Lançado o Manifesto Fascista na Itália
Foto de Welken G.
Por: Welken G.
13 de Abril de 2025

Lançado o Manifesto Fascista na Itália

Você Sabe O Que Significa Fascismo, Extrema-Direita e Ultra-Direta Como A Atual Que Existe No Mundo e o Que Está Acontecendo?

História História do Brasil Ensino Fundamental Ensino Médio Atualidades ENEM 2a Guerra Mundial Idade Média Antiga História Moderna e Contemporânea América 1ª Guerra Mundial Política revolução francesa História judaica Nazismo

Conhecer o Passado Histórico  da Humanidade e o que Aconteceu no Mundo é conhecer Donald Trump, Maria  La Pene(Na Franca), A Ultra Direita Alemã e a  Extrema-Direita do Parlamento Italiano atual, assim como a Ideologia também dos Comunistas como o Partido Comunista  Chines (PCC).

Lançado o manifesto fascista na Itália

Fonte: Wikipedia

Em 6 de junho de 1919, Mussolini publicou no jornal “Il Popolo d’Italia”, o manifesto do “Fasci Italiani di Combatimento”

l manifesto dei fasci italiani di combattimento, comumente conhecido como o Manifesto Fascista, foi a declaração do programa político do Fasci Italiani di Combattimento, um movimento fundado em Milão por Benito Mussolini em 1919.[1] O manifesto foi o texto que formou as bases do movimento fascista e que mais tarde se desenvolveria no Manifesto de Verona. Foi escrito pelo sindicalista revolucionário Alceste De Ambris e pelo poeta futurista Filippo Marinetti.

Conteúdo

O Manifesto foi publicado no Il Popolo d'Italia em 6 de junho de 1919, sendo dividido em quatro seções, onde são descritos os objetivos do fascismo:[2]

Objetivos políticos

  • Sufrágio universal a partir dos 18 anos e possibilidade de candidatura a deputado a partir dos 25 anos.
  • Representação proporcional a nível regional.
  • Votação e igualdade política para mulheres.
  • Representação governamental dos novos conselhos nacionais por setor econômico.
  • Abolição do Senado italiano (naquela época, o Senado como câmara alta do Parlamento, era eleito pelos cidadãos mais ricos, então Benito Mussolini, defensor dos italianos pobres, resolveu acabar com esse privilégio da burguesia.)
  • A convocação de uma Assembleia Nacional composta por trabalhadores e sindicatos por um período de três anos, cuja primeira tarefa será determinar a forma constitucional do Estado.
  • A formação de conselhos nacionais compostos por especialistas em questões trabalhistas, indústria, transporte, saúde pública, comunicações, etc.

Objetivos trabalhistas e sociais

  • A promulgação imediata de uma lei estadual que estabelece a jornada de trabalho de oito horas para todos os trabalhadores.
  • Um salário mínimo alto, equitativo e justo para todos os trabalhadores.
  • A participação dos trabalhadores como representantes na operação técnica das indústrias.
  • Sindicalização do Estado, conferindo aos sindicatos e trabalhadores a gestão da indústria nacional e dos serviços públicos.
  • Reorganização das ferrovias e do setor de transportes.
  • O estabelecimento de seguros de invalidez e velhice.
  • Redução da idade de aposentadoria de 65 para 55 anos.

Objetivos militares

  • Criação de uma milícia nacional de curto serviço com responsabilidades especificamente defensivas.
  • Todas as fábricas de armas teriam que ser nacionalizadas.
  • Uma política externa pacífica mas competitiva. Esta política será uma mistura de nacionalismo italiano e internacionalismo, defendendo a soberania nacional e o irredentismo e a colaboração e solidariedade entre os povos.

Objetivos financeiros

  • Um forte imposto progressivo sobre o capital (que contempla uma expropriação parcial ou total da riqueza concentrada pela burguesia) que permite a redistribuição da riqueza entre todos os italianos de forma eqüitativa.
  • O confisco de todos os bens das congregações religiosas e a abolição de todos os bispados, que constituem uma enorme responsabilidade para a nação e possuem um grande número de privilégios em relação ao resto do povo italiano.
  • Revisão de todos os contratos de abastecimento de guerra e apreensão de 85% dos rendimentos da guerra.

