Um apaixonado em ensinar e aprender. Acho que isso me define bem.
Ciências exatas sempre foi a minha paixão.
Desde o ensino fundamental, já participava de Olimpíadas de Matemática no Colégio Bahiense da Freguesia, Rio de Janeiro.
Depois, quando me mudei para o Pentágono, em Vila Valqueire, no Rio de Janeiro, participei de um workshop denominado "Oficina de Matemática". A ideia era mostrar outras perspectivas da matemática, considerando o dia-a-dia prático.
Assim que terminei o ensino médio, ingressei na Faculdade de Engenharia Química, na UFRJ. Infelizmente, este curso nunca terminei. Não me…
Um apaixonado em ensinar e aprender. Acho que isso me define bem.
Ciências exatas sempre foi a minha paixão.
Desde o ensino fundamental, já participava de Olimpíadas de Matemática no Colégio Bahiense da Freguesia, Rio de Janeiro.
Depois, quando me mudei para o Pentágono, em Vila Valqueire, no Rio de Janeiro, participei de um workshop denominado "Oficina de Matemática". A ideia era mostrar outras perspectivas da matemática, considerando o dia-a-dia prático.
Assim que terminei o ensino médio, ingressei na Faculdade de Engenharia Química, na UFRJ. Infelizmente, este curso nunca terminei. Não me adequei às idiossincrasias da Universidade Federal, tão bem cotada.. Talvez, a opinião deveria ser de alguém de fora... A aprovação no concurso público para trabalhar na Caixa foi a gota d'água para abandonar a UFRJ definitivamente.
A partir daquele momento, comecei a construir um bocado de quem sou hoje. Com o salário que recebia na Caixa, fiz vestibular novamente para ingressar na PUC-Rio para fazer o Bacharelado em Informática. Trabalhava de dia e estudava à noite.
A partir do terceiro período, fui agraciado com uma bolsa por desempenho acadêmico que cobria 80% dos meus estudos na PUC-Rio. Quem estudou lá, sabe o quanto isso alivia o bolso.
Já no quarto período, não consegui mais manter o ritmo corrido entre trabalhar e estudar. Como a Caixa indeferiu meu pedido de licença sem vencimentos, pedi demissão para cumprir com a minha meta, que era me formar Bacharel em Informática na PUC. Muitos me taxaram de louco, mas ainda dava tempo de arriscar e consertar qualquer erro.
A partir daí, passei do concurso público ao estágio e, do estágio à iniciação científica; caminho nada ortodoxo.
Me formei ao fim do primeiro semestre de 2004 com a especialização em redes e Sistemas Operacionais.
Imediatamente a seguir, iniciei no mestrado lá mesmo, na PUC-Rio. A especialização era em redes e multimídia e eu participava do laboratório de pesquisas Telemídia. À época, fazíamos a pesquisa, encomendada pelo Ministério das Comunicações, juntamente com a COPPE para o padrão de codificação da TV digital, que seria implantada no Brasil alguns anos depois. Este foi mais um plano que deixei incompleto.
No início de 2015, viajei a turismo para os EUA e acabei estendendo minha visita lá por todo o primeiro semestre daquele ano. Lá, adquiri fluência no inglês e espanhol, que já tinham sido estudados nos dois longos cursos oferecidos pelo CCAA. Retornei ao Brasil após receber uma proposta para trabalhar com Sistemas de Informação.
Passei por algumas empresas privadas (trabalhando com Sistemas de Informação) e prestei concurso para a Petrobras, que é onde trabalho atualmente.
Desde que entrei aqui, trabalho com desenvolvimento SAP. Já acumulei 10 anos de experiência na tecnologia e em Sistemas de Informação, mais especificamente, software ERP.
Ao longo destes 10 anos, acabei fazendo muitos trabalhos de docência dentro da empresa.
Recentemente, soube do Profes e resolvi fazer parte desta comunidade para compartilhar meu conhecimento e dar a minha contribuição para o ensino no Brasil, que está tão sucateado.