
Conhecimento do Físico Brasileiro de César Lattes

em 06 de Abril de 2025
Um Breve artigo e releitura de Trechos de Filosofia, Literatura e Física, resolvi ainda não publicar em um Magazine, pois o artigo e o Texto precisa de várias reformulacões e melhor construcão da Teia dos Argumentos, cita-se a Física como a equacao de Proca na Teoria Quântica de Campos, a Relatividade , os Princípios da Filosofia da Mecânica Quântica e o Físico e Filosofo Werner Heisenberg , O Pai da Filosofia da Mecânica que ramificou a discussão filosofica da Mecânica Quântica e Teoria de Campos desde 1929 até 2025, nesta presente data, como exemplo , o estudo filosofico e discussões das escolas da Física da REALIDADE QUÂNTICA, que tenho discutido em um artigo meu sobre Relatividade Restrita e Relatividade Geral , chama-se O TEMPO E O SISTEMA SOLAR. Aqui cita-se Emanuel Kant, Jean Paul Satre , Goethe , Schopenhaeur, Isaac Newton, Crystiian Huygens e o Bispo Berkley. A PRÉ-COMPILACÃO DO TEXTO ESTÁ DISPONÍVEL, durantes alguns meses a reformulacões serão adaptadas.
História da Luz e Óptika teoria das cores Goethe e Schopenhaeur e os Nauralistas:
Optika Goethe e Schopenhaeur 1800 tempo e espaço Emannuel Kant
Goethe e Schopenhaeur, Kant, Heiddeger, Sartre, Newton,Leibniz, Berkley e Huygens
A intenção do artigo é discutir a continuação do artigo Time and the Solar System, a human brain condition and perception biologically limited by Darwinian evolution[2], este presente artigo fundamenta-se na Filosofia, com a inspiração da escola de Copenhague e ponto de encontro de pensamento com a Mecânica Quântica e Werner Heisenberg o Pai da Filosofia Quântica para Físicos e Matemáticos, exaltando a Filosofia da Ciência enraizamos o pensamento na Filosofia de Descartes, Goetrifield Wilhem Leibniz, Isaac Newton, Emanuel Kant, Hegel , Hussel, Martin Heiddeger e Jean Paul Sartre. No Renascimento com a matematização da Física por Galileu Galilei[3] e o princípio do movimento de Baudriand na Idade Média, sobre o movimento do impeto, posterior a Física de Aristoteles e o ressurgimento do pensamento Grego e Pré-Socráticos, como Zenão, Euclides (Que influenciou as Obras de Isaac Newton) e Eudoxo e até mesmo o infinitesimal olho de Hórus das Dinástias Egipícias, culmina no mesmo período com racionalismo e o empirismo, com René Descartes o racionalismo e o Plano Cartesiano, o problema de Isaac Barrow da tangente e a resolução e criação do cálculo infinitesimal e diferencial por Isaac Newton e Gotrifield Leibniz e no século XIX as popularizações do cálculo na Politécnica de Paris por Cauchy e D’Alembert para todo o mundo acadêmico na matematização simplificada como se vê hoje nas universidades, posteriores a criação da Física e método científico por René Descartes e Isaac Newton, lembrando que Cauchy foi um dos maiores influenciadores na História da Matemática em métodos de matematização simplificada.
Também podemos citar Karl Marx e frederich Engels em suas obras e em o Capital, a definição do materialismo dialético, por exemplo, a mais-valia, a alienação do trabalho e o fetichismo da mercadoria, concluindo-se o lucro do burguês, pode-se definir como uma analise de Karl Marx, crítico de Hegel, o que é real o que é nominal e no todo se enquadra num Plano Cartesiano de Realidade e formação de Consciência, ou seja, define o que é moral de valor, trabalho e produto, A CONSCIÊNCIA DA REALIDADE, e o INCOSNCIENTE COLETIVO por Carl Jung. Explanada essa condição, ressaltamos que A CONCIÊNCIA DA REALIDADE é embasada nos livros, Discurso do Método de René Descartes, As Mônadas de Gotrifield Wilhelm Leibniz, Breve Tratado Sobre Deus e outros de Baruch Spinosa, A Crítica da Razão Pura de Emanuel Kant , Ser e Tempo de Martin Heidegger e O Ser e o Nada de Jean Paul Sartre, para definir A REALIDADE DA CONSCIÊNCIA e até mesmo O INCOSCIENTE COLETIVO de Carl Jung e Hussel e David Bohm sobre a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, como David Bohm (Um dos construtores da Bomba Atômica com Oppenheimer, Einstein, Fermi e Feynman, viveu alguns anos no Brasil) embasa e explica, a necessidade Piagetiana do Ensino de Física da Relatividade Geral e Mecânica Quântica nas fases infantis das crianças e o construtivismo da ciência pelas mesmas, por exemplo Espaço e Tempo da Teoria da Relatividade, culminando na abstração e construção do conhecimento de Ciências Avançadas em Crianças.[4][5][6]
Um ponto de partida para A REALIDADE DA CONSCIÊNCIA é John Locke “A ALMA EM SI MESMA É COMPLETAMENTE BRANCA COMO UMA PÁGINA SOBRE A QUAL NADA AINDA TENHA SIDO ESCRITO, OU SEJA , A MENTE É UMA TÁBULA RASA” como disse Aristóteles, e Leibniz rebate com “A NÃO SER O PRÓPRIO INTELECTO”, Time and the Solar System, a human brain condition and perception biologically limited by Darwinian evolution[2] e Hussel e Relatividade de Albert Einstein, concluindo os limites das percepções e capacidade do cérebro humano de cada pessoa, ou diferente modo de realidade e diferente universos em cada mente distinta, como definiu Jean Paul Sartre, O Reflexo, A Refletedora, O Refletir, PENSO LOGO EXISTO, EU COGITO. O Dualismo de Hegel, citando um exemplo, de Frederich Nietzsche em que “O MUNDO SUBSISTE, SEUS ESCREMENTOS SÃO SEUS PRÓPRIOS ALIMENTOS” e “LEMBRA-TE QUE É PÓ E AO PÓ VOLTARÁS”, (Gênisis 3,19), Torah ou Pentateuco escrito por Moíses, que era da Tribo dos Levíticos (o sacerdócio do povo Judeu), o livro do povo Judeu, o mundo antigo foi muito doutrinado por Castas e não Meritocracia, a Igualdade, a Fraternidade e a Liberdade, como no princípio do Governo Napoleônico ou de Josef Stalin e Lênin da URSS, a filosofia Nietzschiana tem suas armadilhas de pré-conceito, que conduziu a liderança de Adolf Hitler no partido nacional socialista ao anti-semitismo e a eugenia de culturas e raças, e ao capitalismo do Terceiro Reich exacerbado, o principais livros disseminados no terceiro Reich foram de Nietzsche, e talvez a Teoria da Conspiração do Quarto Reich de Jim Marss, como exaltado em vários curso de ciências humanas o filosofo Nietzsche, Adolf Hitler foi financiado por industriais, como o principal, Fritz Thyssen o maior industrial da Alemanha e as questões de fundamentos o Tratado de Copiègne, Nietzsche o mesmo afirma que SERIA O CAOS NO MUNDO, ou DEVEMOS VIVER EM CONSTANTE GUERRA, e que o CAPITALISMO É UMA FORMA DE EUGENIA, POIS PRODUZ AGENTES DEBÉIS PARA O SISTEMA, vale ressaltar que a primeira Guerra Mundial teve inovações de armas de Guerras que se estendeu para Guerra Biológicas, a invenção do Gás Cloro pela Alemanha na Primeira Guerra Mundial, em que matou milhares de franceses no front, foi o início das inovações de poderios bélicos no mundo, que estava estabilizada nos métodos dos Generais Napoleônicos , como o início do estudos de canhões de Fourier. Logo, a existência do mundo e sua coexistência do mundo se dá através dos conhecimentos e consciência e a formação da consciência, como um exemplo A LIMITAÇÃO DARWIANIANA CEREBRAL DE PERCEPÇÃO E O TEMPO SOLAR, por exemplo, O VALOR DO OUTRO, Hegel define isso em a Fenomenologia do Espírito O IDEALISMO DE HEGEL, o que é o outro para mim , a identidade , o conhecimento , a consciência , o Reflexo e o Refletidor, a Egologia, logo a consciência é concreta e não abstrata e o conhecimento de minha pessoa como Universal, ou seja, A REALIDADE DA CONSCIÊNCIA, e os limites cerebrais de percepções e os modos de realidade e cada universo em um cérebro. Como as Mônadas de Artur Schopenhaeur e Emanuel Kant , ou, o que seria o outro NA REALIDADE DA CONSCIÊNNCIA DE O CAPITAL de Karl Marx, ou O Espírito do Capitalismo de Max Weber. Assim a existência do OUTRO É NECESSÁRIA PARA MINHA CONSCIÊNCIA, ou Thomaso Buscheta , “SOZINHO NUNCA PERDE”, o que ele é para mim e o que eu sou para ele, logo para Hegel a existência é necessária para consciência, NIKOLAS TESLA COM SEU HERMETISMO, definiu seu ponto de vista “NÃO TIVE FILHOS, POIS É UMA ENERGIA SUGADORA DE CONSCIÊNCIA”. De tudo isso , O QUE É O MUNDO DE VOLTA PARA MIM E A CONSCIÊNCIA DE INTERPRETAÇÃO DO MUNDO. Assim e se surgir outra REALIDADE HUMANA PARA MIM, como a construção das REALIDADE DA MECÂNICA QUÂNTICA , por Nick Hebert[8] A interpretação de Copenhague, Parte I. (Não existe nenhuma realidade profunda.), A interpretação de Copenhague, Parte II. (A realidade é criada pela observação.), A realidade é um todo indiviso. 0 ponto de vista sustentado por David Bohm e outros, Interpretação dos mundos múltiplos. Essa realidade quântica concebida por Hugh Everett em 1957, A lógica quântica. (O mundo obedece a um tipo de raciocínio não humano.) Em 1936, John Neumann e o matemático de Harvard, Garrett Birkhoff, Neorrealismo. (O mundo é constituído de objetos comuns), (A consciência cria a realidade.) A primeira pessoa a sugerir que a teoria quântica indica que a realidade é criada pela consciência humana não foi nenhum esquisitão de algum recanto da física, mas o eminente matemático John von Neumann. Em sua bíblia quântica, Die Grundlagen, : O mundo duplo de Werner Heisenberg. A despeito das exóticas visões da realidade quântica que dançam em suas cabeças, a maioria dos físicos admite que os resultados das medições são verdadeiramente reais, O Paradoxo de Einstein-Podolsky-Rosen e Teorema da Interconectabilidade de Bell.[8][2]
Também a minha experiência e a fuga exterior da REALIDADE DA COSNCIÊNCIA, o Eu existo de Descartes, o Eu Cogito, simplesmente para o OUTRO NÃO SER UM SONHO DE OBJETO O OUTRO, ou , O LOBO EM PELE DE CORDEIRO. Um dos fatores da filosofia Sartriana mais relevante, por exemplo, para o artigo é a definição de Jean Paul Sartre de Passado, Presente e Futuro, como O PASSADO na MEMÓRIA CEREBRAL, ou seja , A TEMPORALIDADE E A NEGAÇÃO discutida no livro O SER E O NADA, de Jean Paul Sartre, como tempo e espaço são fenômenos, abstrai-se daqui A REALIDADE DE CONSCIÊNCIA do MUNDO AO MEU REDOR, ou simplesmente, como na Teoria da Relatividade Restrita o comportamento de OUTRAS pessoas, ESTÃO EM REFERENCIAIS INERCIAIS DIFERENTES CADA UMA E SÃO RELATIVAS A EXISTÊNCIA DO MEU REFERENCIAL, além do SER e o PARA-SI, ou A MATRIX de Jean Baudrillard[9].