Essas primeiras posições refletidas no Manifesto seriam uma espécie de precursor da A Doutrina do Fascismo e que foi descrito por Mussolini como "uma série de pontos a seguir, previsões, indícios que, uma vez livres da matriz inevitável de contingências, se desdobrariam em poucos anos em uma série de posições doutrinárias que permitem que o fascismo seja classificado como uma doutrina política diferente de todas as outras, passadas ou presentes”.[3]

Precessor a Isto temos alguns contextos históricos na Alemanha e na Itália como a Unificacao  da Itália por Giusepe Garibaldi e a Unificacao da Alemanha por Otto Von Bismarck, antes de colônias  de imigracao de italianos e alemães para o Brasil. Tivemos alguns Contextos históricos importantes antecessores a estes fatos, como algumas questões na Franca a Revolucao Francesa, Napoleao  Bonaparte  e Napoleao Bonaparte III e Algumas Guerra da Franca com Alemanha, Prússia e Inglaterra, além do Iluminismo da Reforma Protestante, O Mercantilismo e o Renascimento, que nao entrarei em detalhes, assim como a queda da Baixa Idade  Média. Ressaltando que estas  unificacoes principalmente na Alemanha foram sentimentos  de humilhacao contra  os Franceses  no Imperio  de Napoleao Bonaparte  e o Tratado de Viena Imposto pelos Ingleses e Franceses para a Alemanha, que culminou na construcao do Segundo Reich Alemao, com isso culminaria no Nacional-Socialismo e sentimento nacionalista Alemao que chegaram ao poder em 1933  com Adolf Hitler com o Terceiro Reich, no Segundo Reich  o sentimento anti-semita emergiu de  maneira  acentuada, mesmo que vinha desde da Reforma  Protestante com Lutero e Calvino, fundando  no segundo  Reich a Irmandade Arina Thule e Anti-Semita, por Richard Wagner(Com suas Obras Cultuando O Paganismo e Adoracao  de Deuses Germanos) além de participacao e seu  grande amigo Nietzsche , sua Irma e seu cunhado Henry Foster, que  trasmitiram os escritos de Nietzsche em 1902 pessoalmente  para  Adolf Hitler  que estava na Irmandade Ariana Thule, e o mesmo disseminaria no Terceiro Reich para fortalecer o  sentimento Nacionalista Germano Ariano, supostamente os escritos  de Nietzsche teriam sidos distorcido em  determinada ocasiao.

UNIFICACAO DA ITALIA POR GIUSEPPE GARIBALDI:

Giuseppe Garibaldi foi uma figura central na unificação da Itália, um processo complexo e multifacetado que ocorreu na segunda metade do século XIX. Ele liderou as forças populares na luta pela independência e unificação da península italiana, destacando-se pela sua determinação e pelas suas ações militares.
 
A Contribuição de Garibaldi:
  • Expedição dos Mil:
    Garibaldi liderou a "Expedição dos Mil", um grupo de voluntários que invadiu a Sicília e Nápoles, derrubando a monarquia dos Bourbons e conquistando o Reino das Duas Sicílias em 1860. 
     
  • Liderança e Carisma:
    Garibaldi era um líder carismático e popular, capaz de inspirar os seus seguidores e mobilizar o povo em prol da unificação. 
     
  • Ação Militar:
    Suas campanhas militares, especialmente na região sul da Itália, foram cruciais para o processo de unificação. 
     
  • Parceria com Cavour:
    Embora tenha suas diferenças políticas com o primeiro-ministro do Piemonte, Camillo Benso de Cavour, Garibaldi colaborou com ele na unificação, cedendo o controle dos territórios conquistados ao Reino do Piemonte. 
     
  • Heroísmo e Legado:
    Garibaldi é considerado um herói nacional na Itália e no mundo por seu papel na unificação do país e pelas suas ações em defesa da liberdade e independência. 
     
  • "Herói de Dois Mundos":
    Garibaldi também é conhecido por sua atuação em outras revoluções, incluindo a Revolução Farroupilha no Brasil, sendo reconhecido como "herói de dois mundos" por suas ações em ambos os lados do Atlântico. 
     
O Contexto Histórico:
  • Risorgimento:
    A unificação italiana é parte do movimento chamado Risorgimento, que buscava a unificação da península italiana em um único estado após a influência napoleônica e o Congresso de Viena. 
     
  • Diversidade de Estados:
    A Itália era dividida em diversos estados, muitos deles sob influência estrangeira, o que impulsionava o desejo de unificação. 
     
  • Ideais Nacionalistas e Liberais:
    O Risorgimento era impulsionado por ideais nacionalistas, liberais e democráticos, que visavam a criação de um estado-nação unificado. 
     
  • Fatores Internos e Externos:
    A unificação italiana resultou de um conjunto de fatores, incluindo a diplomacia, a guerra e as revoltas populares. 
     
  • Reino do Piemonte-Sardenha:
    O Reino do Piemonte-Sardenha, sob o governo de Victor Emanuel II e o primeiro-ministro Cavour, desempenhou um papel central no processo de unificação, buscando a unificação por meio de um processo gradual de anexação de estados. 
     
Conclusão:
A unificação da Itália, liderada por Garibaldi e outros líderes, foi um processo complexo que resultou na criação de um estado-nação unificado. Garibaldi desempenhou um papel fundamental na luta pela unificação, liderando forças populares e conquistando territórios, deixando um legado de heroísmo e inspiração. 
 
