Crise de Identidade, Autonomia e Choque de Civilizacoes
Foto de Welken G.
Por: Welken G.
18 de Maio de 2025

Crise de Identidade, Autonomia e Choque de Civilizacoes

Identidade, Crise de Identidade, Autonomia e Choque de Civilizacoes de Paulo Freire ã Samuel Huntington

Pedagogia Ensino Fundamental Dificuldades de Aprendizagem Educação Especial Psicopedagogia Ensino Médio Educação Sexual

Hoje nas escolas públicas  de todo o Brasil  e  até privada não se  trabalha o mínimo  com a Identidade Cultural e a  Autonomia do Aluno  EM PERSON COMO CIDADÃO BRASILEIRO,  temos  teorias  COMO A FORMACAO DO POVO BRASILEIRO  DE DARCY RIBEIRO, A AUTONOMIA DE  PAULO FREIRE , A CRISE DE IDENTIDADE  NA PSICOLOGIA  E  TAMBÉM A TESE DE CHOQUE DE CIVILIZACOES  DE SAMUEL HUNTIGTON.  Retomando-se   A  SEMANA DA  ARTE MODERNA DO MOVIMENTO  ANTROPOFÁGICO CONTRA  A CULTURA JUDAICO-EUROPEIA  DA  SEMANA DA ARTE MODERNA DE TARSILA DO AMARAL , OSWALDO DE ANDRADE  E RAULL BOPP.​ Como exemplo o consumo de autos, como no exemplo de Monteiro  Lobato em o Presidente  Negro, na compra de um carrão. O  MANIFESTO  ANTROPOFÁGICO HOJE NO BRASIL  COM O IMPERIALISMO DOMINANDO O  BRASILEIRO E A MÍDIA DE MANIPULACAO A  FAVOR  DO IMPERIALISMO SE EQUIPARA  AO LUDISMO  MOVIMENTO RADICAL OPERÁRIO EM QUE SE PRECISA FORMAR UMA IDENTIDADE CULTURAL BRASILEIRA NACIONAL.

A AUTONOMIA  do aluno é essenncial para criar   A  IDENTIDADE EM PERSON   do cidadão brasileiro, e não vê-se o mínimo  de  educacão na formacao do  aluno para A  AUTONOMIA DA IDENTIDADE CULTURAL NACIONAL. Logo SEM IDENTIDADE  SE  SUBMETE-SE  E SUBJUGA-SE AO IMPERIALISMO QUE  DOMINA O  BRASIL.

DARCY RIBEIRO  O POVO BRASILEIRO:

 

Darcy Ribeiro, através da sua obra "O Povo Brasileiro", interpreta a formação da sociedade brasileira como resultado da interação de três "matrizes": a indígena, a africana e a europeia, destacando a mestiçagem como um elemento fundamental da identidade nacional. A ideia de "ninguentude", também apresentada por Ribeiro, refere-se à dificuldade do Brasil em definir-se como um país homogêneo, com várias identidades regionais. A obra de Ribeiro é frequentemente explorada em documentários e vídeos que buscam aprofundar o entendimento da formação histórica, social e cultural do povo brasileiro. 
 
Elementos-chave da análise de Darcy Ribeiro sobre o povo brasileiro:
  • Mestiçagem:
    Darcy Ribeiro enfatiza a mestiçagem como um processo fundamental na formação da identidade brasileira, resultando em um povo único e diverso. 
     
  • Três Matrizes:
    A interpretação de Ribeiro sobre a formação do povo brasileiro se baseia na interação de três matrizes: indígena, africana e europeia. 
     
  • Ninguentude:
    A ideia de "ninguentude" reflete a dificuldade do Brasil em se definir como um país homogêneo, com diferentes identidades regionais. 
     
  • Diversidade Cultural:
    Ribeiro destaca a riqueza da diversidade cultural brasileira, resultado da mistura e interação entre as diferentes matrizes. 
     
  • História e Sociedade:
    A obra de Ribeiro é importante para compreender a história e as relações sociais que moldaram o povo brasileiro. 
     