Além de Sartre considerar a paixão sádica, o fracasso da carne pelos prazeres a alienação absoluta, como por exemplo, para Schopenhaeur e Nietzsche, o mais importante era saúde e a vida é a Água, a alienação absoluta hegeliana, como a cultural. Por exemplo, o culto da água pelos Celtas no Danúbio, Reno e Senna , ou Tejo de Portugal de Fernando Pessoa e Camões, ou o Rio Mississipi dos peles vermelhas da América do Norte, ou o Rio Negro ou Solimões dos Tupi-Guanari do Amazonas por José Alencar e Gonçalves Dias o Romantismo brasileiro, ou o Rio Volga e outros na imensa Rússia com seus caviares Dostoeivisky e Tolstoí, ou O Ganges na Índia de Gandhi, Ramunajan e Bose, Rio Congo ou Nilo na África de Cleópatra e Ramsés II, ou Yangtzé na China de Sun Tzu e a dinastia Tang, o Rio Tigres e Eufrates de Jacó, e seus filhos Isaac e Ismael, com Rebeca e Ragnar, assim como afluentes como a da Amazônia no Equador e a Caxemira como Ritual Sagrado dos Povos Antigos. A exposição de Heidegger sobre o inconsciente, argumenta que somos movidos pelo inconsciente, como criado por Sigmund Freud em sua teoria da psicanálise. Temos em Kant a regulação pelos objetos a priori, a experiência e a imitação onde transpomos a matemática e a engenharia na simbologia de Piaget, Vigostky e Freud que é a Ciência matematizada regulada pelos objetos da REALIDADE DA CONSCIÊNCIA, a pedagogia relata que o raciocínio lógico não está relacionada a fase pré-infantil, e a condição A PRIORI e a limitações da consciência, Kant revela a causalidade eficiente da SUBTÂNCIA DA ALMA e da CONSCIÊNCIA. E o mais importante A CONDIÇÃO do TEMPO como uma EXPERIÊNCIA INTERNA e EXTERNA, A PRIORI E POSTERIORI, ou seja, A REPRESENTAÇÃO DA EXISTÊNCIA E DA REALIDADE[23].
Poder-se-ia talvez objetar a esta prova que apenas tenho consciência imediata daquilo que está em mim, ou seja, da minha representação das coisas exteriores e que, por conseqüência, fica ainda indeciso se algo que lhes corresponda está ou não fora de mim. Contudo, eu tenho consciência da minha existência no tempo (portanto, também da faculdade que esta possui de ser determinável nele) pela minha experiência interna e esta é mais do que a mera consciência empírica da minha representação; porém, é idêntica à cons. ciência empírica da minha existência, que só é determinável em relação a algo que existe fora de mim e está ligado à minha existência. Esta consciência da minha existência no tempo está, pois, igualmente ligada à consciência de uma relação a algo exterior a mim; é, pois, experiência e não ficção, sentido e não imaginação, que liga indissoluvelmente o exterior ao meu sentido interno, pois o sentido externo é já em si relação da intuição a algo real fora de mim e cuja realidade, à diferença da imaginação, consiste apenas em estar indissoluvelmente ligado à própria experiência interna, como à condição dessa possibilidade, o que aqui sucede. Se à consciência intelectual da minha existência na representação "eu sou", que acompanha todos os meus juízos e atos do entendimento, pudesse juntar, ao mesmo tempo, uma determinação da minha existência pela intuição intelectual, então a consciência de uma relação a algo existente fora de mim não pertenceria necessariamente a esta determinação. Ora, essa consciência intelectual precede, sem dúvida, mas a intuição interna, pela qual somente a minha existência pode ser determinada, é sensível e ligada à condição do tempo; e esta determinação, e por conseguinte também a própria experiência interna, depende de algo de permanente, que não está em mim e que, portanto, só pode ser exterior I a mim e com o qual tenho de me considerar relacionado. Assim, a realidade do sentido externo está necessariamente ligada à realidade do sentido interno para possibilitar a experiência em geral, quer dizer, tenho tão segura consciência de que há coisas exteriores a mim, que se relacionam com o meu sentido, como tenho a consciência de que eu próprio existo no tempo. Porém, quanto a saber a que intuições dadas correspondem objetos fora de mim e que, por conseqüência, pertencem ao sentido externo, ao qual devem ser atribuídos e não à imaginação, é o que terá de decidir-se em cada caso particular, de acordo com as regras segundo as quais a experiência em geral (mesmo a interna) se distingue da imaginação, tendo sempre como fundamento o princípio de que há realmente experiência externa. Podemos a este propósito acrescentar ainda a seguinte observação: a representação de algo permanente na existência não é idêntica à representação permanente, porque esta pode ser muito variável e mutável, como todas as
A importância da Crítica da Razão Pura é a Filosofia Transcedental e conhecimentos a priori sintéticos, sensibilidade e sua delimitação sendo possível a experiência, o sujeito transcendental e a consciência, concomitantemente com os princípios objetivos e subjetivos, onde nos encontramos nos mundos dos fenômenos, por Kant, assim como Heidegger e Sartre, sendo a razão alcançada pela a priori, relevando que a razão segundo Kant , não pode provar a existência ou inexistência de Deus, diante do Deus do contexto histórico de Kant. A importância da filosofia, por exemplo, deve-se levar em consideração, a reflexão, a divisão a priori deve ser uma dicotomia, sendo a limitação ligada a negação, assim como a causalidade. Assim como Karl Popper, considera a falseabilidade e Thomas Khun os Paradigmas, devemos ter nossa consciência e nossas sensibilidades de juízos para a dedução dos conceitos puros do entendimento. O nome de dedução transcendental à explicação do modo pelo qual esses conceitos se podem referir a priori a estes objetos e distingo-a da dedução empírica, que mostra como se adquire um conceito mediante a experiência e a reflexão sobre esta, pelo que se não refere à legitimidade, mas só ao fato de onde resulta a sua posse. Temos agora já dois tipos de conceitos de bem diversa espécie, mas que coincidem na referência totalmente a priori aos objetos, que são os conceitos de espaço e de tempo, como formas de sensibilidade, e as categorias, como conceitos de entendimento. Tentar obter a sua dedução empírica seria esforço vão, porque o traço distintivo da sua natureza I consiste, precisamente, em se referirem aos seus objetos sem que, para a sua representação, fossem buscar algo à experiência. Assim, pois, se for necessária, a sua dedução terá sempre de ser transcendental. Contudo, em relação a estes conceitos, como em relação a todo o conhecimento, pode procurar-se na experiência, senão o princípio da sua possibilidade, pelo menos as causas ocasionais da sua produção; com efeito, as impressões dos sentidos dão o primeiro motivo para desenvolver toda a faculdade de conhecimento e para constituir a experiência. Esta última contém dois elementos bastante heterogêneos, a saber, a matéria para o conhecimento fornecida pelos sentidos e uma certa forma para a ordenar, proveniente da fonte interna da intuição e do pensamento puros, os quais, por ocasião da primeira, a matéria, entram em exercício e produzem conceitos [23], extraído da apresentação de Alexandre F. Mourujão[23].
Kant imprimi uma viragem essencial ao saber metafísico, como exemplo, Copérnico, que afastou a hipótese geocêntrica e admitiu que os corpos celestes giram em torno do Sol ou se, em vez dos corpos celestes (e com eles o Sol) gravitarem em volta do observador, considerarmos que este último se desloca em torno do Sol, os movimentos dos corpos celestes poderiam ser melhor explicados. Agora Kant realiza algo de semelhante que designa por revolução copernicana. Assim, afirma na introdução à Crítica da Razão Pura : "Se a intuição tiver que se guiar pela natureza dos objectos, não vejo como deles se poderia conhecer algo a priori; se, pelo contrário, o objeto (como objeto dos sentidos) se guiar pela natureza da nossa faculdade de intuição, posso perfeitamente representar essa possibilidade." Para além do saber a posteriori, extraído da experiência, haverá um saber de outra ordem, saber a priori, que precede a experiência e cujo objeto não nos pode ser dado pela experiência. Um objeto desta ordem será o próprio sujeito, a estrutura do sujeito, e é esta estrutura que torna possível a experiência. Embora todo o nosso conhecimento tenha início na experiência, não significa que todo ele provenha daí. Certamente que há conhecimentos hauridos na experiência, que se traduzem em juízos sintéticos, em que o predicado se acrescenta ao sujeito, enriquecendo-o, tendo como base desse enriquecimento a experiência; juízos válidos, portanto, unicamente nos domínios desta e apenas particulares e contingentes. Ao lado destes, ao jeito tradicional, apresenta Kant os juízos analíticos, em que o predicado não é mais do que uma nota extraída por análise da própria noção do sujeito e deste modo explicitada. Grande parte da atividade da nossa razão consiste precisamente nesse trabalho de análise de conceitos que já possuímos das coisas. Com estes juízos explicita-se o já implicitamente sabido, mas não se criam conhecimentos novos. São contudo a priori. Mas um saber autêntico não se pode procurar neste tipo de juízos. O a priori que se busca diz respeito à estrutura do sujeito, a qual torna possível a experiência. Esta contribui para o conhecimento através dos sentidos, que nos fornecem impressões. Faltando estas, a faculdade de conhecer não tem matéria. Ordinariamente o conhecimento é assim constituído pela matéria e pela elaboração que esta sofre graças à estrutura do sujeito. Encontramo-nos, de um modo espontâneo, voltados para as coisas. A viragem copernicana obriga-nos a orientar no sentido oposto e a voltarmo-nos para o sujeito, procurando neste as faculdades que tornam possível o conhecimento. A filosofia deixa de ser uma ontologia, ultrapassa o cepticismo empirista e transforma-se em filosofia transcendental, transmuda-se num conhecimento que, citando as palavras do próprio Kant, "se preocupa menos dos objectos do que do modo de os conhecer, na medida em que este deve ser possível a priori" . Este conhecimento especial não pode repousar na experiência, nem é redutível à análise
Mas a coisa, tal como a conhecemos, não é simples imagem de algo real. A coisa, tal como se pode compreender graças às faculdades que o homem possui, é a coisa na medida em que me aparece; i. é, dada pelas formas da sensibilidade -- o espaço e o tempo -- ou seja, é o fenômeno. Igualmente o mundo em que vivemos e nos é acessível é o que aparece graças às nossas faculdades do conhecimento. Do mesmo modo o mundo científico, que surge pela contribuição do sujeito, é fenomênico. Ao lado de fenômeno utiliza Kant o conceito de númeno que significa a coisa não conhecida, pois só se conhece na medida em que nos aparece, mas pensada. A coisa que não está submetida às condições do conhecimento é a coisa em si 7 . Uma análise mais atenta da forma do conhecimento mostra-nos que as formas a priori da sensibilidade--o espaço e o tempo --não são conceitos, mas intuições, isto é representações singulares, e quando falamos em espaços ou tempos no plural, não queremos significar espaços gerentes, mas partes de um espaço ou de um tempo únicos. Ambos são intuições necessárias e, por isso, só podemos conhecê-las como as formas originárias da experiência externa e da experiência interna. São formas cognitivas, formas a priori, com as quais se constrói a geometria (o espaço) e a aritmética (o tempo). São elas o fundamento dos juízos sintéticos a priori, garantia da universalidade e necessidade destas disciplinas. Kant fala da idealidade transcendental do espaço ligada à sua realidade empírica. Significa isto que as coisas apenas se podem dar como extensas (realidade empírica do espaço), mas se abstrairmos das condições da experiência, o espaço já não é nada. Quando pensamos "coisas em si" não podemos fazer apelo ao espaço. Este pertence, pois, ao sujeito. Todas as representações das coisas exteriores estão naturalmente em nós e o que está em nós subordina-se ao nosso sentido interno e, por conseguinte, à sua forma ou condição, o tempo. Estas considerações sobre o espaço e o tempo encontram-se englobadas na pane da "Crítica da Razão Pura" designada por "Estética Transcendental". Temos pois que a critica funda a aritmética e a geometria, a ciência matemática portanto. Esta matemática aplica-se à experiência, conforme o prova a física de Newton. Agora aparece a justificação: estas disciplinas têm por objeto construções de conceitos a partir do espaço e do tempo, formas a priori da sensibilidade. A experiência sensível não escapa, assim, às leis da matemática, que determinam o quadro da experiência. Não podem essas leis, contudo, determinar as qualidades sensíveis; só as sensações as podem fornecer. Ao lado da sensibilidade, que nos dá a intuição, temos o entendimento que nos fornece o conceito. Por isso, à "Estética" se segue a "Lógica Transcendental, que vai esclarecer a possibilidade do conhecimento a priori e o alcance da sua validade. Limita-se esta lógica, na sua primeira parte (Analítica transcendental), aos conceitos, não natural-mente aos conceitos empíricos, que podemos extrair da experiência. mas aos conceitos e aos princípios que possuímos de um modo a priori no entendimento. Este é uma função unificadora, que se traduz no ato de julgar. Kant estabelece uma tábua de classificação dos juízos e deste modo possui o inventário de todas as formas lógicas possíveis, de todos os pontos de vista segundo os quais se unem sujeito e predicado num juízo, por outras palavras, a tábua das categorias. Estas deixam de ser, como em Aristóteles, as propriedades mais gerais das coisas para se transformarem em funções do entendimento que reduzem de diferentes maneiras as percepções à unidade de um objeto. As categorias são assim para Kant os diferentes pontos de vista, segundo os quais o entendimento executa a síntese dos dados múltiplos da intuição, formando o objeto.