UNIFICACAO DA ALEMANHA POR OTTO VON BISMARCK:
 
A unificação da Alemanha, que culminou na criação do Império Alemão em 1871, foi um processo conduzido pelo Reino da Prússia, sob a liderança de Otto von Bismarck, que era primeiro-ministro da Prússia e, posteriormente, chanceler do Império. Bismarck utilizou uma política de "sangue e ferro", envolvendo guerras e diplomacia, para unificar os estados alemães sob o domínio prussiano. 
 
Elaboração:
A unificação alemã foi um processo complexo que se desenrolou durante o século XIX. A Confederação Germânica, formada após o Congresso de Viena em 1815, era uma entidade política fraca, com diferentes estados e principados. A Prússia, liderada pelo rei Guilherme I e pelo primeiro-ministro Otto von Bismarck, passou a liderar o processo de unificação. 
 
Bismarck, um político pragmático e astuto, reconheceu que a unificação só seria possível através da força militar e da diplomacia. Ele implementou uma política de "sangue e ferro", que envolveu:
  • Guerras:
    Bismarck provocou e liderou três guerras: a Guerra dos Ducados contra a Dinamarca (1864), a Guerra Austro-Prussiana (1866) e a Guerra Franco-Prussiana (1870-1871). Essas guerras permitiram à Prússia expandir seu território e influência, unindo vários estados alemães sob seu domínio. 
     
  • Diplomacia:
    Bismarck utilizou a diplomacia para garantir o apoio dos estados alemães ao processo de unificação. Ele também conseguiu manter as potências europeias (Inglaterra, Rússia) neutras, evitando uma intervenção que poderia ter comprometido o processo. 
     
Após a vitória na Guerra Franco-Prussiana, o rei Guilherme I da Prússia foi proclamado imperador alemão (Kaiser) em 18 de janeiro de 1871, na Sala dos Espelhos do Palácio de Versalhes, marcando a criação do Império Alemão. 
 
A unificação da Alemanha foi um marco na história europeia, transformando a Alemanha em uma grande potência política e militar. Bismarck, como o principal responsável pela unificação, tornou-se uma figura central na história alemã e europeia, sendo lembrado até hoje por sua astúcia e determinação na construção da nação alemã. 

Com o Manifesto Italiano foi o Estopim para OS CAMISAS PRETAS  tomarem conta da Italia, por Benito Mussolini com  perseguicoes ao  Judeus, Comunistas  e nao  Latinos-Romanos, pois a intencao de Benito Mussolini era o Renascimento do Imperio LATINO-ROMANO PAGAO como relatara PLUTARCO em suas filosofias e tragedias romanas.  Assim como  A CRIACAO E A EMANCIPACAO DO ESTADO DO  VATICANO COM O PAPA PIO XII(Relata a Lenda da Opus Dei Que o Papa PIO XII tinha contato com forcas sobrenaturais fora da Terra e do Universo), mas posteriormeente em 1929. Além da questao da expansao Italiana na Africa nnas  Guerra Italo  Etiopes.

PRIMEIRA GUERRA ITALO ETIOPE:

A Primeira Guerra Ítalo-Etíope (1895-1896) foi uma invasão italiana à Etiópia que terminou com uma derrota italiana e a manutenção da independência etíope. Este conflito foi uma das poucas vitórias de um país africano contra uma potência colonial europeia no século XIX. A Itália tentou estabelecer um protetorado sobre a Etiópia, mas a resistência etíope, liderada pelo imperador Menelik II, foi decisiva na Batalha de Adwa, em 1896. 
 
Principais Pontos:
  • Contexto:
    A Itália, como outras potências europeias, buscou expandir seu domínio colonial na África.
  • Invasão:
    A Itália invadiu a Etiópia em 1895, buscando estabelecer um protetorado sobre o território.
  • Resistência Etíope:
    A Etiópia, liderada pelo imperador Menelik II, resistiu à invasão com sucesso.
  • Batalha de Adwa:
    A batalha decisiva ocorreu em Adwa, onde o exército etíope derrotou a força militar italiana.
  • Resultado:
    A Etiópia manteve sua independência, demonstrando a resistência africana ao colonialismo europeu.
  • Tratado de Paz:
    A Itália reconheceu a soberania da Etiópia após a derrota na Batalha de Adwa. 
     
SEGUNDA  GUERRA  ITALO ETIOPE:
 
A Segunda Guerra Ítalo-Etíope, também conhecida como Guerra da Abissínia, foi um conflito militar ocorrido entre 1935 e 1936, onde a Itália fascista de Benito Mussolini invadiu e ocupou a Etiópia (então chamada de Abissínia). A Itália utilizou armas químicas e outras táticas brutais, causando grande sofrimento à população civil, e os etíopes ofereceram resistência mais forte do que o esperado. 
 
