Conselhos de classe tendem a ser momentos em que a face classificatória da avaliação mostra-se mais presente. Entretanto, não deveria necessariamente ser assim. Conselhos de classe poderiam ser oportunidades de avaliação diagnóstica das turmas, dos alunos e das práticas docentes. Você concorda com essas afirmações. Que estratégias, enquanto professor você teria para um conselho de classe com uma perspectiva de avaliação formativa, transformadora?