Possui graduação (bacharelado e licenciatura) em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2012). É mestre em Fisiologia pela mesma universidade (2015). Atualmente é aluna de doutorado do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular da UFPR, com atuação em Neurobiologia do Sono, Funções Executivas, Memória e crianças e jovens adultos. Possui experiência no Ensino de Ciências e Biologia, com ênfase em preparatório para ENEM e vestibulares. Atua como docente em cursos da área da saúde, na Faculdade Paranaense, com ênfase em Biologia Celular, Fisiologia, Histo…
Possui graduação (bacharelado e licenciatura) em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2012). É mestre em Fisiologia pela mesma universidade (2015). Atualmente é aluna de doutorado do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular da UFPR, com atuação em Neurobiologia do Sono, Funções Executivas, Memória e crianças e jovens adultos. Possui experiência no Ensino de Ciências e Biologia, com ênfase em preparatório para ENEM e vestibulares. Atua como docente em cursos da área da saúde, na Faculdade Paranaense, com ênfase em Biologia Celular, Fisiologia, Histologia, Anatomia, Bioética e Bioestatística.
Durante a minha graduação eu fiz estágio em uma escola particular renomada aqui em Curitiba.
Um dia me mandaram aplicar prova pra um aluno portador de deficiência visual, auditiva e com déficits motores.
Foi um dos momentos em que eu mais fiquei nervosa em toda a minha carreira! Eu não sabia como abordar, não sabia como guiar aquele momento, qual tom de voz usar, como me portar.
Ele me dizia: "Você pode repetir, por favor?
E eu repetia. Tremendo. Rápido. Sem ter coragem de perguntar pra ele, o indivíduo alvo daquela interação, como eu poderia ajudar ou o que eu precisava fazer pra tornar aquele processo mais acessível.
Porque eu estava com medo...Eu não tinha preparo algum!
Em uma escola particular renomada de Curitiba!
Você já imaginou o que acontece com essas crianças na educação na periferia?
O sistema engole, sufoca e mata qualquer perspectiva de ter seu direito ao desenvolvimento respeitado!
Muito além desse relato, me pergunto o que fazer para começar uma mudança.
Talvez seja esse texto;
Ou as discussões que levo pra sala de aula;
Aquele acalento ao aluno que está pensando em desistir;
Saber o nome dos meus alunos, indiretamente afirmando que ele é um ser único, que ele importa e não é apenas mais um no meio;
Uma prática que coloque o aluno como protagonista;
Uma rotina que me coloque próximo ao aluno, como sua semelhante e não como alguem acima dele, e que faça com que ele se sinta parte de uma equipe;
Refletir sobre as minhas falhas, minhas dificuldades, meus preconceitos e meus pontos positivos como professora;
Uma prática científica que leve em conta o país que vivo e as características da sua população;
Fazer a minha pesquisa ser ouvida e valorizada na sociedade;
Uma escolha politica consciente...
Não sei! Mas, não da mais pra ficar acomodado.
Não importa qual desafio esteja enfrentando nesse momento... Pode ser aquela disciplina da graduação, as dúvidas para o vestibular ou mesmo o reforço para seu filho do ensino fundamental... Eu me comprometo a te ajudar!
Minha formação, área de atuação e amor pela docência fazem com que eu trabalhe com disposição para desenvolver novas metodologias de ensino e para que juntos possamos construir o conhecimento necessário nessa fase da sua vida.