Claudionor Aparecido Ritondale nasceu em São Paulo, em fevereiro de 1957, casado, pai de uma filha, amigo de cães, apreciador de vinhos.
Professor de Português, com mestrado concluído, estudou outros idiomas e faz traduções esparsas. Estudou música (vários cursos, principalmente o de acordeon) e fez vários cursos gerais de artes e de cultura.
É aposentado de um banco estatal. Lecionou em escolas do primeiro grau até pós-graduação. Fez resenhas de livros, apostilas, divulgação de livros didáticos, apresentou-se como músico amador, fez revisões de trabalhos universitários e ministrou curs…
Claudionor Aparecido Ritondale nasceu em São Paulo, em fevereiro de 1957, casado, pai de uma filha, amigo de cães, apreciador de vinhos.
Professor de Português, com mestrado concluído, estudou outros idiomas e faz traduções esparsas. Estudou música (vários cursos, principalmente o de acordeon) e fez vários cursos gerais de artes e de cultura.
É aposentado de um banco estatal. Lecionou em escolas do primeiro grau até pós-graduação. Fez resenhas de livros, apostilas, divulgação de livros didáticos, apresentou-se como músico amador, fez revisões de trabalhos universitários e ministrou cursos, oficinas e palestras. Escreveu artigos sobre os mais variados assuntos. Tem trabalhos em alguns endereços eletrônicos na Internet. Também faz trabalhos de redação publicitária e revisão de textos. Ministra cursos de Português.
Obteve alguns prêmios literários e com letras de música, dos quais destaca: prêmio no concurso de contos infantis da Secretaria Estadual de Cultura de Aracaju, Sergipe, em 1981, com o conto “O sonho de domar o leão”, que consta da coletânea CP-1.060 (Páginas em pânico); terceiro lugar num concurso de poemas do Satélite Esporte Clube, de Itanhaém, São Paulo, dos funcionários do Banco do Brasil, com o poema “Nós que viemos depois de Brecht”, que constou da coletânea Estações & elementos, publicada pelo Satélite Esporte Clube em 2000; primeiro lugar no concurso “Com a palavra os professores do Brasil”, da Editora Litteris, do Rio de Janeiro, em 2009, com o poema “Momentos de aprender”; distinção com menção no XXVI PRÊMIO MUNDIAL DE POESIA NÓSSIDE, 2010, organizado pelo Centro de Estudos Bosio, de Reggio Calábria (Itália) e que faz parte do Diretório Mundial Unesco da Poesia, da Organização das Nações Unidas, com participação na Antologia do Prêmio de 2010.
Seus primeiros textos literários publicados saíram em revistas acadêmicas da escola de Letras da Universidade de São Paulo, em 1980, quando participou de edição de revistas literárias e fez parte de associações de professores de Português.
Seus três livros iniciais de poesia foram na década de 1980. São: Exercícios de Solidão (1980) – que está no acervo da Biblioteca Nacional da Austrália –, Poesia da Precariedade (1981) e Xadrez de Humanas Palavras (1989). Seu nome consta em verbetes de dois dicionários dedicados a escritores brasileiros: O Dicionário da Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho, de 1981, reeditado em 2000, e o Dicionário de Artistas e Escritores de Banco do Brasil, de 1989.
Tem um artigo publicado no livro Língua e Literatura: o professor pede a palavra, coletânea das participações de vários professores e alguns alunos nos debates da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência de 1980, publicado em 1981. Em 1983, prefaciou o livro de Nivaldo Menezes Santos, com o título Mercador de Pássaros. Participou da experiência coordenada por Renato Pompeu que culminou na publicação do curioso romance coletivo intitulado Um Dia No Brasil, em 1985.
Em 1997, teve publicado um conto (“Para que viemos ao Oriente?”) como premiação no volume Banco de Talentos, publicação da Federação Brasileira de Bancos, que continuava um outro, de Lígia Fagundes Teles, escrito 40 anos antes (“Venha ver o pôr do sol”).
Concluiu seu mestrado em Língua Portuguesa em 2002, com a dissertação Um estudo de redundância à luz das propostas de Cília Coelho Pereira Leite (Madre Olívia) e outros pesquisadores, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
É sócio da União Brasileira de Escritores desde 1990, tendo constado do livro A vocação nacional da UBE: 62 anos, de 2004. Foi sócio-fundador de uma escola cooperativa e chegou a iniciar um cineclube amador.
Foi coordenador do júri do 1º. Concurso de Prosa (contos e crônicas) e Poesia Poemas da Editora Al Print de São Paulo em 2010, tendo também feito a apresentação do livro editado com textos dos participantes, sob o título Livre Escrita: Antologia Premiada.
