Em Gênesis 26, encontramos a história de Isaque cavando poços na terra dos filisteus, em Gerar. Ele reabriu os poços que seu pai, Abraão, havia cavado e que os filisteus haviam tapado. Isaque enfrentou conflitos com os pastores de Gerar por causa dos poços, precisando cavar novos em diferentes locais. Ele deu nomes aos poços, como Eseque, Sitna e Reobote, refletindo as disputas e a bênção divina que encontrou.
Versículos específicos:
-
Gênesis 26:18-22:Descreve a reabertura dos poços e as disputas por causa da água, resultando nos nomes Eseque e Sitna.
-
Gênesis 26:22:Narra a abertura do poço Reobote e a declaração de Isaque sobre a bênção de Deus em lhes dar espaço na terra.
-
Gênesis 26:23-25:Menciona a construção de um altar em Berseba e a descoberta de água pelos servos de Isaque, levando ao nome da cidade.
Contexto:
A região de Gerar era árida e a água era essencial para a sobrevivência do povo de Isaque. A ação de cavar poços era um ato de grande importância, representando a busca por recursos e a garantia de sustento. As disputas por água refletem a hostilidade dos filisteus e a perseverança de Isaque em buscar a bênção de Deus.
Em hebraico, o nome Isaac, transliterado como יִצְחָק (Yitzhak), significa "ele ri" ou "ele rirá". Essa origem está ligada à história bíblica onde Abraão e Sara, já idosos, receberam a promessa do nascimento de seu filho e riram de incredulidade, dando ao menino o nome de Isaac em referência a esse momento.
Em mais detalhes:
-
Origem:O nome Isaac tem raízes no verbo hebraico "tzachaq" (צחק), que significa "rir" ou "sorrir".
-
Significado:O nome carrega a ideia de alegria, felicidade e, por extensão, o cumprimento de promessas divinas.
-
Personagem bíblico:Isaac é um personagem central na Bíblia, filho de Abraão e Sara, e pai de Esaú e Jacó, sendo um dos patriarcas do povo de Israel.
-
Variações:O nome também aparece em outras línguas, como Yitzhak em hebraico, e em versões como Isaque (português), Isaac (inglês), e IZAK (francês).
O calendário atual, conhecido como gregoriano, foi implementado pela Igreja Católica, especificamente pelo Papa Gregório XIII, em 1582. A mudança ocorreu através da bula papal "Inter gravíssimas" e visou ajustar o calendário civil ao ano solar, corrigindo as imprecisões do antigo calendário juliano. O calendário gregoriano é usado pela maioria dos países atualmente.
Detalhes da mudança:
-
Calendário Juliano:Antes do calendário gregoriano, o calendário juliano, instituído por Júlio César, era utilizado. Ele tinha um erro de cálculo em relação ao ano solar, o que causava um descompasso com as estações.
-
Bula "Inter Gravíssimas":O Papa Gregório XIII emitiu essa bula em 24 de fevereiro de 1582, oficializando o calendário gregoriano e corrigindo o erro do calendário juliano.
-
Transição:A transição envolveu a remoção de 10 dias em outubro de 1582, pulando do dia 4 diretamente para o dia 15.
-
Características do Calendário Gregoriano:O calendário gregoriano tem 365 dias, com um dia extra (ano bissexto) a cada quatro anos, exceto anos múltiplos de 100 que não são múltiplos de 400. Ele é dividido em 12 meses, com diferentes números de dias (30, 31 ou 28/29 em fevereiro).
O dia 25 de dezembro no calendário gregoriano corresponde a 7 de janeiro no calendário juliano.
Explicação:
O calendário juliano, usado antes do gregoriano, tinha uma pequena diferença de aproximadamente 11 minutos em relação ao ano solar, o que fez com que, com o passar do tempo, a data do solstício de inverno (25 de dezembro no calendário juliano) se deslocasse para frente. O calendário gregoriano, introduzido no século XVI, corrigiu essa diferença, e hoje o dia 25 de dezembro no calendário gregoriano corresponde a 7 de janeiro no calendário juliano.
Observação: Algumas igrejas orientais, como a Igreja Ortodoxa Russa, ainda usam o calendário juliano e, portanto, celebram o Natal em 7 de janeiro.
O dia 20 de dezembro no calendário Gregoriano corresponde ao dia 7 de dezembro no calendário Juliano. Isso ocorre porque o calendário Juliano tem uma diferença de 13 dias em relação ao Gregoriano no século XX e XXI.
Explicação:
- O calendário Gregoriano é o sistema utilizado atualmente pela maioria do mundo para a contagem do tempo.
- O calendário Juliano foi um sistema anterior, usado no Império Romano e posteriormente por alguns países.
- A diferença entre os dois calendários se deve a uma inadequação do calendário Juliano na precisão do cálculo do ano solar, o que fez com que ele acumulasse um atraso de aproximadamente 1 dia a cada 128 anos.
- Essa diferença acumulada resulta em uma diferença de 13 dias para os séculos XX e XXI.
O dia 20 de dezembro no calendário Juliano corresponde a 2 de janeiro do ano seguinte no calendário Gregoriano. Isso ocorre porque o calendário Juliano tem uma diferença de 13 dias em relação ao Gregoriano no século XX e XXI.
Explicação:
O calendário Juliano foi substituído pelo Gregoriano em muitos países devido a imprecisões no cálculo do ano solar. O calendário Juliano adiciona um dia extra a cada quatro anos (ano bissexto), mas não leva em conta que o ano solar é ligeiramente menor que 365.25 dias. Isso causou um descompasso gradual com o ano solar, levando à necessidade de um novo calendário mais preciso.
O calendário Gregoriano, introduzido em 1582, corrigiu essa imprecisão ao pular alguns anos bissextos e ajustar o cálculo do ano para se aproximar mais do ano solar. A diferença entre os dois calendários aumentou com o tempo, e atualmente é de 13 dias para os séculos XX e XXI.
Portanto, para converter uma data do calendário Juliano para o Gregoriano, é necessário adicionar 13 dias a partir de 1900, segundo o site FamilySearch.
No calendário gregoriano, 25 de dezembro do calendário juliano corresponde a 7 de janeiro, segundo informações de calendários históricos. Isso ocorre porque o calendário juliano tem um erro de aproximadamente 1 dia a cada 128 anos em relação ao ano solar, enquanto o calendário gregoriano foi introduzido para corrigir essa diferença e se aproximar mais do ano solar, de acordo com a FamilySearch.
O calendário juliano, usado no Império Romano, tinha 365 dias e 1/4 de dia, com um ano bissexto a cada quatro anos. No entanto, essa contagem não era perfeitamente precisa, o que levou ao acúmulo de um pequeno erro ao longo do tempo.
O calendário gregoriano, introduzido em 1582 pelo Papa Gregório XIII, corrigiu essa imprecisão, estabelecendo regras mais precisas para os anos bissextos. A diferença de 13 dias entre os dois calendários se deve ao acúmulo do erro do calendário juliano ao longo dos séculos.
CALCULOS A SEGUIR SERAO EFETUADO COMPUTACIONALMENTE:
Isaac Newton e suas intenções com o cristianismo, em contrapartida com
o sucesso de Maomé: a irmandade Ariana e a Seita Maimonidas:
o sucesso de Maomé: a irmandade Ariana e a Seita Maimonidas:
https://ayaeditora.com.br/Livro/25158/