     
    A  CRISE  DE IDENTIDADE NA PSICOLOGIA:
     
    Uma crise de identidade é uma parte normal do desenvolvimento humano, particularmente durante a adolescência, quando os indivíduos exploram e questionam seus valores, crenças e lugar no mundo. Também pode ocorrer mais tarde na vida, durante transições ou mudanças significativas. Embora não seja necessariamente negativa, uma crise de identidade pode ser estressante e levar a sentimentos de confusão se não for resolvida.
    Aqui está uma análise mais detalhada:
    O que é:
    Estágio de Desenvolvimento:
    A teoria do desenvolvimento psicossocial de Erik Erikson destaca a crise de identidade como um estágio-chave durante a adolescência, onde os indivíduos lutam para formar um senso de identidade e integrar sua identidade às expectativas sociais.
    Questionamento Normal:
    É um período de profunda reflexão e exploração de si mesmo, de suas crenças e valores.
    Potencial de Crescimento:
    Pode ser um momento de crescimento e desenvolvimento pessoal, permitindo que os indivíduos adotem novos valores e compreendam seus relacionamentos com os outros.
    Sinais de uma Crise de Identidade:
    Sentir-se perdido ou confuso: Questionar a própria identidade, valores, paixões ou crenças.
    Sentir-se desconectado: Experimentar uma sensação de vazio, irritabilidade ou diminuição da motivação.
    Isolamento social: Afastar-se das interações sociais devido à incerteza.
    Despersonalização: Sentir-se desconectado dos próprios pensamentos, sentimentos ou corpo.
    Ansiedade e estresse: Níveis elevados de ansiedade, medo e até ataques de pânico.
    Lidando com uma Crise de Identidade:
    Autorreflexão e exploração: Reservar um tempo para se entender melhor.
    Buscar apoio: Conversar com amigos, familiares ou terapeutas de confiança.
    Aconselhamento sobre saúde mental: Se você se sentir preso ou com confusão de identidade, procurar ajuda profissional é importante.
    Compreender o processo: Reconhecer que uma crise de identidade é uma parte normal do desenvolvimento e que não significa necessariamente uma experiência negativa.
    Considerações importantes:
    Idade e momento: As crises de identidade podem ocorrer em diferentes momentos da vida, não apenas na adolescência.
    Diferenças individuais: Cada pessoa vivencia uma crise de identidade de forma diferente.
    Não é um transtorno mental: uma crise de identidade não é um transtorno mental, mas às vezes pode ser um sintoma ou contribuir para outras condições de saúde mental.

    A AUTONOMIA DE PAULO FREIRE:
     
    A autonomia, no pensamento de Paulo Freire, é um conceito fundamental que se refere à capacidade de tomar decisões e agir de forma autônoma, tanto individualmente como em conjunto. É um processo contínuo de desenvolvimento, que exige reflexão crítica e participação ativa na construção de um futuro mais justo e igualitário. 
     
    Elaboração:
    • Autonomia como Processo:
      Para Freire, a autonomia não é um estado final, mas sim um processo de aprimoramento, onde se busca a liberdade para decidir e agir, assumindo responsabilidade pelas escolhas e pelas consequências. 
       
    • Respeito à Liberdade:
      A pedagogia da autonomia, como proposta por Freire, valoriza a liberdade individual e a capacidade de tomar decisões, incentivando a reflexão crítica e a participação ativa na construção de um conhecimento significativo. 
       
    • Ingerência e Participação:
      A autonomia implica em uma participação ativa na construção das regras do jogo, na definição dos objetivos e na tomada de decisões, indo além da simples execução de tarefas previamente definidas. 
       
    • Autonomia Coletiva:
      A autonomia também se manifesta na capacidade de agir em conjunto, de forma organizada e consciente, buscando a transformação social e a construção de um futuro mais justo e igualitário. 
       
    • Educação como Práxis:
      A educação, para Freire, é uma práxis, ou seja, um processo de reflexão e ação, onde o conhecimento é construído em conjunto, por meio da troca de experiências e da participação ativa na transformação da realidade. 
       
