para trabalhar para a Marinha no projeto nuclear paralelo, isto é, a construção de nosso submarino nuclear. Antes de ser contratado pela Marinha fu…
Não vou falar de títulos ou diplomas, já que não os tenho. Aprendi inglês na condição de autodidata, unindo o esforço no uso de livros, revistas, jornais, etc, com a prática do dia-a-dia nas empresas de engenharia de montagem em que trabalhei, sempre tendo o inglês como língua oficial de comunicação. Trabalhei 3 anos com britânicos (Ponte Rio-Niterói), 5 anos com americanos (Angra 1), 6 anos com alemães (Angra 2). Saindo de Angra 2 fui convidado para trabalhar para a Marinha no projeto nuclear paralelo, isto é, a construção de nosso submarino nuclear. Antes de ser contratado pela Marinha fui convidado por uma pequena empresa que prestava serviços à própria, tendo feito uma viagem aos USA na função de tradutor-intérprete para um dos sócios da firma, tendo permanecido na América por 29 dias, comprando materiais e equipamentos e obtendo "know-how" através de entrevistas com especialistas da área de alto vácuo. Nessa viagem visitei cinco estados (Flórida, Texas, Nova Iorque, Nova Jersey e Califórnia). Ao fim de um ano, fui novamente convidado a trabalhar para a Marinha, onde ainda estou, na planta de Sorocaba.
Nesse meio-tempo trabalhei como professor de inglês para os cursos "Pink and Blue", do grupo "Fisk", em Osasco, e "Skill", em Sorocaba, onde resido, usando a metodologia adotada pelos ditos cursos. Quando no "Skill", em 2001, fui indicado para ministrar treinamento de inglês ao então CEO da Walter Tools do Brasil, que indicou-me para dar treinamento a 3 de seus engenheiros.
Abandonei o ensino em cursos por não concordar com idéia de que não se deve corrigir o aluno quando erra. Eu acho que, se o erro não for corrigido, vai consolidar-se como acerto, o que tornará impossível ao aluno aprender a forma correta. Agora, devido à proximidade da Aposentadoria Compulsória, estou me oferecendo como professor particular para quem acredite em mim e queira dar-me uma chance. Creio que uma entrevista ao vivo irá dissipar as dúvidas que possam existir.
Não pretendo utilizar material didático de mercado, porque já consultei vários e os achei muito semelhantes e cansativos. O nível do aluno vai ditar o que lhe vai ser ministrado. Se é iniciante vamos começar pelos cumprimentos informais (oi, olá, como vai, como vc se chama, quantos anos tem, etc), seguindo-se os nomes das letras do alfabeto, os números cardinais (1,2,3,4) e ordinais (1°, 2°, 3°, 4°, etc) em paralelo com o uso de verbos como ser, estar, ter, mesclados ao todo dos itens aprendidos para que se tenha noção de como utilizar o total do material estudado. O vocabulário vai crescendo à medida que se aprendem os dias da semana, os meses do ano, as horas, os nomes das partes do corpo humano, nome dos animais, etc, sempre combinados ao uso de verbos em seus diversos tempos, uso de preposições, conjunções e demais elementos gramaticais básicos, porém indispensáveis. À medida que o aluno progride vamos incrementando a prática de conversação, sempre inserindo maior vocabulário e novos verbos, visando aquisição de fluência através da discussão de assuntos sempre renovados e atuais. Aos alunos de nível médio e avançado será dado destaque especial ao avanço da conversação segundo seus interesses profissionais e sociais, sempre com base em assuntos do dia-a-dia, o que desperta grande interesse por parte do aluno e lhe traz intensa motivação.
Bem, estou à disposição para qualquer dúvida! Vamos aprender a falar inglês? Aguardo o seu contato!
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