Detalhes:
  • Início da Guerra:
    A Itália, liderada por Mussolini, tinha como objetivo expandir seu império colonial e afirmar-se como uma grande potência mundial. 
     
  • Consequências:
    A invasão e ocupação da Etiópia foram condenadas pela Liga das Nações, mas a Itália não foi punida efetivamente. 
     
  • Armas químicas:
    A Itália utilizou armas químicas contra a população civil etíope, um ato que violou o protocolo de Genebra. 
     
  • Resistência etíope:
    Apesar da superioridade militar italiana, os etíopes resistiram com vigor, levando à ocupação prolongada e a muitas perdas humanas. 
     
  • Crise Internacional:
    A crise da Abissínia contribuiu para o aumento das tensões internacionais e o fortalecimento do eixo Roma-Berlim, que seria o precursor das potências do eixo na Segunda Guerra Mundial. 
     
  • Consequências para a Itália:
    A Itália conseguiu ocupar a Etiópia, mas a conquista teve um custo alto, tanto em vidas humanas como em reputação internacional. 
     
  • Restaurando o Império Etíope:
    A Etiópia foi reconquistada pelas forças britânicas e etíopes, com a ajuda da Commonwealth, em 1941, e o imperador Haile Selassie foi restaurado no trono. 
     
Resumo: A Segunda Guerra Ítalo-Etíope foi um conflito que demonstrou a brutalidade da guerra moderna, a fragilidade da Liga das Nações e o início do período de tensões que culminaria na Segunda Guerra Mundial.  Mussolini Avassalou Praticamente todo  Norte da Africa nesta tentativa de expansao do Imperio Italo na Africa com o Rei Emanuel, assim como O Japao Invadiu a China e morreram mais de 20 milhoes de Chineses. Neste Contexto, como os Livros de Cesare Becare Dos Delitos e Das Penas, Cesare  Lombroso  O Homem Deliquente fizeram surgir na Italia , Franca , Alemanha e na Inglaterra A AREA DO DIREITO E DA CRIMINOLOGIA,  que culminou com TEORIAS EUGENISTAS  principalmente na Italia e Alemanha que reforcaram a necessidade de imigracao de Europeus pelo Mundo Todo, inclusive chegaram ao Brasil.
 
O TRATADO DE LATRAO EM 1929:
 
O Tratado de Latrão foi um acordo histórico assinado em 11 de fevereiro de 1929 entre o Reino da Itália e a Santa Sé, que culminou na criação do Estado da Cidade do Vaticano. O tratado resolveu a chamada Questão Romana, um conflito que durava desde o século XIX, e estabeleceu as relações entre o Estado italiano e a Igreja Católica. 
 
Em detalhe:
  • Contexto:
    A Questão Romana surgiu em 1870, quando as tropas italianas invadiram os Estados Pontifícios, que pertenciam à Igreja Católica, e Roma passou a ser a capital da Itália. 
     
  • Acordo:
    O Tratado de Latrão foi composto por dois documentos principais: o Tratado propriamente dito, que reconhecia a soberania da Santa Sé e criava o Estado da Cidade do Vaticano, e a Concordata, que regulamentava as relações civis e religiosas entre a Igreja e o Estado italiano. 
     
  • Consequências:
    O tratado estabeleceu o Vaticano como um estado independente, resolveu a Questão Romana e garantiu à Igreja Católica um papel importante na vida religiosa e cultural da Itália. 
     
      • Impacto:
        O Tratado de Latrão é considerado um marco na história das relações entre a Igreja Católica e o Estado italiano, e a sua assinatura é comemorada anualmente. 
         
         
        A MAFIA ITALIANA EXPANDE-SE  EM CONDANDOS  SICILIANOS QUE ERA   a parte mais pobre  da Italia comparado ao Norte Italiano ao lado da  Suica  e Austria, com o  sentimento nacionalista  que foi fortalecido por  Giusepe  Garibaldi e Questoes  como  o Renascimento  Cultural Italiano, assim como  O Imperio Latino-Ronano e Greco-Romano,   alem de Italiano formarem familia da Mafia nos  Estados  Unidos da America chegando sem nada para o Sonho Americano  do Periodo Efervescente Segunda Revolucao Industrial, a Consolidacao do Neo-Colonialismo Europeu no Mundo e Os Estados Unidos da America como Potencia  Imperialista Mundial em 1890  e 1900, chegam os primeiros italianos principalmente  da Sicilia  em Long Island e se disseminam para os Estados  Unidos da America, como Nova Iorque , Chicago , na California,  Detroit e constroem Las Vegas, hoje Sionistas controlam Las Vegas e sao  financiadores de Donald Trump, como exemplo compraram todo O Estado da Florida  que passa  por uma Epidemia  de Heroina e viciados, COM GRANDES FAMILIAS  NA HIERARQUIA  DA MAFIA  ITALIANA, hoje PALERMO  é a principal cidade da Mafia  Italiana. Alem de INDUSTRIAIS AMERICANOS COMO  ROCKFELLER, MORGAN, HENRY FORD, TAYLOR ENTRE OUTROS,  que se destacaram O MERCHANDISING NORTE-AMERICANO E A ESCOLA  NORTE-AMERICANA DE ADMINISTRACAO, ASSIM COMO O REFINAMENTO DE PETROLEO , O IMPERIO DE AUTOS E O GRANDE IMPERIO DE FERROVIAS, ALEM DO SONHO AMERICANO DOS CIDADAO DA AMERICA.
         