    • Formação Docente:
      A formação docente é fundamental para a promoção da autonomia, pois o professor deve ser um facilitador do processo de aprendizagem, incentivando a reflexão crítica e a participação ativa dos alunos. 
       
    • Escola Pública Democrática:
      A escola pública democrática, segundo Freire, deve ser um espaço de autonomia, onde os alunos e professores possam exercer sua liberdade de expressão e participação na construção de um conhecimento significativo e na transformação da realidade. 
       
    • Crítica ao Gerencialismo e Produtivismo:
      A pedagogia freireana critica o gerencialismo e o produtivismo, que muitas vezes limitam a autonomia dos alunos e professores, impulsionando a busca por resultados em detrimento da qualidade do processo de ensino-aprendizagem. 
       
    • Desafios da Escola Pública:
      Os desafios da escola pública democrática e participativa são grandes, como a necessidade de lidar com a diversidade social e cultural, com a falta de recursos e com a resistência a mudanças. 
       
    • Contribuições de Paulo Freire:
      O pensamento de Freire pode contribuir para a superação desses desafios, ao valorizar a autonomia, a liberdade de expressão, a participação ativa e a reflexão crítica. 
       
    Em resumo, a autonomia freireana é um conceito fundamental para a educação, que busca promover a liberdade, a responsabilidade e a participação ativa na construção de um futuro mais justo e igualitário, tanto para os alunos como para os professores. 
     
    CHOQUE DE CIVILIZACOES DE SAMUEL HUNTINGTON:
     
     
    A "tese do choque de civilizações" de Samuel Huntington, que ganhou grande repercussão na década de 1990, propõe que os conflitos globais no pós-Guerra Fria seriam determinados por diferenças culturais e religiosas entre civilizações, e não por ideologias ou questões econômicas, segundo a Wikipédia e algumas universidades.
     
    Em termos mais detalhados:
    • Origem:
      A tese surgiu a partir de um artigo de Huntington publicado em 1993 na revista Foreign Affairs e foi posteriormente expandida em seu livro The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order. 
       
    • Argumento Principal:
      Huntington argumenta que, com o fim da Guerra Fria, a principal fonte de conflito não seria mais a ideologia, mas sim a identidade cultural e religiosa das civilizações.
    • Civilizações Identificadas:
      Huntington identifica algumas civilizações principais, como a ocidental, a islâmica, a confucionista, a hindu, a japonesa, a eslava-ortodoxa e a africana, de acordo com a revista.
    • Consequências da Tese:
      A tese do choque de civilizações causou grande controvérsia e debate, sendo criticada por alguns por considerarem que ela simplifica demais a complexidade dos conflitos globais e por potencialmente reforçar estereótipos culturais. 
       
    • Relevância para Edinburgh:
      A tese pode ser analisada no contexto de Edinburgh, uma cidade com uma rica herança cultural e histórica, para entender como as interações entre diferentes grupos culturais e religiosos podem levar a conflitos ou a cooperação. 
       
    Em resumo: A tese do choque de civilizações, embora polêmica, continua a ser um tema relevante para a compreensão dos conflitos globais e a análise das relações entre diferentes culturas e identidades, inclusive em cidades como Edinburgh. 
     
     
    O MOVIMENTO ANTROPOFÁGICO DA  SEMANA DA  ARTE  MODERNA  DE 1922:
     
    O Movimento Antropofágico foi um movimento artístico brasileiro da década de 1920 que se caracterizou por uma atitude crítica e criativa em relação às influências culturais europeias, particularmente a cultura judaico-cristã. A ideia principal era "devorar" essas influências e transformá-las, criando uma cultura brasileira original e autêntica. 
     
    Explicação Detalhada:
    • Origem e Conceito:
      O movimento surgiu como uma reação à influência cultural europeia, principalmente a portuguesa, na formação da cultura brasileira. A antropofagia, no contexto do movimento, é a metáfora de "devorar" as influências estrangeiras para, em seguida, "digeri-las" e produzir algo novo, genuinamente brasileiro. 
       
