Apesar de a categoria estar ainda sem uma organização, não é admissível que jornalistas tomem o espaço na profissão que é do graduado em letras.
O jornalismo forma em aspecto micro do ensino de letras. Em apenas um âmbito do espectro da comunicação.
Já o profissional formado em letras tem toda a qualificação para realizar revisão de texto, para ensinar sobre uso da língua que não inclui somente o aspecto gramatical, antes pelo contrário.
No entanto, é um nicho de mercado que nós bacharéis de Letras e professores de Língua Portuguesa deixamos em aberto. Por isso que perdemos lugar, por falta de organização e por deixar de mostrar à sociedade que somos nós verdadeiramente quem possuímos gabarito para realizar a revisão do texto.
Um fato "o profissional Licenciado em Letras além de atuar como professor poderá trabalhar como pesquisador, tradutor, redator, consultor literário, crítico literário, revisor de texto, roteirista, secretário, assessor cultural, entre outras atividades.(Letras - Uniesp uniesp.edu.br/sites/umuarama/curso.php?id_curso=441)
Outro fato, para corroborar, é que disputas no setor governamental pedem: "vale observar que concursos públicos para revisor de textos exigem graduação em Letras (Fonte:www.portuguesnarede.com/2011/07/revisor-de-texto-precisa-ter-curso-de.html)"
Este artigo é escrito após muita luta contra wikipedia, verdadeiramente dominada pela ideia errônea que propaga.
Sou professora de Língua Portuguesa, formada e atuante desde 2003.
Veja: http://aventuranomexico.blogspot.com.br/2017/12/revisor-de-texto-profissional-formado.html