De Sartre e Heidegger, a ONTOLOGIA do FENÔMENO, A MESA e A CADEIRA[6][7]:
E, a partir delas, sempre pode-se determinar uma essência por elas compreendida, como o signo implica a significação. O conjunto "objeto-essência" constitui um todo organizado: a essência não está no objeto, mas é o sentido do objeto, a ·razão da série de aparições que o revelam. Mas o ser não é nem uma qualidade do objeto captável entre outras, nem um sentido do objeto. O objeto não remete ao ser como se fosse uma significação: seria impossível, por exemplo, definir o ser como uma presença - porque a ausência também revela o ser, já que não estar aí é ainda ser. O objeto não possui o ser, e sua existência não é uma participação no ser, ou qualquer outro gênero de relação com ele. Ele é, eis a única maneira de definir seu modo de ser; porque o objeto não mascara o ser, mas tampouco o desvela: não o mascara porque seria inútil tentar apartar certas qualidades do existente para encontrar o ser atrás delas, e porque o ser é o ser de todas igualmente; não o desvela, pois seria inútil dirigir-se ao objeto para apreender o seu ser. O existente é fenômeno, quer dizer, designa-se a si como conjunto organizado de qualidades. Designa-se a si mesmo, e não a seu ser. O ser é simplesmente a condição de todo desvelar: é ser-para desvelar, e não ser desvelado. Que significa então essa ultrapassagem ao ontológico de que fala Heidegger? Com toda certeza posso transcender esta mesa ou cadeira para seu ser e perguntar sobre o ser-mesa ou o ser-cadeira. Mas, neste instante, desvio os olhos do fenômeno mesa para fixar o fenômeno-ser, que já não é condição de todo desvelar - mas sim ele mesmo desvelado, aparição, e, como tal, necessita por sua vez de um ser com base no qual possa desvelar-se. Se o ser dos fenômenos não se soluciona em um fenômeno de ser e, contudo, não podemos dizer nada sobre o ser salvo consultando este fenômeno de ser, a relação exata que une o fenômeno de ser ao ser do fenômeno deve ser estabelecida antes de tudo. Podemos fazer isso mais facilmente considerando o conjunto das observações precedentes como que diretamente inspirado pela intuição reveladora do fenômeno de ser. Levando em conta não o ser como condição de desvelar, mas o ser como aparição que pode ser determinada em conceitos, compreendemos antes de tudo que o conhecimento não pode por si fornecer a razão do ser, ou melhor, que o ser do fenômeno não pode reduzir-se ao fenômeno do ser. Em resumo, o fenômeno de ser é "ontológico", no sentido em que chamamos de ontológica a prova de Santo Anselmo e Descartes. É um apelo ao ser; exige, enquanto fenômeno, um fundamento que seja transfenomenal. O fenômeno de ser exige a transfenomenalidade do ser. Não significa que o ser se encontre escondido atrás dos fenômenos (vimos que o fenômeno não pode mascarar o ser), nem que o fenômeno seja uma aparência que remeta a um ser distinto (o fenômeno é enquanto aparência, quer dizer, indica a si mesmo sobre o fundamento do ser). As precedentes considerações presumem que o ser do fenômeno, embora coextensivo ao fenômeno, deve escapar à condição fenomênica - na qual alguma coisa só existe enquanto se revela - e que, em conseqüência, ultrapassa e fundamenta o conhecimento que dele se tem.
Assim como A TEMPORALIDADE e o FENNÔMENO EM TRÊS DIMENSÕES[6][7]:
Com efeito, se conferimos ao presente um privilégio como "presença ao mundo", colocamo-nos, para abordar o problema do passado, na perspectiva do ser intramundano. Pensamos existir primeiro como contemporâneo desta cadeira ou desta mesa, e fazemos existir pelo mundo a significação do temporal. Mas, se nos colocamos no meio do mundo, perdemos toda possibilidade de distinguir o que não é mais daquilo que não é. Contudo, dir-se-á, aquilo que não é mais, pelo menos foi, enquanto que aquilo que não é não tem nexo de espécie alguma com o ser. É verdade. Mas a lei de ser do instante intramundano, como vimos, pode ser expressa por essas simples palavras: "O ser é" - que indicam uma plenitude maciça de positividades, onde nada do que não é pode ser representado de alguma forma, sequer por um vestígio, um vazio, um sinal, uma "histerese" ("hystérésis"). O ser que é esgota-se inteiramente no ato de ser; nada tem a ver com o que não é e com o que não é mais. Nenhuma negação, seja radical ou suavizada em "não ... 161 mais", pode ter lugar nesta densidade absoluta. Posto isso, o passado bem pode existir à sua maneira: as pontes estão cortadas. O ser nem mesmo "esqueceu" seu passado: seria ainda uma forma de conexão. O passado lhe escapuliu como um sonho. Se a concepção de Descartes e a de Bergson podem ser rechaçadas ombro a ombro, é porque ambas incidem na mesma objeção. Que se trate de nadificar o passado ou conservar sua existência de um deus doméstico, esses autores consideraram seu destino à parte, isolandoo do presente; e, qualquer que fosse sua concepção da consciência, conferiram a esta a existência de Em-si, tomaram-na como sendo aquilo que é. Não há por que se admirar depois que tenham fracassado na tentativa de religar o passado ao presente, pois o presente assim concebido irá negar com todas as forças o passado. Se houvessem considerado o fenômeno temporal em sua totalidade, teriam visto que "meu" passado é antes de tudo "meu", ou seja, existe em função de certo ser que eu sou. O passado não é nada, também não é o presente, mas em sua própria fonte acha-se vinculado a certo presente e certo futuro. Esta qualidade de pertencer-a-mim de que falava Claparede não é uma nuança subjetiva que vem romper a recordação: é uma relação ontológica que une o passado ao presente. Meu passado não aparece jamais no isolamento de sua "preteridade"; seria até absurdo considerar que pudesse existir como tal: é originariamente passado deste presente. E é assim que deve ser elucidado previamente.
Mais ainda em Sartre e Heidegger, A PRESENÇA da mesa e da cadeira, NO PRESENTE, NO PASSADO E NO FUTURO[6][7]:
... deve ser de tal modo em seu ser que possa haver neste uma relação de ser com os demais seres. Só posso estar presente a esta cadeira se estiver unido a ela em uma relação ontológica de síntese, se estiver lá, no ser desta cadeira, como não sendo esta cadeira. O ser que é presente a ... não pode, portanto, ser "Em-si" em repouso; o Em-si não pode ser presente, assim como não pode ser passado: pura e simplesmente é. Não pode se tratar de simultaneidade, qualquer que seja, entre um Em-si e outro Em-si, exceto do ponto de vista de um ser que fosse co-presente a ambos os Em-sis e tivesse em si mesmo o poder de presença. O Presente, pois, só pode ser presença do Para-si ao ser-Emsi. E esta presença não poderia ser efeito de um acidente, uma concomitância; ao contrário, pressupõe toda concomitância e deve ser uma estrutura ontológica do Para-si. Esta mesa deve estar presente a esta cadeira em um mundo que a realidade humana infesta como uma presença. Em outros termos, não se poderia conceber um tipo de existente que fosse primeiramente Para-si para ser depois presente ao ser. Mas o Para-si se faz presença ao ser fazendo-se ser Para-si, e deixa de ser presença deixando de ser Para-si. Esse Para-si se define como presença ao ser. A que ser se faz presença o Para-si? A resposta é clara: O Para-si é presença a todo ser-Em-si. Ou melhor, a presença do Para-si é que faz com que haja uma totalidade de ser-Em-si. Porque, por esse mesmo modo de presença ao ser enquanto ser, fica descartada toda possibilidade de que o Para-si seja mais presente a um ser privilegiado que aos demais seres. Ainda que a facticidade de sua existência faça com que esteja aí mais do que em outro lugar, ser aí não é ser presente. O ser-aí determina somente a perspectiva pela qual se realiza a presença à totalidade do Em-si. Desse modo, o Para-si faz com que os seres sejam para uma mesma presença. Os seres se revelam como co-presentes em um mundo onde o Para-si os une com seu próprio sangue, pelo total sacrifício ek-stático de si que denominamos presença. "Antes" do sacrifício do Para-si seria impossível dizer se os seres existiam juntos ou separados. Mas o Para-si é o ser pelo qual o presente entra no mundo; os seres do mundo são co-presentes, com efeito, na medida em que um mesmo Para-si se acha ao mesmo tempo presente a todos. Assim, o que se chama ordinariamente Presente, para os Em-si, se distingue claramente de seu ser, embora não seja mais que seu ser: é somente sua co-presença na medida que um Para-si lhes é presente. 175 Sabemos agora que é presente e a que o presente é presente. Mas que é presença? Vimos que não poderia ser a pura coexistência de dois existentes, concebida como simples relação de exterioridade, pois isso exigiria um terceiro termo para estabelecer tal coexistência. Esse terceiro termo existe no caso da coexistência das coisas no meio do mundo: é o Parasi que estabelece esta coexistência fazendo-se co-presente a todas elas. Mas, no caso da Presença do Para-si ao ser-Em-si, não poderia haver terceiro termo. Nenhuma testemunha, sequer Deus, poderia estabelecer esta presença: o próprio Para-si não poderia conhecê-la se ela já não fosse. Todavia, a presença não poderia ser à maneira do Em-si. Significa que originariamente o Para-si é presença ao ser na medida em que é para si mesmo sua própria testemunha de coexistência. Como entender isso? Sabemos que o Para-si é o ser que existe em forma de testemunha de seu ser. Mas o Para-si é presente ao ser se está intencionalmente dirigido para fora de si rumo a este ser. E deve aderir ao ser o mais estreitamente possível, sem identificação. Tal aderência, como veremos no próximo capítulo, é realista, pelo fato de que o Para-si nasce a si em uma conexão originária com o ser: é para si mesmo testemunha de si como não sendo este ser. E por isso está fora de si, rumo ao ser e no ser, como não sendo este ser. É o que poderíamos deduzir, por outra parte, da própria significação de Presença: Presença a um ser implica em estar em conexão com este ser por um nexo de interioridade, senão nenhuma conexão do Presente com o ser seria possível; mas esse nexo de interioridade é um nexo negativo: nega ao ser presente que seja o ser ao qual se está presente. Caso contrário, o nexo de interioridade desvanecer-se-ia em pura e simples identificação. Assim, a presença do Para·si ao ser pressupõe que o Para-si seja testemunha de si em presença do ser como não sendo o ser; a presença ao ser é presença do Parasi na medida que este não é. Porque a negação não recai sobre uma diferença de maneira de ser que distinguisse o Para-si do ser, mas sobre uma diferença de ser. É o que se exprime sucintamente dizendo que o Presente não é. Que significa este não-ser do Presente e do Para-si? Para entendêlo, é preciso voltar ao Para-si, a seu modo de existir, e esboçar brevemente uma descrição de sua relação ontológica com o ser. Do Para-si enquanto tal jamais poder-se-ia dizer: ele é, no sentido em que se diz, por exemplo, é uma hora da tarde, ou seja, no sentido da total adequa176 ção do ser consigo mesmo, que posicione e suprima o si e ofereça os aspectos exteriores da passividade. Porque o Para-si tem a existência de uma aparência acoplada à testemunha de um reflexo que remete ao refletidor, sem que haja qualquer objeto do qual o reflexo seja reflexo. O Para-si não tem ser, porque seu ser está sempre à distância: está lá longe, no refletidor, se consideramos a aparência, a qual só é aparência ou reflexo para o refletidor; está lá longe, no reflexo, se consideramos o refletidor, o qual só é em si pura função de refletir esse reflexo. Mas, além disso, em si mesmo, o Para-si não é o ser, porque faz-se ser explicitamente para si como não sendo o ser. O Para-si é consciência de ... como negação íntima de ... A estrutura de base da intencionalidade e da ipseidade é a negação, como relação interna entre o Para-si e a coisa; o Para-si constitui-se fora, a partir da coisa, como negação desta coisa; assim, sua primeira relação com o ser-Em-si é negação; ele "é" à maneira do Para-si, ou seja, como existente disperso, na medida em que se revela a si mesmo como não sendo o ser. Escapa duplamente ao ser, por desagregação íntima e negação expressa. E o presente é precisamente esta negação do ser, esta evasão do ser, na medida em que o ser está aí como sendo aquilo de que se evade. O Para-si é presente ao ser em forma de fuga; o Presente é uma fuga perpétua frente ao ser. Assim, determinamos o sentido primeiro do Presente: o Presente não é; o instante presente emana de uma concepção realista e coisificante do Parasi; é tal concepção que leva a exprimir o Para-si por meio do que é e daquilo a que está presente - por exemplo, por meio deste ponteiro de relógio. Nesse sentido, seria absurdo dizer que é uma hora da tarde para o Para-si; mas o Para-si pode estar presente a um ponteiro que marque uma da tarde. O que falsamente se denomina Presente é o ser ao qual o presente é presença. É impossível captar o Presente em forma de instante, pois o instante seria o momento em que o presente é. Mas o presente não é; faz-se presente em forma de fuga. Mas o presente não é somente não-ser presente do Para-si. Enquanto Para-si, este tem seu ser fora de si, adiante e atrás. Atrás, era seu passado; adiante, será seu futuro. É fuga fora do ser co-presente e do ser que era, rumo ao ser que será. Enquanto presente, não é o que é (passado) e é o que não é (futuro). Eis-nos, portanto, remetidos ao Futuro.
