Oi! Sou Gabriel, professor de Língua portuguesa e Literatura. Desde os 17 anos, quando ingressei no Instituto Federal de São Paulo, participo ativamente de projetos de ensino-aprendizagem voltados às metodologias ativas mais humanizadas. Fui assessor cultural em projetos de Cultura Brasileira para Crianças Imigrantes, busquei integrar grupos de hispano-falantes em crescimento nas atividades culturais de São Paulo, sem desvalorizar as culturas presentes. Participei das primeiras vivências em sala de aula pelos três anos seguintes, através do IFSP, com os projetos PIBID e Residência em Língua …
Oi! Sou Gabriel, professor de Língua portuguesa e Literatura. Desde os 17 anos, quando ingressei no Instituto Federal de São Paulo, participo ativamente de projetos de ensino-aprendizagem voltados às metodologias ativas mais humanizadas. Fui assessor cultural em projetos de Cultura Brasileira para Crianças Imigrantes, busquei integrar grupos de hispano-falantes em crescimento nas atividades culturais de São Paulo, sem desvalorizar as culturas presentes. Participei das primeiras vivências em sala de aula pelos três anos seguintes, através do IFSP, com os projetos PIBID e Residência em Língua Portuguesa. Nestes projetos, pesquisei e apliquei as metodologias ativas, mais e menos conhecidas, afim de estudar como os alunos poderiam desenvolver autonomia no processo de ensino-aprendizagem.
Também, como professor titular de Língua Portuguesa, Redação e Literatura no Colégio Gênios, pude aplicar algumas das metodologias ativas que estudo e construir com os alunos uma experiência mais sólida, com relação aos estudos vestibulares, apostilas e a vida social essencial (relações com as pessoas e consigo).
Tradicionalmente, aprendemos a língua como um conjunto de normas que nos conduziriam para um bem falar, quase como regras de conduta. É importante conhecermos as regras que organizam nossa língua, mas já é comprovado que ter as regras como o centro dos estudos linguísticos, despreza a riqueza e diversidade da comunicação real, bem como, o próprio usuário dessa língua.
Atualmente, pela metodologia que utilizo, estudamos a língua reconhecendo também a importância dos falantes e dos contextos, na situação de comunicação. Desde Aristóteles, os estudiosos da língua notam a essência argumentativa das comunicações. Comunicar é convencer. Para convencer é preciso estar de acordo com a cultura, os sentidos e o(s) ouvinte(s).
Quer reforçar o que conhece sobre a própria língua? Já reconhece a importância desse estudo? Se sim, estou à disposição para, a partir do seu lugar no universo linguístico, construirmos mais possibilidades para sua vida. Saiba o que falar e como falar, em todas as situações de comunicação que a vida te proporcionar. Seja um poliglota em sua própria língua!
Nossa primeira aula eu ofereço gratuitamente, você poderá conhecer minhas experiências, metodologia e metas com nosso trabalho. Também, poderei começar a notar as suas metas, para atingirmos juntos!