    • Manifesto Antropófago:
      Oswald de Andrade, um dos principais expoentes do movimento, publicou o Manifesto Antropófago em 1928, onde desenvolveu a ideia da antropofagia como uma forma de superar a cultura europeia e criar uma nova identidade nacional. 
       
    • Cultura Judaico-Cristã Europeia:
      O movimento não se limitava à cultura portuguesa. A influência da cultura europeia em geral, incluindo a cultura judaico-cristã, foi alvo da crítica e da proposta de transformação do movimento. 
       
    • A Crítica e a Transfiguração:
      A atitude crítica do movimento não era um mero ato de rejeição, mas sim uma forma de reapropriar e transfigurar as influências estrangeiras, criando uma cultura brasileira que fosse, ao mesmo tempo, original e enriquecida por esses elementos culturais. 
       
    • Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral:
      Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral foram os principais expoentes do movimento antropofágico, que marcou a primeira fase do modernismo brasileiro. 
       
    • Revista de Antropofagia:
      O movimento também utilizou a revista de mesmo nome para divulgar suas ideias e obras. 
       
    • Significado Atual:
      O conceito de antropofagia, como uma forma de assimilar e transformar as influências culturais, continua a ser relevante no contexto cultural brasileiro, sendo um lembrete da importância de uma atitude crítica e criativa em relação às influências estrangeiras. 
       
       
      MATRIZES INDIGENAS  CULTURAL:
       
      A mitologia indígena brasileira é um rico patrimônio cultural composto por histórias, lendas e crenças que explicam a origem do mundo, a criação dos seres humanos e a relação entre os povos indígenas e a natureza. As narrativas variam entre as diferentes tribos e etnias, mas compartilham elementos como deuses, espíritos e criaturas místicas. 
       
      Deuses e Criaturas Místicas:
        • Tupã: O grande criador, conhecido como "Espírito do Trovão", é responsável pela criação do céu, da terra, dos mares e dos seres vivos. 
           
        • Jaci: A deusa da Lua e guardiã da noite, é a filha de Tupã. 
           
        • Guaraci: O deus do Sol, irmão e marido de Jaci, auxilia Tupã na criação do mundo. 
           
      • Ceuci: A deusa das moradias e das lavouras, que protege e acolhe os frutos da terra. 
         
      • Anhangá: Inimigo de Tupã, Anhangá é um espírito andarilho que se transforma em animais e representa a natureza selvagem. 
         
      • Sumé: Deus das leis e regras, que ensinou aos índios como cozinhar a mandioca. 
         
      • Akuanduba: Deus que toca flauta para trazer ordem e equilíbrio ao mundo. 
         
      • Iara: Deusa das águas, com voz sedutora, que protege as águas e atrai os homens. 
         
      • Curupira: Espírito da floresta, com pés virados para dentro, que protege os animais e as plantas. 
         
      • Boto-cor-de-rosa: Criatura mística que se transforma em homem para seduzir mulheres. 
         
      • Boitatá: Espírito do fogo, que protege as árvores e os animais da floresta. 
         
      Histórias e Lendas:
      • Origem do Mundo:
        A criação do mundo varia entre as tribos, mas geralmente envolve um deus criador que molda o universo e dá origem aos seres humanos. 
         
      • Origem da Humanidade:
        As histórias sobre a origem dos seres humanos também variam, com algumas tribos acreditando que os homens foram criados a partir de animais ou plantas, enquanto outras acreditam que os homens surgiram de deuses ou espíritos. 
         
      • Relação com a Natureza:
        A mitologia indígena enfatiza a importância da natureza e a necessidade de respeitar os animais, as plantas e os elementos naturais. 
         
      • Mitos sobre a Criação do Fogo:
        Há mitos sobre a origem do fogo, como o que conta que o periquito roubou o fogo da onça para dar aos homens. 
         