        A máfia italiana surgiu no século XIX na Sicília, durante a transição do feudalismo para o capitalismo. A organização criminosa se desenvolveu a partir de agricultores proprietários de pequenas terras. 
         
        Período
        Principais acontecimentos
        Século XIX
        A máfia começou a se desenvolver na Sicília
        Década de 1920
        A Cosa Nostra acumulou poder vendendo álcool durante a lei seca
        Era Fascista
        Cesare Mori, prefeito de Palermo, perseguiu a máfia
        Após a II Guerra Mundial
        A máfia recuperou seu poder na Itália após a rendição do país e a ocupação americana
        Anos 1980
        A Segunda Guerra da Máfia foi um conflito de larga escala dentro da própria máfia
        Fatores que contribuíram para o surgimento da máfia 
         
        • Fraqueza do estado
        • Recursos naturais saqueáveis, como o enxofre e as frutas cítricas
        • Ameaça socialista dos camponeses
        Princípios da máfia
        • O código de silêncio, ou "omertá", que demonstra lealdade total 
           
        • A Cosa Nostra, considerada a primeira máfia baseada em clãs familiares 
           
        Outras máfias italianas 
         
        • Camorra, a máfia napolitana
        • Società Foggiana, também conhecida como Máfia Foggiana e a Quinta Máfia

         

        OS CAMISAS NEGRAS ITALIANOS:

        Os "Camisas Negras" eram a ala paramilitar do Partido Fascista de Benito Mussolini na Itália. Formalmente conhecidos como Esquadrismo e, posteriormente, Milícia Voluntária pela Segurança Nacional (MVSN), eram usados ​​para intimidar oponentes políticos, impor a ideologia fascista e, por fim, desempenharam um papel fundamental na ascensão de Mussolini ao poder por meio da Marcha sobre Roma.

        Principais aspectos dos Camisas Negras:

        Formação:
        Fundados em 1919 como Esquadrismo, compostos por veteranos de guerra desmobilizados e outros indivíduos descontentes.

        Objetivo:
        Aterrorizar oponentes políticos, particularmente socialistas, e criar um senso de ordem e nacionalismo.

        Papel na Marcha sobre Roma:
        Os Camisas Negras marcharam sobre Roma em 1922, tomando edifícios importantes e demonstrando sua força, o que pressionou o Rei Vítor Emanuel III a nomear Mussolini como Primeiro-Ministro.

        Transformação na MVSN:
        Os Camisas Negras foram reorganizados na MVSN em 1923, tornando-se uma força militar permanente sob o regime fascista.

        Legado:
        Os Camisas Negras tornaram-se um símbolo da violência e do autoritarismo fascistas.

         

        Por Fim Benito Mussolini inspirou Adolf Hitler na Alemanha fizeram a alianca do Eixo, em seus discursos na Italia Benito Mussolini afirvam que  lutava CONTRA A VELHA ORDEM(ILUMINISMO FRANCES), que é delicado no mundo  atual e O PENSAMENTO FILOSOFICO FRANCES ILUMINISTA  ATUAL  sofre acusoes de VLADIMIR  PUTIN E A KGB, Putin diz  que a Franca criou anarquia  e depravacao no mundo com seu pensamento filosofico, assim como os Estados Unidos  da America e a KGB  já oficializou  a Igreja  Ortodoxa Russa como  nao laica ao Estado Russo  de Vladimir Putin. Benito Mussolini afirmava que a  Velha Ordem era  para depracao do povo italiano e das  criancas Europeias. Infelizmente  outro BODE EXPIATORIO   que BENEDITO MUSSOLINI  E ADOLF HITLER  criaram o  partido do nacional-socialismo  e os camisas  negras acusando macons e jedeus de conspiracao contra Europeus:

        O PROTOCOLO DOS SABIOS DE SIAO:

        Fonte: Britanica.com

        Protocolos dos Sábios de Sião, documento fraudulento que serviu de pretexto e justificativa para o antissemitismo, principalmente no início do século XX. O documento supostamente era um relatório de uma série de 24 (em outras versões, 27) reuniões realizadas em Basileia, Suíça, em 1897, na época do primeiro congresso sionista. Lá, judeus e maçons teriam elaborado planos para perturbar a civilização cristã e erigir um Estado mundial sob seu governo conjunto. O liberalismo e o socialismo seriam os meios para subverter a cristandade; se a subversão falhasse, todas as capitais da Europa seriam sabotadas.

