Grosso modo, no contexto do processo de socialização, pode-se considerar a família com base em dois enfoques. O primeiro deles refere-se à abordagem psicológica. Ou seja, a família como espaço de relações identitárias e de identificação afetiva e moral (Berger; Luckman, 1983). [...] A família pode também ser considerada como responsável pela transmissão de um patrimônio econômico e cultural (Bourdieu, 1998. 1999).

Com base no texto, a família compreendida enquanto instituição social é

(A) homogênea dentro de uma mesma cultura nacional
(B) irrelevante para a construção das subjetividades individuais
(C) agente socializador de menor influência, se comparada com a escola e a religião
(D) marcada pela singularidade no modo de transmissão de patrimônio cultural e social
(E) agente social passivo, responsável pela inserção social do indivíduo na coletividade