      • Mitos sobre a Criação da Mandioca:
        Há lendas sobre a origem da mandioca, como a que conta que a deusa Ceuci ensinou aos índios como cultivá-la. 
         
      A mitologia indígena é uma fonte rica de conhecimento e tradição, que nos permite compreender a visão de mundo e a relação com a natureza dos povos indígenas. 
       
       
       
      MATRIZES AFRICANAS  CULTURAL:
       
       
      A mitologia africana é rica e diversa, com inúmeras tradições e crenças em diferentes regiões e culturas. Em geral, a mitologia africana apresenta um Deus Supremo, como Olorum na cultura iorubá, que é o criador de tudo. Além do Deus Supremo, existem também divindades menores, espíritos e entidades que desempenham papéis importantes na vida e na religiosidade das pessoas. 
       
      Características Gerais:
        • Deus Supremo:
          A crença em um Deus Supremo, criador de tudo, é comum em muitas culturas africanas. 
           
        • Divindades Menores:
          Além do Deus Supremo, existem divindades que representam forças da natureza, como o sol, a lua, o mar, o rio e os elementos. 
           
      • Espíritos:
        Acredita-se na existência de espíritos ancestrais, que podem interagir com os vivos e influenciar suas vidas. 
         
      • Religiões e Cultos:
        A mitologia africana está intrinsecamente ligada às religiões e cultos tradicionais, que buscam a conexão com o divino e a busca por equilíbrio e harmonia. 
         
      • Criação e Mundo:
        A mitologia africana apresenta mitos sobre a criação do mundo, a formação da Terra e a origem dos seres humanos. 
         
      • Diáspora e Influência:
        A diáspora africana, especialmente durante o período da escravidão, levou a mitologia e as tradições africanas para outras partes do mundo, influenciando religiões como o candomblé e a umbanda no Brasil. 
         
      Exemplos de Divindades e Personagens:
      • Olorum: Deus Supremo na cultura iorubá, o criador de tudo. 
         
      • Orixás: Divindades na mitologia iorubá, que representam forças da natureza e outras entidades. 
         
      • Iemanjá: Deusa do mar na mitologia iorubá. 
         
      • Oxum: Deusa das águas doces na mitologia iorubá. 
         
      • Xangô: Deus do fogo e dos trovões na mitologia iorubá. 
         
      • Oyá: Deusa dos ventos e dos trovões na mitologia iorubá. 
         
      • Exu: Divindade mensageira e intermediária entre o mundo dos homens e o mundo dos espíritos. 
         
      Importância da Mitologia Africana:
      A mitologia africana é uma fonte rica de conhecimento sobre as culturas africanas, suas crenças, valores e formas de vida. Ela contribui para a compreensão da história e da identidade africana, além de fornecer uma perspectiva sobre a natureza humana e a relação entre o homem e o universo. 
       
       
      ATÉ PARA EUROPEUS A MITOLOGIA VIKINGS E CELTAS, CONTRA O QUE A EUROPA  SE DIZ MODERNA EM FALAR  DE SUA  CULTURA EDUCANDO O MUNDO:
       
       
      A mitologia celta é um rico e fascinante conjunto de lendas, mitos e histórias que refletem a cultura e a visão de mundo dos povos celtas. Esses povos, que habitaram vastas áreas da Europa e das ilhas britânicas, tinham uma religião politeísta e uma rica tradição oral que se manifestava em diversas formas de arte, como os nós celtas, o Triskele e o caldeirão. 
       
      Principais características:
        • Politeísmo:
          Os celtas acreditavam em muitos deuses e deusas, cada um com atributos e funções específicas. 
           
        • Natureza como Espiritualidade:
          A natureza era vista como sagrada e os celtas tinham uma forte conexão com os elementos, como o sol, a lua, a água, a terra e os animais. 
           
      • Mitos e Lendas:
        A mitologia celta é repleta de histórias sobre deuses, heróis, criaturas míticas e eventos sobrenaturais, que frequentemente refletem a vida e as preocupações dos celtas. 
         