Em Sartre, O NASCIMENTO E A PRETERIDADE:
O nascimento é o surgimento da relação absoluta de Preteridade como ser ek-stático do Para-si no Em-si. Pelo nascimento aparece um Passado do Mundo. Voltaremos a isso. Por ora, basta notar que a consciência ou Para-si é um ser que surge ao ser para-além do irreparável que é, e que este irreparável, na medida em que está atrás do Para-si, no meio do mundo, é o Passado. O Passado, como ser irreparável que tenho-de-ser, sem nenhuma possibilidade de não sê-lo, não entra na unidade "reflexo-refletidor" da "Erlebnis": achase fora dela. Todavia, não é tampouco aquilo de que se tem consciência, no sentido de que, por exemplo, a cadeira percebida é aquilo de que há consciência perceptiva. No caso da percepção da cadeira, há tese, ou seja, captação e afirmação da cadeira como o Em-si que a consciência não é. O que a consciência tem-de-ser à maneira de ser do Para-si é o não-ser-cadeira. Porque seu "não-ser-cadeira", como veremos, é na forma de consciência (de) não-ser, ou seja, aparência de não ser para uma testemunha que está aí apenas para testemunhar esse não ser. A negação, portanto, é explícita e constitui o nexo de ser entre o objeto percebido e o Para-si. O Para-si não é mais que esse Nada translúcido que é negação da coisa percebida. Mas, embora o Passado este196 ja fora, o nexo não é aqui do mesmo tipo, pois o Para-si dá-se como sendo o Passado. Por isso, não pode haver tese do Passado, já que só posicionamos aquilo que não somos. Assim, na percepção do objeto, o Para-si assume-se para si como não sendo objeto, enquanto que, na revelação do Passado, o Para-si assume-se como sendo o Passado e só está separado dele por sua natureza de Para-si, que só pode ser nada. Assim, não há tese do Passado, e, contudo, o Passado não é imanente ao Para-si. Impregna o Para-si no próprio momento que o Para-si se assume como não sendo tal ou qual coisa particular. Não é objeto do olhar do Para-si. T ai olhar, translúcido a si mesmo, dirige-se, para além da coisa, rumo ao porvir. O Passado, enquanto coisa que somos sem posicionar, enquanto aquilo que impregna sem ser notado, está detrás do Para-si, fora de seu campo temático, o qual acha-se à sua frente, como aquilo que ele ilumina. O Passado é "posicionado contra" o Parasi, assumido como aquilo que este tem-de-ser, sem poder ser afirmado, negado, tematizado ou absorvido por ele. Não, decerto, que o Passado não possa ser objeto de tese para mim, nem mesmo que não seja comumente tematizado. Mas, neste caso, é objeto de uma indagação explícita, e então o Para-si afirma-se como não sendo esse Passado que posiciona. O Passado não está mais atrás: não deixa de ser Passado, mas eu deixo de sê-lo; de modo primário, eu era meu Passado sem conhecêlo (mas não sem ter consciência dele); de modo secundário, conheço meu passado, mas já não o sou. Como é possível, dir-se-á, que eu tenha consciência de meu Passado sem ser de modo tético? Todavia, o Passado acha-se lá, constantemente; é o próprio sentido do objeto que vejo e já vi, dos rostos familiares que me rodeiam; é o começo desse movimento que continua no presente e que eu não teria como dizer que é circular se não houvesse sido eu mesmo, no Passado, testemunha de seu início: é a origem e trampolim de todas as minhas ações; é esta espessura de mundo, constantemente dada, que me permite orientarme e situar-me; é eu mesmo enquanto vivo como pessoa (há também uma estrutura por-vir do Ego); em suma, é meu nexo contingente e gratuito com o mundo e comigo mesmo, na medida que o vivo continuamente como total derrelição. Os psicólogos denominam-no saber. Mas, à parte o fato de que, por esse termo, eles o "psicologizam", priva~-.se do meio para explicá-lo. Porque o Saber está por toda parte e cond1c1ona tudo, mesmo a memória: em resumo, a memória intelectual pressupõe o saber - e que será esse saber, se o entendemos como fato pre197 lli'li.lil illll, .•. !~·,r .l. '\'! ' sente, senão uma memona intelectual? Esse saber flexível, insinuante, mutável, que tece a trama de todos os nossos pensamentos e compõese de mil indicações vazias, mil designações que apontam para atrás de nós, sem imagem, sem palavras, sem tese, é meu Passado concreto na medida em que eu o era, meu Passado enquanto irreparável profundidadepor-detrás de todos os meus pensamentos e sentimentos. Em sua segunda dimensão de nadificação, o Para-si capta-se como certa falta. Ele é essa falta e também o faltante, pois tem-de-ser o que é. Beber ou ser bêbado significa jamais ter parado de beber, ter-de ser ainda bêbado para-além do bêbado que sou. E quando "parei de beber", bebi: o conjunto desliza ao passado. Bebendo presentemente, sou, portanto, o bêbado que tenho-de-ser e que não sou; toda designação de mim mesmo escapa-me no Passado, caso precise ser pesada e plena, caso precise ter a densidade do idêntico. Se me alcança no Presente, é porque esquarteja-se a si mesmo no Ainda-não, porque designame como totalidade inconclusa que não pode concluir-se. Esse Aindan ão é corroído pela liberdade nadificadora do Para-si. Não é apenas seràdistância: é atenuação de ser. Aqui, o Para-si, que estava adiante de si na primeira dime~são de nadificação, está agora detrás de si. Adiante, detrás: jamais si. E o próprio sentido dos dois ek-stases, Passado e Futuro, e por isso o valor em si é por natureza repouso em si, a intemporalidade! A eternidade que o homem procura não é a infinidade da duração desta vã perseguição do si pela qual eu mesmo sou responsável: é o repouso em si, a a-temporalidade da consciência absoluta consigo mesmo. Por fim, na terceira dimensão, o Para-si, disperso no jogo perpétuo do refletido-refletidor (reflété-reflétant), escapa a si mesmo na unidade de uma só fuga. Aqui, o ser está em toda parte e em lugar algum: onde quer que tentemos captá-lo, está em frente, escapou. Esse "chassécroisé"* no âmago do Para-si é a Presença ao ser. Sendo Presente, Passado e Futuro ao mesmo tempo, dispersando seu ser em três dimensões, o Para-si, apenas pelo fato de se nadificar, é temporal. Nenhuma dessas dimensões tem prioridade ontológica sobre as demais, nenhuma pode existir sem as outras duas. Contudo, * Expressão francesa designando um passo de balé no qual cada dançarino ocupa sucessivamente o lugar onde se achava o outro à sua frente, como se buscasse a si sem se encontrar (N. do T.). 198 apesar de tudo, convém colocar acento no ek-stase presente - e não, como Heidegger, no ek-stase futuro -, porque o Para-si, enquanto revelação a si mesmo, é seu futuro como aquilo que tem-de-ser-para-si em um transcender nadificador, e, como revelação a si, é falta e está impregnado por seu futuro, ou seja, aquilo que é Para-si lá adiante, à distância. O Presente não é ontologicamente "anterior" ao Passado e ao Futuro: é condicionado por eles na mesma medida que os condiciona, mas é o vão de não-ser indispensável à forma sintética total da Temporalidade. Assim, a Temporalidade não é um tempo universal que contenha todos os seres e, em particular, as realidades humanas. Não é tampouco uma lei de desenvolvimento que se imponha de fora ao ser. Também não é o ser, mas sim a intra-estrutura de ser que é sua própria nadificação, ou seja, o modo de ser próprio do ser-Para-si. O Para-si é o ser que tem-de-ser seu ser na forma diaspórica da Temporalidade.
A PRESENÇA em Sarte:
A aparição do isto-aquilo só pode se produzir, em princípio, como totalidade. A relação primeira é aqui a unidade de uma totalidade desagregável; o Para-si se determina em bloco a não ser "isto-aquilo" sobre o fundo de mundo. O "isto-aquilo" é minha morada inteira enquanto lhe estou presente. Esta negação concreta não desaparecerá com a desagregação do bloco concreto em isto e aquilo. Ao contrário, é a própria condição da desagregação. Mas, sobre esse fundo de presença e por esse fundo de presença, o ser faz aparecer sua exterioridade de indiferença: esta desvela-se a mim no fato de que a negação que sou é uma unidade-multiplicidade, mais que uma totalidade indiferenciada. Meu surgimento negativo ao ser fragmenta-se em negações independentes que só têm como nexo entre si o fato de serem negações que tenho-de-ser, ou seja, que tomam sua unidade interna de mim, e não do ser. Sou presente a esta mesa, a essas cadeiras, e, como tal, eu me constituo sinteticamente como negação polivalente; mas esta negação puramente interna, na medida em que é negação do ser, é trespassada por zonas de nada; ela nadifica-se a título de negação, é negação 253 destotalizada. Através dessas estrias de nada que tenho-de-ser como meu próprio nada de negação, aparece a indiferença do ser. Mas tenho de realizar esta indiferença por esse nada de negação que tenho-de-ser, não na medida em que sou originariamente presente ao isto, mas enquanto sou também presente ao aquilo. É na minha presença e por minha presença à mesa que realizo a indiferença da cadeira - a qual, presentemente, também tenho-de-não-ser - como uma ausência de trampolim, uma pausa de meu impulso rumo ao não-ser, uma ruptura do circuito. Aquilo aparece junto ao isto, no âmago de um desvelar totalitário, como aquilo de que não posso em absoluto me aproveitar para determinar-me a não ser isto. Assim, o corte vem do ser, mas só há corte e separação pela presença do Para-si a todo o ser. A negação da unidade das negações, na medida que é desvelar da indiferença do ser e capta a indiferença do isto com relação ao aquilo e do aquilo com relação ao isto, é o desvelar da relação originária dos istos como negação externa. Isto não é aquilo. Esta negação externa na unidade de uma totalidade desagregável se exprime pela palavra "e". "Isto não é aquilo" se escreve "isto e aquilo". A negação externa tem o duplo caráter de ser-Em-si e ser idealidade pura. É Em-si por não pertencer absolutamente ao Para-si; é inclusive através da interioridade absoluta de sua negação própria (já que, na intuição estética, apreendo um objeto imaginário) que o Para-si descobre a indiferença do ser como exterioridade. Não se trata de modo algum, por outro lado, de uma negação que o ser tenhadeser: não pertence a nenhum dos istos considerados; pura e simplesmente é; é o que é. Mas, ao mesmo tempo, não é de forma alguma um caráter do isto, não é como uma de suas qualidades. É até mesmo totalmente independente dos istos, precisamente por não pertencer a nenhum deles. Porque a indiferença do ser é nada; não podemos pensála ou sequer percebê-la. Significa pura e simplesmente que a nadificação ou as variações do aquilo não podem absolutamente comprometer os istos; nesse sentido, tal negação é somente um nada Em-si separando os istos, e esse nada é a única maneira pela qual a consciência pode realizar a coesão de identidade que caracteriza o ser. Esse nada ideal e Em-si é a quantidade. Com efeito, a quantidade é exterioridade pura; não depende absolutamente dos termos adicionados, e é apenas a afirmação de sua independência. Contar é fazer uma discriminação ideal no interior de uma totalidade desagregável e já dada. O número obtido pela adição não pertence a qualquer dos istos contados, nem tampouco 254 à totalidade desagregável enquanto se desvela como totalidade. Esses três homens que conversam à minha frente, não os conto por captá-los de saída como "grupo em conversação"; e o fato de contá-los como três deixa perfeitamente intata a unidade concreta do grupo. Não é uma propriedade concreta do grupo ser "grupo de três". Nem é uma propriedade de seus membros. De nenhum deles pode-se dizer que seja três, sequer que seja o terceiro - porque a qualidade de terceiro não passa de reflexo da liberdade do Para-si que conta: cada um deles pode ser o terceiro, mas nenhum o é. A relação de quantidade é, portanto, uma relação Em-si de exterioridade, mas puramente negativa. E, precisamente porque não pertence nem às coisas nem às totalidades, ela se isola e se destaca na superfície do mundo como um reflexo do nada sobre o ser. Sendo pura relação de exterioridade entre os istos, é ela mesma exterior aos istos e, por fim, exterior a si própria. É a incaptável indiferença do ser - que só pode aparecer se há ser, e, embora pertencente ao ser, só pode advir-lhe de um Para-si, na medida que esta indiferença não pode desvelar-se salvo pela exteriorização ao infinito de uma relação de exterioridade que deve ser exterior ao ser e a si mesmo. Assim, espaço e quantidade são um único e mesmo tipo de negação. Somente pelo fato de que isto e aquilo se desvelam como não tendo qualquer relação comigo, que sou minha própria relação, espaço e quantidade vêm ao mundo, pois um e outro são a relação de coisas que não têm qualquer relação, ou, se preferirmos, são o nada de relação captado como relação pelo ser que é sua própria relação. Por isso, pode-se ver que aquilo que Husserl denomina categorias (unidade-multiplicidaderelação do todo à parte; mais ou menos; em volta; junto a; a seguir; primeiro, segundo etc.; um, dois, três etc.; em e fora de etc.) não passam de mesclas ideais de coisas, que deixam-nas inteiramente intatas, sem enriquecê-las ou empobrecê-las uma vírgula, e indicam somente a infinita diversidade das maneiras como a liberdade do Para-si pode realizar a indiferença do ser.
