a. “O hábito da leitura não possui caráter elitista nem está associado ao poder aquisitivo. Em qualquer cidade, por menor que seja, há uma biblioteca, basta que tenham interesse em desvendar todo o mistério contido nela. Ao ler, torna-se mais cultos, mais seguros em convicções, em expressões, em escrever melhor. Medidas públicas devem ser rezadas para garantir essa acessibilidade e, assim, seus respectivos países possam brilhar, iluminados pelo sol da cultura”.
b. “Por tudo isso, é imprescindível que todos os segmentos sociais se unam em prol do combate à intolerância religiosa no Brasil. Assim, cumpre ao governo efetivar de maneira mais plena as leis existentes. Ademais, cabe às escolas e às famílias educarem as crianças para que, desde cedo, aprendam que têm o direito de seguir suas escolhas, mas que devem ser tolerantes e respeitar as crenças do outro, afinal, como disse Nelson Mandela, "a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo". Dessa forma, assim como a desintegração de um átomo tornou-se simples na atualidade. Preconceitos poderão ser quebrados”.
c. “Portanto, a sociedade pós-moderna necessita resgatar o conceito clássico de política, a fim de entender que a participação política é indispensável para a elaboração de soluções para os problemas da pólis. Para isso, é necessário que os educadores, entre outras forças da sociedade, combatam a visão deturpada de que “política é coisa de idiota” e, o que exige mais trabalho, a própria geradora dessa banalização, a lógica mercantil”.
d. “Embora a sociedade se desinteresse quando o assunto é política, a participação no seu processo é indispensável, pois promove mudanças e faz valer a vontade do cidadão. Afinal, “o castigo dos que odeiam a política é de serem governados por aqueles que a amam”. E sem discussão!”