PLANEJAMENTO: "UM MAL NECESSÁRIO"
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Por: Genaina R.
30 de Março de 2017

PLANEJAMENTO: "UM MAL NECESSÁRIO"

Pedagogia
No post de hoje quero convidar você caro leitor a refletir comigo sobre a importância do planejamento de forma geral.
Conheço muitas pessoas e muitos profissionais, de diferentes áreas, que são avessos à planejamento. Creio que um pouco dessa rejeição esteja relacionada com a forma como o planejamento é tratado em nossos ambientes corporativos e acadêmicos. Normalmente o planejamento é visto como algo enfadonho e pouco ou nada produtivo. 
Celso Vasconcellos (http://www.celsovasconcellos.com.br/index_arquivos/Page592.htm) em um de seus textos sobre planejamento, defende  a necessidade e a importância do Planejamento no processo educativo. Como educadora não tenho dúvida sobre essa importância, como Administradora de Empresa e profissional de Recursos Humanos tenho vivenciado na prática o quanto a ausência de planejamento pode determinar o fracasso de tantos projetos.
O ser humano não tem consciência do quanto planejar faz toda a diferença na atividade humana, seja ela qual for. Até como donas de casa, sem planejamento de nossas rotinas, estamos fadadas à exaustão e a sensação de improdutividade e fracasso.
Mas planejar por planejar não nos levará a lugar nenhum. O planejamento precisa ter objetivos claros, e esses objetivos precisam ser factíveis e mensuráveis, pois isso nos trará "a alegria do dever cumprido". A certeza de que todo esforço e tempo dedicados valeram à pena. 
Seja qual for seu objetivo: comprar uma casa, trocar de carro, fazer um curso, casar, ter filhos, fazer uma viagem, aposentar-se ou realizar um projeto no trabalho, isso demandará investimentos e realizações de curto, médio e até longo prazo, por tanto, nada mais racional que planejar cada etapa do seu projeto de vida ou de trabalho.
Vasconcellos nos alerta que "que é preciso superar a adesão deslumbrada (que considera o planejamento como uma espécie de panaceia), ou a pura e simples rejeição (que considera-o como empulhação), compreendendo-o como prática humana contraditória, tendo lucidez de seus limites (constrangimentos naturais, sociais ou inconscientes, concepções equivocadas), mas também de suas potencialidades (tomada de consciência, elemento articulador da ação)."
Genaina R.
Genaina R.
Guarulhos / SP
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Mestrado: ADMINISTRAÇÃO, COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO (USM - Universidade São Marcos)
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