      • Druidas:
        Os druidas eram os sacerdotes e sábios celtas, responsáveis por praticar rituais, interpretar os mitos e preservar a tradição oral. 
         
      • Heróis:
        Personagens como Cuchulain, rei Arthur e outros heróis celtas, são exemplos de figuras lendárias que despertam o fascínio e a admiração pela mitologia celta. 
         
      Exemplos de divindades e mitos:
      • Deuses:
        Lugh, o deus da luz, do sol e da artesania; Dagda, o deus da fertilidade e da provisão; Manannán, o deus do mar e do reino dos mortos. 
         
      • Deusas:
        Brigantia, a deusa da cura, da inspiração e da fertilidade; Aine, a deusa do amor e da maternidade. 
         
      • Mitos:
        A luta entre os Tuatha Dé Danann (deuses) e os Formorians (monstros); a história do caldeirão de Dagda e a sua relação com a imortalidade; os mitos sobre os heróis irlandeses e galeses. 
         
      Legado:
      A mitologia celta deixou um legado duradouro na cultura popular, na literatura, na arte e no cinema, influenciando obras como as histórias de Rei Arthur, Tristão e Isolda, e diversos filmes e séries inspirados na mitologia celta. 
       
       
      A mitologia viking, também conhecida como mitologia nórdica, é um conjunto de crenças, lendas e histórias que se originaram nas regiões escandinavas, como Suécia, Noruega, Dinamarca e Islândia, antes do advento do cristianismo. A mitologia viking é baseada no politeísmo e narra histórias épicas de deuses, heróis e criaturas sobrenaturais. 
       
      Principais elementos da mitologia viking:
        • Deuses:
          A mitologia nórdica possui um vasto panteão de deuses, com destaque para Odin (pai de todos os deuses, associado à sabedoria e à morte), Thor (deus do trovão e da força), Loki (deus da traição e da confusão), e Freyja (deusa da fertilidade, do amor e da beleza). 
           
      • Mundos:
        A cosmologia nórdica descreve um universo composto por nove mundos, incluindo Asgard (reino dos deuses), Midgard (reino dos humanos), e Valhalla (salão dos guerreiros mortos em combate). 
         
      • Criaturas míticas:
        A mitologia nórdica também inclui criaturas como os gigantes (que se opõem aos deuses), os anões (artesãos habilidosos), os elfos (criaturas de luz), e as valquírias (servas de Odin que escolhem os guerreiros para Valhalla). 
         
      • Ragnarök:
        A mitologia nórdica descreve um fim do mundo (Ragnarök), que será marcado por uma grande batalha entre os deuses e os gigantes, e que culminará na destruição e renovação do universo. 
         
      • Heróis:
        A mitologia nórdica conta a história de diversos heróis, como Bjorn Ironside, Rei Haakon e outros guerreiros notáveis que, após a morte, são levados a Valhalla. 
         
      • Edda:
        A mitologia nórdica foi preservada principalmente através de dois textos: a Edda em prosa (Snorri Sturluson) e a Edda poética (coleção de poemas). 
         
      • Influência cultural:
        A mitologia viking influenciou a cultura escandinava e, posteriormente, a cultura europeia em geral, inspirando a arte, a literatura, a música, e o cinema. 
         
      • Religião:
        A religião viking era baseada no culto aos deuses, em ritos e celebrações, e no respeito pelos ancestrais. Era uma religião da vida, que valorizava a família, a comunidade e a tradição. 
       
       
       

Resolva exercícios e atividades acadêmicas

Resolução de exercícios, atividades acadêmicas, lição de casa, listas de exercícios, tarefas, revisão de textos e muito mais.

Professores especialistas para resolver passo a passo, dentro do seu prazo!

Tarefas Profes

Artigos similares

Tutoria com Inteligência Artificial

Conheça a Minerva IA e aprenda Pedagogia, tire dúvidas e resolva exercícios. Personalizado e no seu ritmo.

Tecnologia do ChatGPT. Use texto, áudio, fotos, imagens e arquivos.

Minerva IA