LIVROS E PARTICIPAÇÕES MAIS IMPORTANTES
1980 -“A um negro morto”, poema publicado na revista Caspa, número 10, publicação do diretório acadêmico da Escola de Letras da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
1980 - Exercícios de Solidão, poemas, volume reeditado em 2009.
1981 -“Aspectos da produção crítica e da produção artística nos cursos de letras”, artigo publicado no livro Língua e Literatura: o professor pede a palavra, coletânea das participações de vários professores e alguns alunos nos debates da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência de 1980.
1981 - Poesia da Precariedade, poemas, volume reeditado em 2009.
1981 - Verbetes no Dicionário da Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho.
1982 – Prefácio de Mercador de Pássaros, de Nivaldo Menezes Santos, poemas, livro vencedor do concurso “Marcos Ferreira de Jesus” da Academia Sergipana de Letras.
1985 - Participação no livro Um Dia No Brasil, romance coletivo coordenado por Renato Pompeu.
1986 - Comentários ao livro Poesia sem Filtro, de Nivaldo Menezes, publicado no formato de ma embalagem de cigarros, sendo os poemas transcritos em cartões colocados dentro da embalagem.
1989 - Xadrez de Humanas Palavras, poemas, volume reeditado em 2009.
1989 - Poemas “Mapa geopoético das minhas ilhas (lamento urbano)” e “Cio, o som do caos do que só sonha” na Antologia poética de Pinheiros, volume VII.
1989 – Verbete no Dicionário de Artistas e Escritores de Banco do Brasil.
1997 - Conto “Para que viemos ao Oriente?”, premiado no Banco de Talentos, da Federação Brasileira de Bancos, publicado na edição do Banco de Talentos daquele ano.
1998 - “Ideias erradas”, artigo na revista Nossas Edições, nr. 4.
2000 – “Nós que viemos depois de Brecht”, poema que recebeu o terceiro lugar no concurso de poemas do Satélite Esporte Clube, dos funcionários do Banco do Brasil, publicado na coletânea Estações e Elementos.
2000 - Verbetes no Dicionário da Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho, 2ª. edição.
2002 - Um estudo de redundância à luz das propostas de Cília Coelho Pereira Leite (Madre Olívia) e outros pesquisadores, dissertação de mestrado em Língua Portuguesa, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
2004 - Verbete no livro A vocação nacional da UBE: 62 anos, publicação da União Brasileira de Escritores.
2007 - “Interessante prefacílimo”, prefácio de Loucrônicas bancárias, de José Roberto Cazo.
2009 - “Momentos de aprender”, poema que obteve o primeiro lugar no concurso “Com a palavra os professores do Brasil”, da Editora Litteris, do Rio de Janeiro, publicado no volume Com a palavra os professores do Brasil.
2009 - “A morte de um mestre”, poema publicado no Livro diário do escritor 2009.
2009 - Cronoanatomias de meus encantos, crônicas.
2009 - Aprenda a pensar, ensaios de filosofia.
2009 - Revisão do pouso do instante, poemas.
2009 - Jardins em poesia e outras vivências, poemas.
2009 - Inconclusos mitos, poemas.
2009 - CP-1.060 (páginas em pânico), contos.
2009 - A arte de escrever: curso de escrita criativa.
2009 - Acentuação gráfica pelo método lógico de apenas uma regra.
2009 - A linguagem da informática, ensaio.
2009 - As segundas vidas de tantos Homeros, contos.
2009 - Português: Sintaxe Básica, curso.
2009 - Português: Sintaxe Avançada, curso.
2009 - Da necessidade da leitura, curso.
2009 - Comunicação ao telefone: atendimento telefônico profissional, curso.
2010 – Prefácio do livro Livre Escrita: Antologia premiada, editora All Print, São Paulo.
2010 - Distinção com menção no XXVI PRÊMIO MUNDIAL DE POESIA NÓSSIDE, organizado pelo Centro de Estudos Bosio, de Reggio Calábria (Itália) e que faz parte do Diretório Mundial Unesco da Poesia, da Organização das Nações Unidas, com participação assegurada na Antologia do Prêmio de 2010, pelo poema “Automergulho”, que consta do livro Versos esparrimados.
2010 – Crônicas da voz do chão
2010 – Novos contares
2010 – Crase sem crise
2010 – Versos esparrimados
2012 – A dança perpétua das sombras
2012 – O gerente formador e motivador
2012 – Fernando Pessoa por Alberto Caeiro
2012 – Antologia por ética
2012 – Reforma ortográfica do Português: acordo ou desacordo?
2012 – Visões de um educador
2012 – Revisão de textos: elementos para profissionais
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