Gustavo Romano é baterista capixaba de 28 anos, com uma trajetória iniciada aos nove anos de idade. Desde então, tem se firmado como uma presença ativa na cena musical de Vitória, reconhecido por sua musicalidade, versatilidade e domínio rítmico.
Em 2019, ingressou no curso de Música – Licenciatura da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), onde desenvolve o Trabalho de Conclusão de Curso intitulado “Relações rítmicas entre o Congo capixaba e a bateria”. A pesquisa busca compreender como elementos estruturais do Congo podem ser adaptados e expressos no kit de bateria, criando pontes …
Gustavo Romano é baterista capixaba de 28 anos, com uma trajetória iniciada aos nove anos de idade. Desde então, tem se firmado como uma presença ativa na cena musical de Vitória, reconhecido por sua musicalidade, versatilidade e domínio rítmico.
Em 2019, ingressou no curso de Música – Licenciatura da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), onde desenvolve o Trabalho de Conclusão de Curso intitulado “Relações rítmicas entre o Congo capixaba e a bateria”. A pesquisa busca compreender como elementos estruturais do Congo podem ser adaptados e expressos no kit de bateria, criando pontes entre a tradição afro-capixaba e a linguagem contemporânea do instrumento.
Romano também integra o bloco de rua Afro Kizomba, espaço de valorização da cultura afro-brasileira por meio da música e da performance coletiva, onde aprofunda suas práticas em ritmos de matriz africana e experimenta diálogos entre percussão tradicional e bateria.
Ao longo de sua trajetória, tem atuado e gravado com diversos artistas da cena capixaba, como Novelo, Daniel Silva, Stelô, Caju, Chico Bruno, Xavier Lucas, Banda da Flor, Yuri Guinansque, Maré Tardia, Eloá Puri, São Trio, João Secchin, Trio Capixabas, Yuri Oliveira, Casü, Bárbara Veronez e Igor Colombo. Também colaborou em produções de estúdio com Daniel Tapia, Daniel Silva e Marco Cavalca, experiências que consolidaram sua identidade sonora e sua compreensão das diferentes linguagens rítmicas presentes na música popular do Espírito Santo.
Além da performance, dedica-se ao ensino de bateria e à iniciação musical de crianças, unindo sua vivência acadêmica e artística em um trabalho voltado à formação musical e à valorização das expressões afro-brasileira.
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