A REALIDADE em Sartre:
Ser, para a realidade humana, é ser-aí; ou seja, "aí, sentado na cadeira", "aí, junto a esta mesa", "aí, no alto desta montanha, com tais dimensões, tal direção etc." É uma necessidade ontológica.
A AÇÃO em Sartre e o PARELELISMO:
A partir do momento em que se formula o problema da ação, com efeito, arrisca-se incidir em uma confusão de grave conseqüência. Quando pego essa caneta e a enfio no tinteiro, estou agindo. Mas, se olho Pedro, que, no mesmo instante, aproxima uma cadeira da mesa, constato que ele está agindo também. Portanto, há aqui um risco bem claro de se cometer o erro que denunciávamos a propósito dos sentidos, ou seja, interpretar minha ação, tal como é-para-mim, a partir da ação do Outro. Porque, com efeito, a única ação que posso conhecer no momento mesmo em que ocorre é a ação de Pedro. Vejo seu gesto e, ao mesmo tempo, determino sua meta: ele aproxima uma cadeira da mesa para poder sentar-se junto à mesa e escrever a carta que, como me disse, queria escrever. Assim, posso captar todas as posições intermediárias da cadeira e do corpo que a move como organizações instrumentais: são meios para atingir um fim perseguido. O corpo do Outro aparece-me aqui, portanto, como instrumento em meio a outros instrumentos. Não somente como ferramenta para fazer ferramentas, mas também como ferramenta para manejar ferramentas, em suma, como máquina-ferramenta. Se interpreto o papel de meu corpo em relação à minha ação, à luz de meus conhecimentos do corpo do outro, irei considerar-me, portanto, como dotado de certo instrumento, do qual posso dispor ao meu bel-prazer e que, por sua vez, irá dispor de outros instrumentos em função de determinado fim que persigo. Assim, eis-nos de volta à clássica distinção entre alma e corpo: a alma utiliza a ferramenta que é o corpo. O paralelismo com a teoria da sensação é completo: vimos, com efeito, que esta teoria partia do conhecimento do sentido do outro e, em seguida, dotava-me de sentidos exatamente iguais aos órgãos sensíveis que eu percebia no outro. Vimos também a dificuldade logo enfrentada por essa teoria: eu então percebo o mundo e, em particular, o órgão sensível do outro através de meu próprio sentido - um órgão deformante, refringente meio que só pode fornecer-me informações sobre suas próprias afecções. Assim, as conseqüências da teoria destroem a objetividade do próprio princípio que serviu para estabelecêla. A teoria da ação, tendo estrutura análoga, encontra análogas dificuldades; com efeito, se tomo por ponto de partida o corpo do outro, capto-o como instrumento e, desse modo, dele faço uso como instrumento: posso, com efeito, utilizá-/o para obter fins que não poderia alcançar sozinho; comando seus atos por ordens ou apelos; posso também provocar seus atos pelos meus próprios atos e, ao mesmo 405 li ;!·J tempo, devo tomar precauções ante uma ferramenta de manejo particularmente perigoso e delicado. Com relação ao corpo do outro, estou na complexa atitude do operário frente à sua máquina-ferramenta quando dirige os movimentos desta e, simultaneamente, evita ser apanhado por ela. E, novamente, para utilizar melhor em meu interesse o corpo do outro, tenho necessidade de um instrumento que é meu próprio corpo, tal como, para perceber os órgãos sensíveis do outro, tenho necessidade de outros órgãos sensíveis, que são os meus. Portanto, se concebo meu corpo à imagem do corpo do outro, trata-se de um instrumento no mundo que devo manejar delicadamente e que é como que a chave para o manejo das demais ferramentas. Mas as minhas relações com este instrumento privilegiado só podem ser técnicas em si mesmo, e necessito de um instrumento para manejar este instrumento, o que nos remete ao infinito. Assim, portanto, se concebo meus órgãos sensíveis tal como os do Outro, eles requerem um órgão sensível para percebêlos; e, se apreendo meu corpo como instrumento similar ao corpo do outro, ele exige um instrumento para manejá-lo; e, se nos recusamos a conceber esse recurso ao infinito, então precisamos admitir o paradoxo de um instrumento físico manejado por uma alma, o que, como sabemos, leva-nos a incidir em inextricáveis aporias. Vejamos melhor se podemos tentar aqui, tal como no caso das sensações, restituir ao corpo sua natureza-para-nós. Os objetos revelam-se a nós no meio de um complexo de utensilidade no qual ocupam um lugar determinado. Este lugar não é definido por puras coordenadas espaciais, mas em relação a eixos de referência práticos. "O copo está sobre a mesinha" significa que é preciso cuidado para não derrubar o copo se movemos a mesa. O pacote de tabaco está sobre a lareira: quer dizer que precisamos atravessar uma distância de três metros se queremos ir do cachimbo ao tabaco, evitando certos obstáculos, como veladores, poltronas etc., dispostos entre a lareira e a mesa. Nesse sentido, a percepção de modo algum se distingue da organização prática dos existentes em mundo. Cada utensílio remete a outros utensílios: àqueles que são suas chaves e àqueles dos quais é a chave. Mas essas remissões não seriam captadas por uma consciência puramente contemplativa: para tal consciência, o martelo não remeteria aos pregos, mas estaria junto a eles; além disso, a expressão junto a perde todo sentido se não esboça um caminho que vai do martelo ao prego e deve ser transposto. O espaço original que a mim se desvela é espaço hodológico; é sulcado por caminhos e rotas, é 406 instrumental e a sede das ferramentas.
A História e alguns conceitos da Óptika para o Ponto de Vista do Artigo:
A filosofia foi uma das grandes invenções dos gregos antigos. Ela se caracterizou por uma abordagem completamente original, que procurava substituir o pensamento mitológico (mithos) pelo racional (logos) como estratégia principal para conceber a realidade. Dentre os elementos característicos da nova visão da natureza e do homem que emergiu desse processo criativo, estavam noções que se tornariam muito caras à ciência moderna, tais como as de unidade, uniformidade, constância, regularidade e causalidade (REALE; ANTISERI, 1990; GODFREY-SMITH, 2003; LLOYD, 1970).[24] Vale ressaltar, que os pré-socráticos usavam a dialética e oratória, assim como foi Sócrates e seus discípulos nas formações das escolas Gregas, logo conclui-se que o pensamento filosófico e científico esteve presente em toda a humanidade por um período muito anterior, como O Grande Êxito de Alexandre o Grande, na Rota da Seda para o Continente Asiático que se estende ao Império Bizantino e Otamano. Além dos Pré-Socráticos temos o livro mito da Criação da Gêneses Babilônico Enuma Elish O Mito Da Criação, do Reinado Hamuradi da Babilônia (1792-1750 a.C) . O Período do Renascimento, teve principalmente a o ressurgimento de Obras Antigas, principalmente Greco-Romanas, como de todos o mundo antigo, traduzidos principalmente pela família Fiorentina Frobenius, que com a instauração do Cristianismo no Mundo Ocidental e o pensamento Aristotélico da Igreja Católica no Império Romano, as obras Greco-Romana foram conservada no Império Otamano e na Biblioteca do Vaticano, com o Mercantilismo surge a classe burguesa e a redenção ao paraíso do burguês com a Reforma Protestante de Lutero, Calvino e Erasmo de Rotterdam, na Europa Sentetorial e Central, como no Renascimento a Rainha Catarina e Nicolau Maquiável e a primeira unificação da Itália dos povoados emancipados, antes de Garibaldi, lembrando o Grande Império de Veneza do Mercantilismo[27], os filósofos, artistas e cientistas por seus Tutores, como o Príncipe da Alemanha financiou Lutero e a Reforma Protestante para a criação da Igreja Protestante na Alemanha[25][26], com As 95 Teses e a Essência da Igreja.
Do mundo Otamano e de Árabe, tem-se grandes desenvolvimentos nos princípios de algumas ciências Ḥasan Ibn al-Haytham, latinizado como Alhazen, (1040 ) foi um matemático , astrônomo e físico medieval da Idade de Ouro Islâmica do atual Iraque. Referido como "o pai da óptica moderna", ele fez contribuições significativas aos princípios da óptica e da percepção visual em particular. Seu trabalho mais influente A obra é intitulada Kitāb al-Manāẓir ( Livro de Óptica), escrita entre 1011 e 1021, que sobreviveu em uma edição latina. As obras de Alhazen foram frequentemente citadas durante a revolução científica por Isaac Newton , Johannes Kepler , Christiaan Huygens e Galileu Galilei . Ibn al-Haytham foi o primeiro a explicar corretamente a teoria da visão, e a argumentar que a visão ocorre no cérebro, apontando para observações de que é subjetiva e afetada pela experiência pessoal. Ele também declarou o princípio do menor tempo para refração, que mais tarde se tornaria o princípio de Fermat . Ele fez grandes contribuições para a catóptrica e dióptrica ao estudar reflexão, refração e natureza das imagens formadas por raios de luz. Ibn al-Haytham foi um dos primeiros proponentes do conceito de que uma hipótese deve ser apoiada por experimentos baseados em procedimentos confirmáveis ou raciocínio matemático - um pioneiro no método científico cinco séculos antes dos cientistas renascentistas , ele às vezes é descrito como o "primeiro verdadeiro cientista" do mundo. Ele também foi um polímata , escrevendo sobre filosofia , teologia e medicina. O que remete ao forte conceito filosóficos dos Aítolas no Oriente. [28] A essência do artigo não é a História da Óptika e sim uma síntese, da Óptika Clássica, Moderna e Contemporânea com a Física Nuclear e Mecânica Quântica.
Segundo, Voltaire refugiado da França Absolutista, por motivos da Igreja Católica e do Absolutismo Francês e Europeu, no Cartas Inglesas, fala sobre a existência de Isaac Newton no mundo, como Emanuell Kant, e vários cientistas e filósofos para explicar a personalidade de Isaac Newton e seu Intelecto Científico, principalmente Matemático e Físico, pelos motivos do desenvolvimento da Mecânica Clássica, fugiu da França e foi aglomerados em Ordens Iniciaticas de Filosofia, Voltaire sendo um iluminista da Europa, cita[29]:
Não faz muito tempo, gente célebre punha esta questão gasta e frívola: quem foi o maior homem? César? Alexandre? Tamerlão? Cromwell? etc.
Alguém respondeu: Isaac Newton, indubitavelmente. Quem o disse tinha razão, pois, se a verdadeira grandeza consiste em receber do céu um gênio poderoso e em servir-se dele para se esclarecer e aos outros, um homem como o Sr. Newton, raro em cada dez séculos, é verdadeiramente um grande homem. Os políticos e conquistadores, que todo século não deixa de possuir, ordinariamente são apenas ilustres malfeitores. Devemos nosso respeito àquele que domina sobre os espíritos pela força da verdade, e não àqueles que os escravizam pela violência; àquele que conhece o universo e não àqueles que o desfiguram.
Contudo, outra corrente surge na Europa, especialmente na França, Alemanha e Inglaterra defendo a invenção do Cálculo e a Doutrina Filosófia de Grotifield Wilhem Leibniz, no século XX Isaac Asimov, afirma que “Leibniz possuía um intelecto superior ao de Isaac Newton”[30], o que Isaac Newton deixou de escrito, por exemplo, foi descoberto 200 anos depois em uma caixa, em relata na Carta de Jhohan M. Keynes, pela carta o quão se discute entre teólogos, teria Isaac Newton ter aceitado Jesus Cristo como O Salvador do Povo Cristão e Salvador da Humanidade?, e alguns escritos apocalípticos que se encontram em Jerusalém de Isaac Newton e pode ter muita coisa, além de Isaac Newton ser alquimista, ocultista e hermético da Kaballah, contudo um exemplo de Leibniz em sua persuasão para o avanço científico, são as anotações de Integral e Diferenciação que Leibniz nos deixou e facilitou a compreensão do Cálculo Infinitesimal e Integral, percebe-se no Cálculo Diferencial e Integral, a grande herança dos pré-socrático e do pensamento científico e filosófico do berço da ciência Ocidental da Grécia, como os Pitagóricos, Zenão, Eudoxo, Platão , Aristóteles, Euclides de Alexandria. Lembrando que Isaac Newton aclama nos Princípio da Matemática e da Filosofia Natural o Físico Hooke pela sua erudição nas correções dos texto de Isaac Newton, talvez contado recentemente pela possibilidade de ser esquizofrênico, pela escrita de suas cartas e textos, e cita na introdução a palavra Oxalá, que aparece no Salmo 119, o salmo mais sagrado, do Rei Davi.
