Química forense
Por: Allan R.
29 de Novembro de 2015

Química forense

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A solução de um crime, com a punição dos culpados, é a meta primordial da justiça. Ao desvendar as circunstâncias de um crime, os investigadores fazem um trabalho de grande importância: de um lado, protegem a população da ação de criminosos e de outro, impedem que inocentes sejam punidos injustamente.
 
Técnicas sofisticadas como cromatografia, espectroscopia, espectometria de massa, calorimetria, papiloscopia e termogravimetria são capazes de identificar a substância utilizada em um envenenamento, as impressões digitais de envolvidos em crimes, manchas orgânicas, como sangue, esperma, fezes e vômito, manchas inorgânicas, como lama, tinta, ferrugem e pólvora, e analisar evidências como fios de cabelo, peças de vestuário, poeiras e cinzas em locais de crime.
 
A química forense engloba análises orgânicas e inorgânicas, toxicologia, investigações sobre incêndios criminosos e serologia, e suas conclusões servem para embasar decisões judiciais.
 
Apesar de as investigações criminais serem o aspecto mais conhecido da química forense, ela não se limita a ocorrências policiais. O químico forense também pode dar seu parecer em decisões de natureza judicial, atuar em questões trabalhistas, como determinar se uma atividade é perigosa ou insalubre, detectar adulterações em combustíveis e bebidas, uso de drogas ilícitas, fazer perícias em alimentos e medicamentos e investigar o doping esportivo.
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