Professora de língua portiguesa, redação e literatura e pós-graduanda em informática aplicada à educação disposta desmistificar o ensino da gramática!

Escolaridade:

Graduada em Letras-português/UFS;

Pós-graduanda – Informática aplicada à Educação (IFRJ);

Técnica em Alimentos – (IFS).

Experiências:
• Professora de língua portuguesa - 6ºano ao 9ºano (Instituto de Ensino Conhecimento e Progresso);
• Professora no projeto – Português Língua de acolhimento (PLAC) – (Imigrantes);

• Ex-participante do projeto: PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à docência) – Colégio Estadual João Alves – 6 meses;

• Ex-residente no projeto: Residência pedagógica – Colégio de Aplicação (CODAP) – 1 ano e 8 meses;
- Atividades desenvolvidas: Projeto de leitura e escrita

• Ex-participante do PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica) na área da Argumentação – 1 ano;

• Apresentação no VIII – Encontro de pesquisadores Iniciantes da Humanidades (UFS);

• Participou do ciclo de formação sobre leitura: processos de Decodificação e Compreensão leitora e Desenvolvimento de Estratégias de leitura – Colégio de Aplicação (CODAP);

• Atuou como ministrante no Seminário do Grupo de Pesquisa (GPARA/UFS) – Estudos em Argumentação e Multimodalidade;

• Ex-participante do grupo de Estudos “Teoria da Argumentação” 2020.1 (UESC);

• Apresentação no VII – Encontro de Ciências Sociais Aplicadas ao Ensino (UECE);

• Apresentação no evento - Webinário de Formação de Professores - “O desafio de ensinar e aprender (ESALQ/USP);

• Prêmio destaque no trabalho: Relato de experiência – A prática docente: uma experiência na Residência Pedagógica de Língua Portuguesa (ESALQ/USP).

O ensino de Língua Portuguesa nos PCN objetiva fornecer ao aluno “condições de ampliar o domínio da língua e da linguagem” (BRASIL, 1997, p.58), para que este, além de ler e escrever, possa se moldar às demandas sociais e respeitar as variedades linguísticas. Esse posicionamento acerca da língua caracteriza uma evolução no ensino de língua materna, já que vai de encontro às práticas tradicionalizadas que desconsideravam o conhecimento prévio do discente, utilizava o texto como suporte para o estudo de gramática e valorizava a gramática normativa, estigmatizando toda forma que fugisse a ela.
Com isso, eu, enquanto professora, particularmente,
devo pensar sempre em melhorar a educação, e não competir pelos “melhores” alunos, mas, praticar a ressignificação na forma de dar aula. Assim, provocaremos, no aluno, a capacidade de usar os conhecimentos e habilidades nas demandas da vida individual e em sociedade de maneira que todos os estudantes possam ter acesso.

Primeira aula demonstrativa GRÁTIS.
Instragram: rejssouza