        Os Protocolos foram impressos na Rússia de forma abreviada em 1903 no jornal Znamia ("Bandeira") e posteriormente (1905) como um adendo a um tratado religioso de Serge Nilus, um funcionário público czarista. Foram traduzidos para o alemão, francês, inglês e outras línguas europeias e logo se tornaram um clássico da literatura antissemita. Nos Estados Unidos, o jornal privado de Henry Ford, Dearborn Independent, frequentemente os citava como evidência de uma ameaça judaica.

        O caráter espúrio dos Protocolos foi revelado pela primeira vez em 1921 por Philip Graves, do The Times (Londres), que demonstrou sua óbvia semelhança com uma sátira a Napoleão III do advogado francês Maurice Joly, publicada em 1864 e intitulada Dialogue aux enfers entre Machiavel et Montesquieu (“Diálogo no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu”). Investigações subsequentes, particularmente conduzidas pelo historiador russo Vladimir Burtsev, revelaram que os Protocolos eram falsificações compostas por oficiais da polícia secreta russa a partir da sátira de Joly, de um romance fantástico (Biarritz) de Hermann Goedsche (1868) e de outras fontes.

        Efeitos da crença em teorias da conspiração
        A exposição à mídia que endossa conspirações aumenta a crença. Há evidências de que assistir ao filme JFK (1991), de Oliver Stone, aumentou a crença em uma conspiração para assassinar Kennedy e diminuiu a crença na versão oficial de que Lee Harvey Oswald agiu sozinho. Outro resultado foi que, em comparação com as pessoas que estavam prestes a assistir ao filme, aquelas que o haviam assistido expressaram menos interesse em participação política. Pode ser que a desconfiança em relação aos detentores do poder preveja e seja causada pela crença em conspirações governamentais.

        Pesquisadores investigaram a crença em conspirações sobre a AIDS — a crença de que a AIDS foi criada pelo governo dos EUA para matar homossexuais e afro-americanos — e as atitudes em relação ao uso de preservativos. Essa pesquisa mostrou que quanto mais os homens afro-americanos acreditam nessa conspiração, menos favoráveis ​​são suas atitudes em relação ao uso de preservativos e, por sua vez, menor a probabilidade de eles usarem preservativos. Há também evidências de que essas crenças levam à desconfiança em instituições de pesquisa e são uma barreira significativa para que afro-americanos participem de ensaios clínicos sobre AIDS.

        Essa desconfiança não surgiu do nada. A partir de 1932 e continuando por 40 anos, o Serviço de Saúde Pública dos EUA, em colaboração com o Instituto Tuskegee, estudou o efeito da sífilis em 399 homens afro-americanos. Os pesquisadores que conduziram o estudo sobre a sífilis em Tuskegee suspenderam o tratamento e permitiram que mais de 100 homens morressem, apesar da descoberta da penicilina como cura padrão em 1947. É importante notar que os governos, pelo menos ocasionalmente, conspiram contra seus próprios cidadãos.

        Explicações sobre teorias da conspiração
        O historiador americano Richard Hofstadter explorou o surgimento das teorias da conspiração propondo uma visão consensual da democracia. Grupos concorrentes representariam os interesses dos indivíduos, mas o fariam dentro de um sistema político que todos concordavam que delimitaria os limites do conflito. Para Hofstadter, aqueles que se sentissem incapazes de canalizar seus interesses políticos para grupos representativos se tornariam alienados desse sistema. Esses indivíduos não aceitariam as declarações dos partidos de oposição como representativas de um desacordo justo; em vez disso, as diferenças de opinião seriam vistas com profunda suspeita. Essas pessoas alienadas desenvolveriam um medo paranoico de conspiração, tornando-as vulneráveis ​​a uma liderança carismática em vez de uma liderança prática e racional. Isso minaria a democracia e levaria a um regime totalitário.

