Bacharel, Mestre e Doutor em Matemática pela Universidade Federal de São Carlos.
Durante o mestrado, estudei por cinco meses na Universidade de Princeton (EUA), como aluno visitante (VSRC, Visiting Student Research Collaborator).
Ao explicar um conceito matemático, tento buscar exemplos simples que motivem aquele conceito, apelando para a intuição e evitando formalidades excessivas. Estudar matemática sem entender as ideias é se afundar num mar de símbolos e notações sem sentido!
O "valor de x" numa equação pode assustar e com razão: "x" é uma letra e, portanto, usualmente representa um f…
Bacharel, Mestre e Doutor em Matemática pela Universidade Federal de São Carlos.
Durante o mestrado, estudei por cinco meses na Universidade de Princeton (EUA), como aluno visitante (VSRC, Visiting Student Research Collaborator).
Ao explicar um conceito matemático, tento buscar exemplos simples que motivem aquele conceito, apelando para a intuição e evitando formalidades excessivas. Estudar matemática sem entender as ideias é se afundar num mar de símbolos e notações sem sentido!
O "valor de x" numa equação pode assustar e com razão: "x" é uma letra e, portanto, usualmente representa um fonema na escrita e não um "valor numérico". A confusão diminui quando se entende que x é simplesmente um símbolo para representar um "valor desconhecido". Poderíamos usar y, z, *, ou @... Explorando a ideia de equação, o símbolo em si pouco importa.
Isso se aplica desde o caso simples de equações até conceitos mais sofisticados como a definição de continuidade: "Para todo épsilon (...) existe um delta (...)", o terror de muitos estudantes de Cálculo.
Pensando nisso (como todo Geômetra), faço uso de muitas figuras e desenhos para explicar os conceitos.
Minha postura durante a aula é a de quem tenta explicar a um colega de classe enquanto estudam juntos, ao invés de uma "relação de hierárquica" professor-aluno.
Aguardo o seu contato!
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