Citado Optiks Isaac Newton 1702[31], os experimentos de anatomia do olho, que Isaac Newton fez em si mesmo, nos seus olhos com uma agulha, o experimento da Câmera Escura, extraído do livro original, para o entendimento da síntese...:
Primeiramente realizamos as considerações do modelo corposcular da Luz de Isaac Newton e o modelo de onda de Huygens, assim como a Teoria e Visão do Bispo Berkeley com o período dos Mecenas e Renascimento em toda Europa, tem-se o ressurgimento das obras antigas e greco-romanas traduzidas do grego e do latim para línguas atuais do período deste contexto histórico na região da Itália principalmente pela família dos matemáticos Frobenius em período do Renascimento como grandes tradutores, com isso tem-se a Revolução Científica de Corpérnico e Galileu Galilei contra a Igreja Católica, como também o início do Iluminismo em toda Europa principalmente contra a Igreja Católica e o Absolutismo das Monarquias Europeias, como exemplo, Voltaire, Rosseau e Denis Diderot, na Inglaterra e França e Marquês de Pombal em Portugal que culmina como exemplo na América Latina no Iluminismo e independência das nações regionais e a Inconfidência Mineira, e a Nova Inglaterra em 1776 como explica Dan Braun em os Símbolos Perdidos e Daniela Tonello Levy em “JUDEUS E MARRANOS NO BRASIL HOLANDÊS -PIONEIROS NA COLONIZAÇÃO DE NOVA YORK”(século XVII)[31], foram 23 judeus e marranos de pernambuco para Nova Iorque.
O modelo de luz de Newton propõe que a propagação da luz é causada pelo movimento retilíneo de partículas de luz que ele chamou de corpúsculos de luz. Essas partículas de luz viajam a uma velocidade finita e suas interações com o ambiente externo, por exemplo, superfícies rígidas, paredes e olhos humanos, obedecem à física newtoniana. Newton pensava que a luz não pode ser uma onda principalmente porque não mostrava características de difração como o som.
Considerou que se a luz fosse uma onda, seríamos capazes de ver a luz quando uma barreira física fosse colocada na frente da fonte, análogo a como o som viaja em torno de uma barreira física para chegar aos nossos ouvidos.
Considera também que a luz não apresenta difração ‘Podemos ouvir o som por trás de um obstáculo, mas não vemos a luz’ Além da ‘ausência’ de difração, Newton usou a capacidade da luz de viajar no vácuo para dar suporte ao seu modelo de partículas. Na época, todas as ondas conhecidas exigiam um meio para se propagar (agora definidas como ondas mecânicas)
Também explica as diferentes cores da luz propondo que cada cor é codificada por um corpúsculo de luz de um tamanho específico. Vantagens do modelo de partículas de Newton, tal teoria simples de propagação e composição da luz explica os fundamentos da óptica, incluindo: Óptica dentro de lentes e através de furos A velocidade dos corpúsculos de luz permanece constante, a menos que seja influenciada pelo ambiente externo. Os raios de luz mudam de direção dentro de lentes côncavas e convexas devido à natureza de suas superfícies. Isso resulta em imagens ampliadas ou diminuídas e invertidas ou verticais. A imagem invertida, do mesmo tamanho, formada quando a luz passa por um pequeno furo de alfinete pode ser entendida pela direção constante dos corpúsculos de luz que viajam pelo furo. Reflexão da luz Newton demonstrou que quando objetos esféricos, por exemplo, uma bola, sofrem colisão elástica com uma superfície rígida, o ângulo em que ela colide com a superfície é igual ao ângulo em que ela sai da superfície. Ele usou essa aplicação da física newtoniana para explicar a reflexão dos corpúsculos de luz quando em contato com uma superfície. Refração da luz Esta é a proposta menos válida de Newton em sua teoria corpuscular da luz. Newton propôs que partículas de um meio produzem forças atrativas. Portanto, meios mais densos têm mais partículas e, portanto, atração mais forte. Quando os corpúsculos de luz se aproximam de uma interface, a atração mais forte do meio mais denso produz nos corpúsculos uma força líquida e, portanto, aceleração em direção a ela. Esta aceleração pode ser ao longo (acelerando) ou contra (desacelerando) o componente de velocidade normal à interface, dependendo se o meio refratário é o mais denso ou não. E o componente de velocidade paralelo à interface é constante.
Isso faz com que a diferença nas velocidades líquidas final e inicial produza o efeito da luz se curvando para longe ou em direção à normal. Limitações do modelo de partículas de Newton No entanto, a teoria de Newton não conseguiu explicar: Refração parcial e reflexão parcial Em sua teoria, ele simplesmente postulou que os corpúsculos de luz têm um "encaixe" que determina se um corpúsculo específico entra no meio (para refração) ou é refletido. Sem evidências experimentais, Newton reconheceu que sua teoria é insuficiente para explicar o fenômeno de reflexão parcial e refração parcial da luz.
Quando se varia o ângulo de incidência de uma onda que passa de um meio para outro, parte da onda é refletida e parte é refratada. A intensidade da luz refratada versus refletida depende do ângulo de incidência e do índice de refração do meio. No caso particular em que a onda passa de um meio lento para um meio rápido, há um ângulo crítico em que toda a onda é refletida. Esse fenômeno é chamado de reflexão total interna. A explicação de Newton sobre a refração foi posteriormente desaprovada experimentalmente quando se descobriu que a velocidade da luz era mais lenta, em vez de mais rápida, na água. (a água é um meio mais denso que o ar ou o vácuo). Diferentes cores de luz Newton propôs que diferentes cores de luz resultam de corpúsculos de vários tamanhos. No entanto, ele não conseguiu validar experimentalmente essa afirmação. Interferência Usando a física newtoniana, a capacidade da luz de interferir construtiva e destrutivamente não pôde ser demonstrada experimentalmente. Como partículas, a ideia de corpúsculos de luz "somando" ou "cancelando" uns aos outros não era viável, portanto considerada uma grande limitação da teoria de Newton.
O experimento de difração de dupla fenda de Thomas Young forneceu evidências claras contra a teoria da luz de Newton. Em vez de produzir dois b brilhantes verticais
Em contrapartida do modelo de luz de Huygens considera a luz se comporta como uma onda longitudinal entendendo a propagação da luz como a direção de viagem de uma onda. Huygens descreve que a natureza da luz pode ser melhor compreendida observando o movimento das superfícies da água. Oscilação Cristas Depressões Amplitude Além disso, ele estendeu a compreensão da luz como uma onda ao propor que uma frente de onda primária pode ser percebida como um número infinito de pontos, cada ponto gerando uma onda secundária de forma esférica. A interferência dessas ondas secundárias cria frentes de onda de formas e direções variadas. Vantagens do modelo de onda de Huygens. Na época desta proposta, Huygens foi capaz de explicar a maioria das propriedades da luz, incluindo refração, reflexão e refração e reflexão parciais, bem como difração. Huygens forneceu uma nova compreensão da óptica A luz como uma onda viaja mais lentamente em meios mais pesados, como o vidro. Huygens explicou que é por isso que o caminho da luz muda conforme ela se move através das lentes. Como tal, ondas de luz que passam mais tempo em um meio mais denso seriam impedidas em maior extensão. A reflexão é mais validamente compreendida em comparação com a teoria de Newton A reflexão da luz no modelo de onda pode ser entendida como pequenas ondas se propagando parcialmente de volta para o meio original. Refração Pelo mesmo princípio de reflexão, as pequenas ondas também podem se propagar parcialmente para o novo meio. Dependendo da natureza do novo meio, as pequenas ondas podem viajar em uma velocidade diferente e, portanto, em um ângulo diferente do normal. Essa ideia explica o fenômeno da refração.
A explicação de Huygens sobre reflexão e refração deu origem a uma compreensão clara da refração parcial e reflexão. Dependendo da posição das pequenas ondas secundárias, elas podem ser refletidas ou continuar a se propagar para o meio, passando por refração. O modelo de onda de Huygens apoiou observações da difração da luz O princípio de Huygens (a frente de onda é composta de um número infinito de wavelets de propagação circular) combinado com o princípio de interferência de Fresnel forneceu uma explicação clara do padrão de difração da luz quando ela passa por uma única ou múltiplas fendas. Polarização (detalhes incluídos no próximo ponto do programa) O modelo de onda eletromagnética foi capaz de explicar a polarização como uma das muitas características da luz. No entanto, o modelo de onda longitudinal de Huygens é incapaz de explicar a polarização, pois as ondas longitudinais não podem ser polarizadas. Limitações do modelo de onda da luz (Maxwell e Huygens) O modelo de onda não conseguiu explicar fenômenos mecânicos quânticos da luz, incluindo o efeito fotoelétrico, o efeito Compton e o efeito Raman Efeito fotoelétrico Uma grande quebra da teoria das ondas ocorreu no final da década de 1880, quando os cientistas descobriram pela primeira vez que, sob certas condições, a luz poderia ejetar elétrons dos átomos de vários metais. O físico alemão Philipp Lenard se interessou por essas observações, que ele chamou de efeito fotoelétrico. Lenard usou um prisma para dividir a luz branca em suas cores componentes e, em seguida, focou seletivamente cada cor em uma placa de metal para expelir elétrons. Para um comprimento de onda específico de luz (azul, por exemplo), os elétrons produziram um potencial constante ou uma quantidade fixa de energia. Diminuir ou aumentar a quantidade de luz produziu um aumento ou diminuição correspondente no número de elétrons liberados, mas cada um ainda manteve a mesma energia. Em outras palavras, a energia cinética dos elétrons emitidos depende do comprimento de onda da luz e não de sua intensidade. Essa ideia desafiou o modelo de onda, pois os defensores acreditavam que a energia da luz dependia exclusivamente de sua intensidade. Experimento de Foucault A determinação da velocidade da luz contribuiu para a mudança do modelo corpuscular de luz de Newton para o modelo de onda de Huygens. Foucault mediu a velocidade da luz em um experimento envolvendo espelhos. Newton propôs que o limite entre meios adjacentes exerceria uma força sobre os corpúsculos de luz, portanto, fazendo com que eles acelerassem. Quando os corpúsculos de luz entram em um meio com maior índice de refração (por exemplo, do ar para a água), a força de atração é mais forte e, portanto, eles aumentarão em velocidade. Em contraste, Huygens propôs que as ondas de luz viajariam mais lentamente em um meio com maior índice de refração. Isso foi validado experimentalmente por Foucault, pois ele determinou que a velocidade da luz na água é mais lenta do que no ar. Seção anterior: Difração da Luz Próxima seção: Polarização da Luz
Johann Wolfgang von Goethe em seu livro Teoria das Cores (alemão: Zur Farbenlehre), traz a opinião do poeta, publicada em 1810 em Alemão e em 1840 em Inglês, como são percebidas pelos humanos trata de fenômenos como sombras coloridas, refração e aberração cromática, juntamente contemporâneo de Schopenhaeur e sua filosofia pessimista e niilista, relevante a teoria do Bispo Berkley Teoria e da Visão, As Paixões das Alma de Descartes, A Alma de Voltaire, estes três juntamente com os órgão vitais e a Óptica de 1704 de Isaac Newton, em anatomia humanos e animais invertebrados e vertebrados, além dos experimentos do Sir, concorrente a este a teoria Hyugens do Tratado de Óptica, concorrentes a teoria Corpuscular e Ondulatória, no século XX culmina a Mecânica Quântica, principalmente com Werner Heisenberg a Filosofia Quântica, com as teorias fenomenológica da consciência de Martin Heiddger, a era Atômica, como a consciência das dimensões de uma mesa e o espaço, além da filosofia de Sartre o Ser e o Nada, precedente temos o existencialismo de Soren Kirkegaard, Tomas de Aquino e Santo Agostinho, a METAFÍSICA das MÔNADAS de Leibniz, juntamente com A METAFÍSICA de Baruch Spinoza e Voltaire, o espaço e tempo antes da Teoria da Relatividade Restrita e Geral, como espaço e tempo relativos , tempo uma quarta dimensão , tempo e espaço Newtoniano, é discutida em A Crítica da Razão Pura de Emanuell Kant, teorias das conspirações como Dan Braun, a polícia Secreta Francesa, a Opus Dei e o CERN Francês, os supostos Iluminattis, o sangue reptiliano. Assim como teorias relevantes da MATÉRIA ESCURA, e os MULTIVERSOS e UNIVERSOS PARELELOS, com a suposição do início do BIG BANG. Ressaltando que a teorias Físicas surgidas, principalmente no campo da complexidade mais avançadas após 1919, quando Kaluza-Klein propões maiores dimensões para a Teoria da Relatividade Geral, em questão, são 5 dimensões a proposta inicial de Theodor Kaluza, considera-se nas ciências e Física a grande questão de Karll Popper e Thomas Khun, do primeiro a falseabilidade da Teoria concomitantemente com o segundo das Revoluções Científica e a quebra dos paradigmas:
Não importa quantos cisnes brancos você veja ao longo de sua vida. Isso nunca lhe dará certeza de que cisnes negros não existem.