        Em The Paranoid Style in American Politics (1965), Hofstadter propôs que essa não é uma patologia individual, mas sim que se origina em conflitos sociais que geram medos e ansiedades, o que leva a disputas por status entre grupos opostos. A teoria da conspiração resultante deriva de um senso coletivo de ameaça ao grupo, cultura, modo de vida e assim por diante. Extremistas em ambas as extremidades do espectro político poderiam desenvolver um estilo paranoico. À direita, o macartismo promovia noções paranoicas de infiltração comunista nas instituições americanas; o QAnon, popular entre os apoiadores fanáticos do presidente dos EUA, Donald Trump (2017-21), alegava que democratas proeminentes faziam parte de uma conspiração internacional de pedófilos, canibais e assassinos de crianças adoradores de Satanás; e a teoria da substituição alegava que democratas proeminentes e outras elites estavam tentando substituir a população branca dos Estados Unidos por imigrantes não brancos. À esquerda, a crença de que os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 foram um "trabalho interno" perpetrado por interesses governamentais e corporativos. A abordagem de Hofstadter é notável porque situa a raiz das conspirações em processos intergrupais, o que significa que sua teoria pode explicar o fluxo e refluxo das teorias da conspiração ao longo do tempo.

        Tristeza de como O Que a Impunidade nas Maos Humanas Podem Alcancar na Vida Terrestre, como demonstra o MEMORIAL DA USP em homenagem aos Macons Que Foram mandados aos Campo de Concentracao Por Adolf Hitler e Henrich Himler:

         

        Triângulo Vermelho Invertido Usado Por maçons presos em campos de concentração

         Fonte: https://rastroancestral.com.br/maconaria-e-holocausto-2/

        Todos aprendemos em aulas de história sobre a Segunda Guerra Mundial e, como as pessoas da fé judaica foram perseguidas, presas e brutalmente torturadas e mortas pelos nazistas, mas o que a maioria das pessoas não sabe é que os maçons estavam entre os perseguidos, e assassinados sistemáticamente pela máquina de guerra nazista.

         ” Durante o Holocausto entre dez e onze milhões de pessoas foram assassinadas pelos nazistas, os judeus representavam aproximadamente 5,7 milhões e o restante não era judeu.   

        Entre os não-judeus havia certos tipos de pessoas, como ciganos, soviéticos, cidadãos polacos, testemunhas de jeová e outros opositores políticos e religiosos que incluíam maçons.   

        A ideologia nazista acreditava que os maçons “de alto grau” estavam dispostos a membros da conspiração judaica, e muitos dos nazistas acreditavam que a Maçonaria era uma das causas de a Alemanha perder a primeira Guerra Mundial “. [1]

        Hitler acreditava fortemente que os judeus e os maçons  controlavam a imprensa, o que é evidente em seu livro Mein Kampf .

         ” A paralisia pacifista geral do instinto nacional de auto-preservação iniciada pela Maçonaria é então transmitida às massas da sociedade pela imprensa judaica” [2]

        Para entender o ódio visando a maçonaria do partido nazista, devemos começar voltando no tempo para a Primeira Guerra Mundial, no momento em que as consequências políticas e sociais da derrota humilhante da Alemanha começaram a afetar a paisagem política alemã .

        A responsabilidade pela guerra, a derrota e os termos de paz foram responsabilizados pelos opositores da guerra e pelos políticos que favoreceram o processo democrático” [3] e, como todos sabemos, uma Loja maçônica definitivamente opera em um processo democrático.   

        Apesar disso, as perseguições na Alemanha cresceram bastante bem até que o partido nazista começou a conquistar o controle do poder em 1925, altura em que havia mais de oitenta e dois mil maçons e seiscentas e trinta e duas Lojas na Alemanha. [4] 

        As lojas alemãs neste momento foram consideradas “lugares de coligação para pessoas de mentalidade semelhante, além do desacordo político e da miséria econômica” [5]  e eles atraíram novos membros depois de 1925, mas nunca tiveram a posição social ou influência que americanos ou britânicos.

        As perseguições foram devido à crescente atmosfera de atitudes anti-semitas e anti-maçônicas na Alemanha após 1925.   Além disso, naquela época, a Maçonaria na Alemanha estava dividida, porque havia as Grandes Lojas Prussianas e as Grandes Lojas humanitárias.  

        As Grandes Lojas do Velho Prussiano excluíram deliberadamente os judeus da adesão e a maioria dos seus membros também fazia parte do meio nacionalista alemão. 

        Havia também um movimento entre as Lodges Old Prussian para largar a linha de história judaica para os graus para torná-los mais arianos na natureza. 

        Os membros do Humanitarian Grand Lodges eram na sua maioria membros de partidos políticos que estavam no meio esquerdo do espectro político.   Três dos oito Grandes Lojas eram Prussianos Antigos e cinco eram Humanitários e os Grandes Estandartes da Velha Prússia eram os mais antigos da Alemanha porque garantiram o Patrocínio Real desde o início. 

