Aulas particulares de História, com foco para a civilização clássica e ocidental, abrangendo história da Grécia antiga, de Roma, história da Igreja, da Idade Média, do Brasil, da América, história Moderna e Contemporânea.
Aulas para Ensino Fundamental II, Médio, preparação para vestibular e estudos aprofundados.
Possui interesses e deseja se aprofundar em determinados períodos ou especificidades da história ocidental?
Alguns dizem que a história é contada pelos vencedores. Seria esta afirmação realmente verdadeira? Ora, se o consenso afirma que o Cristianismo, a Igreja, a civilização e…
Aulas particulares de História, com foco para a civilização clássica e ocidental, abrangendo história da Grécia antiga, de Roma, história da Igreja, da Idade Média, do Brasil, da América, história Moderna e Contemporânea.
Aulas para Ensino Fundamental II, Médio, preparação para vestibular e estudos aprofundados.
Possui interesses e deseja se aprofundar em determinados períodos ou especificidades da história ocidental?
Alguns dizem que a história é contada pelos vencedores. Seria esta afirmação realmente verdadeira? Ora, se o consenso afirma que o Cristianismo, a Igreja, a civilização européia e todo o Ocidente são os vencedores, opressores e destruidores das outras culturas com as quais tiveram contato, por qual motivo estes "vencedores" são tão denegridos e tratados com tamanho desdém? Afinal, esta "história contada pelos vencedores" possui tendência de denegrir a si mesma? O que foram as Cruzadas e quais os verdadeiros motivos que as ocasionaram? A Inquisição matou milhões e servia simplesmente como uma ferramenta de tortura e opressão àqueles que representavam um perigo à Igreja? Os europeus e o colonialismo são os culpados por todas as desgraças e problemas da África?
A verdade é que a história está sendo usada e deturpada com propósitos ideológicos a fim de desconstruir e denegrir a civilização ocidental e seus três pilares fundantes: o cristianismo, a filosofia grega e o direito romano. Muitos professores trabalham esta ciência com as emoções e um total descomprometimento com a verdade.
Esta mentalidade da distorção e da manipulação histórica tornou-se tão geral e corrente que, mentiras tornaram-se verdades, como se tivessem adquirido "autoridade onipresente e invisível de um imperativo categórico, de um mandamento divino”, segundo o próprio Gramsci. Verdades tão óbvias causam horror e descrédito ao serem proferidas. Tal situação tornou-se tão corrente e desprezível que mesmo em 1977, a historiadora francesa, Régine Pernoud, pôde descrever com tamanha exatidão em sua obra, "O mito da Idade Média":
"Um jovem, do gênero excitado, se bem que simpático, apresentara-se um dia no meu gabinete nos Arquivos Nacionais, para submeter à minha opinião (ainda pergunto a mim própria porquê!) uma memória que fizera sobre os famosíssimos cátaros. Percorridas algumas páginas, fui levada a perguntar-lhe a sua formação como historiador; verificava-se, com efeito, que ele consultara muito pouco as fontes autênticas. Isso provocara um sobressalto indignado: <<Você compreende, eu, quando faço história, não é para saber se um fato é exato ou não; o que eu lá procuro é o que pode promover as minhas ideias.>>
A resposta impunha-se: <<Então, caro senhor, porque faz história? Vire-se para a política, para o romance, para o cinema ou para o jornalismo! A história não tem interesse senão quando é a procura da verdade; desde que seja outra coisa, deixa de se chamar história.>> Ele partira decepcionado e, parece, extremamente irritado".
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