Karl Popper.
Nós não sabemos só podemos conjecturar.
Karl Popper.
“A ciência normal, atividade na qual a maioria dos cientistas emprega
inevitavelmente quase todo o seu tempo, é baseada no pressuposto de que a comunidade científica sabe como é o mundo. Grande parte do sucesso do
empreendimento deriva da disposição da comunidade para defender esse
pressuposto – com custos consideráveis, se necessário.”
Thomas Kuhn, 2000, p. 24.
Na escolha de um paradigma – como nas revoluções políticas – não existe critério superior ao consentimento da comunidade relevante. Para descobrir como as revoluções científicas são produzidas, teremos, portanto, que examinar não apenas o impacto da natureza e da lógica, mas igualmente as técnicas de argumentção persuasiva que são eficazes no interior dos grupos muito especiais que constituem a comunidade dos cientistas
Thomas Khun 1978 [1962], p. 128.
Em Thomas Khun a crise do paradigma:
E quando isto ocorre – isto é, quando os membros da profissão não podem mais esquivar--se das anomalias que subvertem a tradição existente da prática científica – então come-çam as investigações extraordinárias que finalmente conduzem a profissão a um novo conjunto de compromissos, a uma nova base para a prática da ciência.
Thomas Khun pg 25.
Exemplo de Copérnico em Thomas Khun, assim como em Emmnuel Kant:
[...] a inovação de Copérnico não consistiu simplesmente em movimentar a Terra. Era antes uma maneira completamente nova de encarar os problemas da Física e da Astronomia, que necessariamente modificava o sentido das expressões “Terra” e “movimento”. Semtais modificações, o conceito de Terra em movimento era uma loucura.
Thomas Khun pg 190.
Das anomalias na teoria de Thomas Khun:
De forma muito semelhante (ao que ocorre nas revoluções políticas), as revoluções científicas iniciam-se com um sentimento crescente, também seguidamente restrito a uma pequena subdivisão da comunidade científica, de que o paradigma existente deixou de funcionar adequadamente na exploração de um aspecto da natureza, cuja exploração fora anteriormente dirigida pelo paradigma. [...] o sentimento de funcionamento defeituoso,
que pode levar à crise, é um pré-requisito para a revolução.
Thomas Khun pg 126.
De acordo com Thomas Kuhn, as revoluções científicas são necessárias porque permitem que os cientistas criem novos paradigmas para substituir aqueles que não são mais eficazes:
Kuhn acreditava que a ciência progride por meio de mudanças de paradigma, que ocorrem quando uma comunidade de cientistas passa por uma crise de confiança em seu paradigma atual. Essa crise acontece quando os cientistas observam anomalias, ou quebra-cabeças, que seu paradigma atual não consegue resolver.
Novos paradigmas
Quando ocorre uma crise, os cientistas propõem alternativas ao paradigma existente. Se a comunidade científica aceita um novo paradigma, uma revolução científica ocorreu.
Debate
Kuhn argumentou que a seleção de um novo paradigma deve ser o resultado de um debate completo entre cientistas. O novo paradigma é escolhido com base em sua capacidade de resolver problemas e orientar a pesquisa sem desenvolver novas falhas.
Mudanças de Gestalt
Kuhn comparou a escolha entre paradigmas a uma conversão religiosa e a chamou de mudança de Gestalt. Ele acreditava que a escolha não pode ser determinada pelos procedimentos normais da ciência e que envolve uma mudança de perspectiva
A partir de Theodor Kaluza o mundo se divisersifica principalmente com os exemplo do Livro da Realidade Quântica de Nick Hebert com as escolas sobre discussões das Teorias da Física, como a de Copenhague, falando nesta, cita-se o exemplo do Grande Sonho de Albert Einstein quando ficou recluso em Princeton que era a Unificação das Quatros forças fundamentais da Física, que são As quatro forças fundamentais da física são: .
Essas forças são interações que regem o Universo e são uma das ideias mais aceitas pela comunidade científica.
A força eletromagnética é responsável por todo o magnetismo e pela eletricidade. A força nuclear forte é a "cola" que une a matéria. A força nuclear fraca explica o decaimento radioativo dos átomos.
As forças são grandezas vetoriais, o que significa que precisam ser definidas de acordo com o seu módulo, direção e sentido.
Exemplo da expansão no mundo da Física avançada são por suas contribuições ao desenvolvimento da eletrodinâmica quântica, Feynman recebeu o Prêmio Nobel de Física em 1965, juntamente com Julian Schwinger e Shin'ichirō Tomonaga.
Tudo começou em 1968, o físico italiano Gabriele Veneziano, em um ato de desespero digno de Max Planck descobrindo a natureza quântica da matéria, modelou os mésons como um haltere, nas pontas temos dois quarks e no meio, algo como uma corda mantendo o sistema contido e estável. Essa teoria pareceu funcionar muito bem e de forma elegante, com funções Beta de Euler. Porém, por um azar do destino, na mesma época, surgiu uma teoria que explicava de forma muito mais completa as interações fortes, lembrando que para os quarks, a força fundamental que rege suas interações é a força nuclear forte. A cronodinâmica quântica foi apresentada magistralmente pelo nosso grande amigo Pena no cast de física de partículas, deem uma conferida!
A teoria de Veneziano era bonita demais para ser abandonada, a gente tinha que encontrar algum lugar para usar aquelas equações. Eis que acontece uma coisa que muda tudo, uma verdadeira quebra de paradigma. Em 1970, auge da psicodelia, do uso do LSD, do Soul, da Disco e das cores e das luzes. Foi um japonês que transformou esse mundo de partículas elementares em um mundo muito mais vibrante.
Yoichiro Nambu, no melhor estilo Jimi Hendrix na guitarra, usou as equações de Veneziano e conseguiu mostrar que os bósons eram constituidos de pequenas cordas vibrantes e que diferentes vibrações geram diferentes tipos de partículas. Isso explicaria a grande variedade de partículas que conhecemos hoje, ora, se para cada modo de vibração, temos um bóson diferente, nada mais natural.
Além disso, outro aspecto fascinante da teoria de cordas é a possibilidade de duas soluções distintas das equações, a existência de cordas abertas e cordas fechadas. Não parece grande coisa mas a grande implicação disso é que no caso das cordas abertas, isso descreveria o fóton por exemplo, ou seja, temos a base da teoria eletromagnética. Já para as cordas fechadas, conseguimos obter o gráviton, base do que se precisa para teoria de gravitação sob o olhar de uma teoria de campos. Inclusive, é possível chegar nas equações de gravitação de Einstein a partir dessa solução de cordas fechadas.
Inegavelmente empolgante, não? Essa teoria de cordas primordial tinha naturalmente duas forças fundamentais contidas nela. Será que estamos diante de uma teoria de unificação? Será que a realidade pode ser descrita com cordas vibrando como um grande solo psicodélico?
Vocês devem estar esperando o momento que eu acabo com a alegria, eu devo estar escondendo um problema que vai fazer isso tudo ruir. Bom, vocês estão absolutamente certos.
O primeiro problema é: essa teoria só descreve bósons, como eu disse, fótons e grávitons entre outros. Para descrevermos a realidade, precisamos de férmions. Não existimos sem elétrons, prótons, neutrons, etc..
O segundo problema é pior que uma brisa errada de LSD. Para essa teoria funcionar, o universo deveria ter nada mais nada menos que 26 dimensões, não, não foi um erro de digitação, são VINTE e SEIS dimensões!!! Então, para encaixar, precisamos descobrir mais 22 dimensões.
O terceiro problema é mais técnico. Dentre as partículas que surgem das vibrações, aparecem os táquions, e táquions são um grande problema para qualquer teoria. Tratam-se de partículas que se movem mais rápido que a luz, o que vai de encontro à teoria da relatividade que estabelece a velocidade da luz como limite máximo.
O quarto e último grande problema que vou listar aqui é que essas cordas devem ser tão pequenas que são inacessíveis para detecção (da ordem de 36 zeros depois da vírgula), o que impede qualquer experimento observar diretamente as cordas.
Assim como o popular meio de divulgaçao científica inglês Stephen Hawking em seu livro A Teoria de Tudo (Também cita o que Albert Einstein sonhava) ou no cálculo da singularidade do início do Universo da Teoria do Big Bang, teorias como a Matrix Computacional , Universos Paralelos, Multiversos ou as minúsculas dimensões dos bósons e férmions que ainda não ter tecnologia para sua mensurabilidade com fins de definição para sua realidade e observação, são só somente suportes de Teorias no mundo da ciência que descrevem o comportamento do mundo e de uma suposta realidade de nosso cérebro e corpo é capaz de perceber e essas teorias são percepitiveis a nossos cérebros como configurou em sua filósofo Bertrand Hussel, como também A ESSÊNCIA DAS COISAS do PANTEÍSMO METAFÍSICO de Baruch Spinoza e seguido pelo popular Albert Einstein, e também pelo fator ainda deficiente da evolução humana são passíveis e muito provável em um período de tempo, principalmente pela revolução da tecnologia da falseabilidade e da revolução científica , segundo Karl Popper e Thomas Khun, assim como foi discutido no artigo Time and the Solar System, a human brain condition and perception biologically limited by Darwinian evolution[2] como será , se possível , a falseabilidade e refutação da Teoria da Relatividade Restrita, simplesmente pela teoria que deu início as mesma para Albert Einstein em referênciais e movimento, espaço e tempo relativos, A TEORIA DE MACH (ERNEST MACH), explicado simplesmente pelo EXPERIMENTO DO BALDE e seu movimento com O RESTO DO UNIVERSO E AS ESTRELAS. Assim como, a Teoria M e a Supersimetria dos férmions e bóson da Teoria Quântica de Campos que tem o físico famoso Edward Witten, Salam e Glashow entre muitos outros.
A obra teve origem na ocupação de Goethe pela pintura e teve influência principalmente nas artes, com pintores como (Philipp Otto Runge, J. M. W. Turner, os Pré-Rafaelitas, Hilma af Klint e Wassily Kandinsky). Embora o trabalho de Goethe tenha sido rejeitado por alguns físicos, vários filósofos e físicos preocuparam-se com ele, incluindo Thomas Johann Seebeck, Arthur Schopenhauer (ver: Sobre Visão e Cores), Hermann von Helmholtz, Ludwig Wittgenstein, Werner Heisenberg, Kurt Gödel, e Mitchell Feigenbaum. O livro de Goethe fornece um catálogo de como a cor é percebida em uma ampla variedade de circunstâncias e considera as observações de Isaac Newton como casos especiais. Ao contrário de Newton, a preocupação de Goethe não era tanto com o tratamento analítico da cor, mas com as qualidades de como os fenómenos são percebidos. Os filósofos passaram a compreender a distinção entre o espectro óptico, conforme observado por Newton, e o fenômeno da percepção humana das cores, conforme apresentado por Goethe - um assunto analisado detalhadamente por Wittgenstein em seus comentários sobre a teoria de Goethe em Remarks on Color e em Jonathan Westphal's. Comentário sobre este trabalho (1991).
A crítica de Goethe à teoria das cores de Newton provocou reações diversas, sempre violentas causado. Goethe atribuiu mais importância à sua teoria das cores do que a toda a sua teoria Poesia e afirmou ter sido “o único entre milhões” que reconheceu o “erro crucial de Newton” (Eckermann, 1949, 30 de dezembro de 1823). Por isso ele se tornou um pioneiro de uma visão antimecanicista da natureza Celebrado e condenado como um diletante não científico. Uma razão significativa para isso Emoções acaloradas na controvérsia em torno de Newton e Goethe são o ponto de discórdia Não havia apenas diferentes explicações sobre a formação da cor, mas também diferentes metodologias para explicar fenômenos naturais. [29] Falsificacionismo é a teoria científica do racionalismo crítico desenvolvida originalmente por Karl R. Popper . Utilizando o critério de delimitação da falsificabilidade e o método da falsificação, ele propõe soluções para o problema da delimitação e o problema da indução , ou seja, para as questões de onde estão os limites da pesquisa empírica e quais métodos ela deve utilizar.[30]
Um exemplo interessante é quando Goethe n movimento do naturalismo literário alemão e Europeu com Schopenhaeur, além da grande questão da literatura deste período que envolveu MEFISTÓFELES E O PESSIMISMO da literatura e filosofia, posteriormente tal pessimismo superado por Nietzsche na filosofia Alemã e Europeia, Goethe desenvolve uma teoria das cores que culmina na falseabilidade da Teoria das Cores de Isaac Newton, que foi publicada em 1702, antes da suposta obeceção de Isaac Newton no livro APOCALÍPTICO DE DANIEL com seus argumentos explicativos dos enigmas da bíblia e principalmente deste livro de Daniel, baseado na KABALLAH que Isaac Newton estudava além de outras ciências como a Alquimia.