        ” A maioria dos membros das Lodges Old Prussian e até mesmo alguns membros das poucas Lojas humanitárias dogmáticas não achavam que os elementos centrais da ideologia do Partido Nazi eram contraditórios com suas crenças maçônicas.   Em vez disso, eles acharam a ideologia bastante complementar a sua própria compreensão da Maçonaria.   Antes que os nazistas chegassem ao poder, o presidente da Associação Alemã de Maçonaria, Diedrich Bischoff, sugeriu uma inspiração do “Terceiro Reich” baseado em ou através do idealismo maçônico “. [6]

                  Neste momento, um homem chamado Erich Ludendorff, ex-chefe do Estado-Maior do exército alemão durante a Primeira Guerra Mundial, tornou-se um crítico franco da fraternidade e atacou-o abertamente, incluindo sua publicação de 1927, ” Exterminando a Maçonaria ao Descobrir seus Segredos “.   

        Neste trabalho ele distorceu completamente e falsificou os rituais da Maçonaria sob a Grande Loja Nacional de maçons livres da Alemanha, e nela afirmou que os maçons tinham treinamento para se tornarem judeus artificiais. 

        Esta escrita difamatória fez com que todas as nove lojas regulares na Alemanha concordassem entre si.  Em 15 de setembro de 1927, os Grandes Mestres publicaram uma declaração que rejeitou a descrição de Ludendorff da Maçonaria e descreveu-a como uma “incitação à Nação Alemã” e “Enganadora para as massas“.   

        Essa foi a única vez em que todas as  Grandes Lojas Alemãs se uniriam para contrariar uma acusação de seus inimigos nacionalistas . [7] 

        Esta teria sido uma época muito difícil para ser maçom, porque nos é dito que obedecemos as leis do nosso país; 

        No entanto, quando um país como a Alemanha estava passando por uma transformação radicalmente negativa nas duas décadas anteriores à Segunda Guerra Mundial, isso teria sido uma coisa extremamente difícil de fazer para qualquer membro verdadeiro e honesto do ofício.

        Em 30 de janeiro de 1933, Adolf Hitler, líder do partido nazista, foi nomeado chanceler alemão.  Neste ponto, as Grandes Lojas da Alemanha ainda estavam muito afastadas umas das outras, mas estavam bem conscientes de que estavam enfrentando um futuro incerto e perigoso, porque os nazistas sempre foram muito hostis em relação a qualquer tipo de Maçonaria.

        No livro de Hitler, Mein Kampf , ele afirmou que “o judeu” usava a Maçonaria como um “excelente instrumento“, pois a Fraternidade estava “completamente sob o feitiço dos judeus”. [8]

        Em 7 de abril de 1933, Herman Goring, que era  Ministro do Interior reuniu-se com o Grão-Mestre da Loja Nacional dos maçons livres da Alemanha e uma lei foi aprovada que reorganizaria a Grande Loja da seguinte forma:

        1)     A Ordem retornará à sua forma original. A partir de hoje, o termo National Lodge of Freemasons of Germany, que foi aproveitado no século 18, não será mais válido. A ordem agora terá o nome que corresponde à sua natureza: Ordem cristã alemã do Graal dos Templários.

        2)     Com esta decisão, o pedido deixou de ser uma corporação maçônica . ” [9]

        Com a Criação destas novas “Ordens Cristãs Alemãs”, os rituais da Maçonaria alemã mudaram com ela.

        Isso era algo que o velho Prussiano, mais orientado a nível nacional, e algumas das Lojas Humanitárias, queriam em primeiro lugar. Com este edito em vigor, as antigas Lojas Prussianas substituíram algumas das lendas do Antigo Testamento com as lendas germânicas e a mitologia do Santo Graal, a saga do deus germânico Baldur ocorreu de Hiram Abiff, e os Pillares agora eram chamados de Luz e Folk e já não eram Jachin e Boaz.

        O piso de xadrez já não mostrava o Templo de Salomão, mas agora era uma representação da Catedral de Estrasburgo de Alemanha.

        Parece que os maçons livres alemães, onde tentavam desesperadamente manter a Maçonaria o melhor que pudessem, tentando ao mesmo tempo apaziguar as leis de seu país.   No entanto, mesmo com concessões e mudanças, o laço continuou sendo apertado em torno do pescoço da Maçonaria, porque em 6 de setembro de 1933 os regulamentos promulgados no mês de abril anterior não foram apenas rigorosamente aplicados, mas uma nova lei foi decretada:

        Os Irmãos que não são de descendencia  ariana devem ser honrosamente dispensados ​​da ordem imediatamente, pessoas com descendentes arianos estão nesta ordenança definida como pessoas cujos pais e avós eram arianos, e para Irmãos que são judeus, o primeiro será implementado“. [10] 

         

         

         

         

         

 

 

 

Welken G.
Welken G.
Bauru / SP
Responde em 21 h e 8 min
Identidade verificada
4,8
nota média
8
avaliações
R$ 45
por hora
Graduação: Big Data (Anhembi)
Professor de Matemática, Física, Química

Artigos similares

Aprenda sobre qualquer assunto