ola Jéssica Guiotto tudo bem com vç? pelo que voçe perguntou “A cidade do Renascimento” e Lição 7 “A cidade barroca”; com o texto de BENÉVOLO, Leonardo, “História da cidade”, capítulos 8 e 9
defina
pelo menos dois aspectos essenciais que marcam a contribuição do período renascentista para
o desenvolvimento de todo o urbanismo subsequente até o século XIX, em termos de conceito
e em termos de instrumento de conhecimento e representação da realidade. entao vamos la
o periodo arquitetonico renascentista foi de grande inportancia para o desenvolvimento historico temporal para os periodos que virian a seguir . A história da arquitetura do Renascimento, como um todo, costuma ser dividida em dois grandes períodos:
Século XIV e início do XV. Neste primeiro momento destaca-se a figura de Filippo Brunelleschi e uma arquitetura que se pretende classicista, mas ainda sem o referencial teórico e, principalmente, a canonização, que caracterizará o período seguinte.
Século XVI. Neste momento, as características individuais dos arquitetos já começam a sobrepor-se às da canonização clássica, o que irá levar ao chamado Maneirismo. Atuam arquitetos como Michelangelo, Andrea Palladio e Giulio Romano.
Santa Maria del Fiore foi uma catedral executada em estilo tardo-românico cuja construção consumiu diversas gerações (foi iniciada por Arnolfo di Cambio em 1296 e interrompida com sua morte em 1302, retomada por Francesco Talenti em 1337 estendendo-se até as primeiras décadas do século XV. Quando da morte de Brunelleschi, em 1446, ainda não estava concluída).[3] Não foi "projetada": seu desenho e sua execução ocorreram de forma paralela. Ainda que existisse um plano geral para sua forma e sua distribuição interna, os detalhes construtivos, segundo a prática construtiva medieval, foram sendo resolvidos à medida que eram feitos, no próprio local. Previa-se, portanto, a existência de uma cúpula sobre um determinado ponto da igreja, mas o projeto da cúpula não estava definido de antemão. Quando chegou o momento de erigi-la, os artesãos florentinos depararam-se com um vão de mais de quarenta metros, impossível de ser vencido através das técnicas construtivas tradicionais.[4] [5]
A solução encontrada (em 1418, quando a República de Florença já demonstrava claras intenções de manifestar seu poder econômico na arquitetura de sua cidade, funcionando a catedral, portanto, quase como um "cartão-de-visitas") foi promover uma espécie de concurso de idéias para a conclusão da cúpula, cujos ganhadores foram Brunelleschi e Lorenzo Ghiberti, em um projeto conjunto.[5] Brunelleschi, na época, já era um artesão relativamente reconhecido e aceitou o desafio. Decidiu, porém, viajar até Roma ao invés de tentar solucionar o problema ali mesmo.[6] Roma era naquele período o local, em todo o mundo, cujas ruínas da Antiguidade Clássica mais estavam visíveis, e quase que integradas à paisagem "natural". A principal fonte de inspiração para Brunelleschi revelou-se no Panteão daquela cidade: uma estrutura com um vão similar ao de Santa Maria del Fiore vencido com uma cúpula em arco pleno. Brunelleschi não só observou a solução construtiva existente no panteão como começou a estudar as relações estilísticas, proporcionais e formais entre os vários elementos que compunham aquele espaço. É efetivamente nesta atitude que o espírito do Renascimento começa a se manifestar: o indivíduo observa uma determinada realidade e através de um desejo, uma intenção, interfere naquela realidade buscando as soluções para os problemas de sua própria realidade. Brunelleschi ainda não tem consciência plena da teoria clássica por trás das obras da Antiguidade, mas reconhece nelas um modelo estilístico que por ele será usado para construir sua própria arquitetura.
Voltando a Florença, munido de uma experiência clássica inédita até então, Brunelleschi propõe uma solução para a cúpula, munido de toda a inventividade que caracterizará o Renascimento, baseando-se em suas pesquisas em Roma. Brunelleschi não se limita a "copiar" as soluções romanas, mas propõe uma totalmente nova: sua cúpula será a primeira cúpula em estrutura octogonal da História da arquitetura. Tal foi o impacto da nova cúpula na cidade de Florença que a imagem da catedral passou a ser elemento fundamental na própria constituição da cultura da cidade,[nota 2] vindo a própria catedral a ser conhecida popularmente como Duomo.
A superação do classicismo[editar | editar código-fonte]
Típica arquitetura paladiana.
À medida que o domínio da linguagem clássica evoluía, foi crescendo nos arquitetos renascentistas um certo anseio de libertação formal das regras do Classicismo, de forma que o eventual desejo de sua superação (que sempre existiu em maior ou menor grau) se tornasse um elemento fundamental na nova produção de tais indivíduos. Tal fenômeno, considerado já como um prenúncio de um movimento estético que, cem anos mais tarde, se concretizaria no barroco, ganharia força especialmente nas primeiras décadas do século XVI - praticamente depois de mais de cento e cinquenta já não mais são usados nas obras arquitetônicas como experimentação em busca do clássico, mas, partindo de sua plena consciência, em busca de sua inovação.
Em um primeiro momento, as regras clássicas de composição ainda são fielmente seguidas, mas seu campo de aplicação se amplia e vai além das grandes obras públicas, dos grandes palácios e templos religiosos (os edifícios ditos "nobres", dignos de receberem o status de arquitetura segundo a perspectiva clássica) e novas combinações de elementos são propostas. Andrea Palladio será o principal expoente desta forma de lidar com a linguagem clássica, especialmente através dos seus projetos de villas nos arredores das cidades italianas. A arquitetura de Palladio foi de tal forma peculiar e destacada da de seus antecessores que seu método projetual acabou levando à caracterização de um novo estilo: o Palladianismo. Tal estilo se apresenta pela aplicação da planta central aos projetos residenciais (como nos das villas), por um certo tipo de ornamentação bastante sintética (uma arquitetura de "superfície"), entre outras características. O próprio Palladio é responsável por produzir um tratado bastante completo sobre a arquitetura clássica, no qual expõe seu modo de pensar e sua perspectiva sobre a questão.
de autentica da visao daqueles que viam a verdade na forma da estetica barroca renascentista viam como prescriçao da realidade em si o mapeamento sobre suas crenças em butidas na suas obras que por si so eram o produto do tempo e de suas realidades que percorrem glande periodo ate o seculo 18