Em “Não se mostre na fábrica o suplício do mestre”, o eu lírico destaca o prazer
A-da leitura.
B-da escrita.
C-do trabalho.
D-da dor.
2) Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino, escreve! No aconchego Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!