EXEMPLO DE POPPER PARA CULMINAR EM NEWTON E GOETHE
RACIOCINIO LÓGICO NÃO É RELACIONADO A FASE PRÉ-INFANTIL E INFANTIL
PRIORI E OS LIMITES E CONDIÇÕES DAS EXPERIÊNCIA...
CAUSAS EFICIENTES MODO DE REPRESENTAÇÃO ALMA SUBSTÂNCIA EXPERIENCIA:
DA DIFERENÇA ENTRE CONHECIMENTO PURO E CONHECIMENTO EMPIRICO
... AQUI DE KANT
DISSERTATIVO ARGUMENTOS E CONCLUSÃO JUÍZOS SINTÉTICOS JUÍZOS EMPÍRICOS
Metafísica tudo que se deduz é extraído da experiência
CAPÍTULO II DA DEDUÇÃO DOS CONCEITOS PUROS DO ENTENDIMENTO
Primeira Secção [§ 13]
DOUTRINA TRANSCENDENTAL
DOS ELEMENTOS
Primeira Parte
ESTÉTICA TRANSCENDENTAL
DOS PRINCIPIOS DE UMA DEDUÇÃO TRANSCENDENTAL EM GERAL SENSAÇÃO DEFINIÇÃO DE FENÔMENO POR EMANUELL KANT REPRESENTAÇÃO DO CORPO O QUE O ENTENDIMENTO ENTENDE DELE ESTETÍCA OU CRÍTICA DO GOSTO O BELE , AQUI ENTRA HEGEL O BELO POSTERIOR A EMANUELL KANT
DOUTRINA TRANSCENDENTAL
DOS ELEMENTOS
Primeira Parte
ESTÉTICA TRANSCENDENTAL
Primeira Secção DO ESPAÇO
SECÇÃO DO ESPAÇO E TEMPO
...
SECÇÃO DO ESPAÇO E TEMPO
SÃO ENTES REAIS RELAÇÕES DE COISAS INDEPENDENTE SUBJETIVAS DE NOSSO ESPIRITO EXPOSIÇÃO METAFÍSICA A PRIORI
ALGO EXTERIOR EM OUTRO LUGAR DO ESPAÇO
DISTINTO LUGARES
EXPERIENCIAS ANTES DE MAIS UMA REPRESENTAÇÃO
ESPAÇO É UMA REPRESENTAÇAO
OBJETOS NO ESPAÇO DOS FENÔMENOS
LINHA RETA
DERIVA DA EXPERIENCIA É INDUÇÃO
ATE KANT 3 DIMENSÕES RELATIVIDADE RESTRITA
Fenômenos como sombras coloridas, refração e aberração cromática.
Teoria das Cores (alemão: Zur Farbenlehre) é um livro de Johann Wolfgang von Goethe sobre as opiniões do poeta sobre a natureza das cores e como elas são percebidas pelos humanos
Fresnel
Efeito Fotoelétrico
Milikan prova
CERN Dan Braun Ilimunati império de Roma 5 pentagrama do CERN
Equação de Proca e fóton massivo
Glashow e Quarks e Léptons
Goethe e os Naturalistas Naturalismo Literatura
Os paradigmas mais exponenenciais da Física Clássica são as teorias de Isaac Newton e Clark Maxwell que culminam posteriormente com a criação da Relativida e Mecânica Quântica...
Antes disso teve-se um longo percurso desde seita de Newton e Hyegens como de Leibniz e Newton, Isaac Asimov afirma que Leibniz tinha um intelecto superior ao de Isaac Newton...
Neste artigo o que importa é a teoria das cores e Optika e também o interessante movimento dos Naturalistas como Goethe e Schopenhauer, filósofos mas que tiveram suas teorias das cores.
A partir de Galileu a Física foi matematizada [] com René Descartes tivemos o método científico e Isaac Newton com criação das ciências isolando a filosofia Natural, em consequência do Renascimento e a disseminação de Universidades pelo Mundo..
Empirismo e Racionalismo
Priori e Posteriori Emanuell Kant Experimento do prisma Kant e sua filosofia sobre Newton, Espaço e tempo, tempo medido em relação a luz [artigo darwiniana] Schopenhaeur, Goethe e Nietzsche formalizam o poder da Água na Saúde e na Vida,cita em Assim falou Zaratrusta quando está na Beira do Abismo de “curar-te da fome” ALSO SPEECH ZARATRUSTA EM ALEMAO e também cita em seus livro que “o mundo subsiste e seus alimentos são seus próprios excrementos”, releva-se a seita pitagórica que adotavam o vegeterianismo como forma mágica de cálculos e que carne eram para os atletas.
Transcedentalismo
Plano Cartesiano TRG e Kaluza-Klein Cordas Supersimetria
O deus de Leibniz na Mônadas Metafísica e Panteísmo
VIRTUALIDADE DE CONSCIENCIA
NEGAÇÃO ABSOLUTA
O NADA
O NADA NEGAÇÃO
O NADA NEGAÇÃO
V CONCEPÇÃO FENOMENOLÓGICA DO NADA É
DUALISMO METAFÍSICO
O TEMPO ONTOLÓGICO DO SEU SER
TEORIA DE CORPÉRNICO MAIS REVOLUCIONÁRIA DA HISTÓRIA E MAIS IMPORTANTE
TBM TEMOS A COSMOLOGIA DE NEWTON
HEGELIANA E ANTI HEGELIANA NIETZSCHE, HEGELIANO ANTI-HEGELIANO ONTOLOGIA DA FILOSOFIA TEMPO SAINT-PAUL HADDOCKK-LOBO
CRÍTICA DE DEMIDAS E LEVINAS HEDDEGERIANOS E ANTI HEIDDEGERIANNOS
TRANSCEDÊNCIA E MORTE ------- ESPAÇO E TEMPO ---- MORTE POSSÍVEL A TODO MOMENTO DEFINIÇÃO DE HEIDDEGER O SER HUMANO ESQUIVA-SE DE VIVER
TENDO EM VISTO A POSSIBILIDADE DA MORTE IDEALISMO DE HEIDDEGER E DO NACIONAL SOCIALISMO PENSAMENTO NAZISTA
DESCONSTRUÇÃO SEMANTICA OCIEDENTAL DE FREDERICH NIETZSCHE
ONTOLÓGICO LÓGICO ANGUSTIA FENOMENO PSIQUICO INSCONSCIENTE
ATOS SIMBÓLICOS ATOS PSIQUICOS MENTIRA ATOS SIMBOLICOS ATOS SIMBOLICOS MENTIRAS MENTIRAS O SEUJEITO SE ENGANA O SUJEITO SE ENGANA COMPLEXO DE EDIPO E COMPLEXO DE ELECTRA ENGANADOR E ENGANADO PSICANALISTA FREUD PACIENTE DA INFORMAÇÕES FANTASIOSAS
CRENÇA E CONSCIÊNCIA
FRACASSO ACONTECIMENTO TRANSCENDÊNCIA DA CONSCIÊNCIA
TRANSCEDÊNCIA DA CONSCIÊNCIA CASO SEM SOLUÇÃO CHAMA-SE DEUS O GRANDE FRACASSO REALIDADE HUMANA É CONSCIENCIA LIMITADA , OU SEJA, DEUS O GRANDE FRACASSO HUMANO SPINOZA SPINOZA
SER E CONSCIÊNCIA... SENTIMENTO SOFRER SENTIMENTO
MASCARAS MASCARAS MASCARAS REPRIMIDO E SOFRIMENTOS DA CONSCIÊNCIA MASCARA E SOFRIMENTO
VALOR E O TRANSCEDER REALIDADES AMBÍGUAS SOREN KIRKEGAARD
SARTRE
MÔNADA O CORPO SEPARADO INTRODUÇÃO
SUJEITO KANTIANO TRANSCEDENTAL
ARGUMENTA NA INTRODUÇÃO ESSAS SITUAÇÕES DE KANT , HEIDEGGER E SARTRE
EXITÊNCIA DO MUNDO E COEXSITÊNCIA DO MUNDO ATRAVÉS DO CONHECIMENTOS E COSNCIÊNCIAS ARTIGO MEU DO TEMPO SOLAR COSNCIENTE DE SI E SUBJETIVIDADE EU SOU EU
NIETZSCHE O MUNDO SUBSISTE SEUS ESCREMENTOS SÃO SEUS PRÓPRIOS ALIMENTO
O VALOR DO OUTRO E O VALOR DE MIM LOBO EM PELES DE CORDEIROS HEGEL DEFINE ISSO
IDEALISMO O OUTRO UM OBJETO PARA MIM
EGOLOGIA
CONSICENCIA É CONCRETA
REALIADIDADE KANTIANA ONTOLOGICA
DESCARTE O EU EXISTTO
NO FIM O FÓTON MASSIVO IMAGINÁRIO DE PROCA...
GOETHE SCHOPENHAUER OU PROCA ANTES...
A hipótese de Proca faz sentido ao atribuir massa ao fóton em referência à relatividade especial?
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O físico romeno Proca formulou seu famoso Lagrangiano para descrever um hipotético fóton massivo. Dele derivamos, como equações de movimento, as relações que os campos elétrico e magnético devem obedecer (o análogo das equações de Maxwell para fótons massivos). Sabemos que Einstein deduziu as transformações de Lorentz elevando a constância da velocidade da luz a um princípio. Nesse sentido, dar uma massa ao fóton significaria ir contra esse princípio. No entanto, também sabemos que transformações entre sistemas inerciais podem ser obtidas com base nos princípios da relatividade, isotropia e causalidade. Portanto, existem dois tipos de grupos (excluindo inversões espaço-temporais) que satisfazem simultaneamente esses princípios: Galileu e Lorentz. No último ccaparece como velocidade limite que não pode ser excedida e que, a priori, não está relacionada à velocidade da luz. Apesar disso, no entanto, optamos por considerar as transformações de Lorentz e descartar as de Galileu devido ao fato de que, como as equações de Maxwell devem ser invariantes, a velocidade da luz deve permanecer a mesma em todos os sistemas de referência inerciais. Então, mesmo dessa forma, a hipótese de Proca parece não fazer sentido. Você pode me explicar por que a hipótese de Proca faz sentido? Além disso, nessa perspectiva, como a velocidade da luz não pode mais ser a velocidade limite nas transformações de Lorentz, que significado devemos dar acc?
AQUI A EQUACAO DE PROCA
Chamandocc, o parâmetro nas transformações de Lorentz, a velocidade da luz é um nome um tanto impróprio. Ela deveria ser mais apropriadamente chamada de velocidade de partículas sem massa -- ou como Robphy sugeriu nos comentários, '“velocidade máxima do sinal” (colocando mais ênfase na estrutura causal).' Se o fóton é ou não uma partícula sem massa não é relevante para a lógica da relatividade especial.
Time and the Solar System, a human brain condition and perception biologically limited by Darwinian evolution[2]
Referências Bibliográficas:
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https://www.globalscientificjournal.com/researchpaper/Time_and_the_Solar_System_a_human_brain_condition_and_perception_biologically_limited_by_Darwinian_evolution_.pdf, Singapoure, , v. 11, p. 1147 - 1172, 22 set. 2023.
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[9] BAUDRILLARD, Jean. Simulacro e simulação. 1. ed. Lisboa: Relógio d ́água, 1991.
[10] Marx, K. O Capital - Livro I, II, III e IV – crítica da economia política: O processo de produção do capital. Tradução Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013.
[11] Os Pensadores: Nietzsche - Obras Incompletas Capa dura – 1 janeiro 1996 Edição Português por Friedrich Nietzsche (Autor), Rubens Rodrigues Torres Filho (Tradutor) .
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[18] A Banda; Chico Buarque de Holanda; Chico Buarque: A Banda (DVD Roda Viva) (youtube.com)
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[23] KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. 5ª Edição. Trad.: Manuela Pinto e Alexandre Morujão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
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[26]Prof. Felipe Aquino; Para Entender A Reforma Protestante; Editora Cléofas.
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[28] Adamson, Peter (2016). Filosofia no Mundo Islâmico: Uma História da Filosofia Sem Lacunas . Oxford University.
[29]https://www2.cms.hu-berlin.de/newlogic/webMathematica/publications/newtonvsgoethe.pdf
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