A narrativa nos traz um emaranhado de lembranças, reminiscências, que perpassam da infância à vida adulta do protagonista (cujo nome, aliás, não nos é apresentado). Sabemos que ele foi um garoto filho de pais esquerdistas divorciados, classe-média argentina, extremamente sensível e peculiar, que não conseguia chorar se não na presença do pai (ponto chave do livro, para mim, essa relação dele com o pai), e que tinha pelo herói Super-Homem um particular fascínio.
Att: Manoel Santos
espero ter ajudado