Escrevi essa poesia (30/12/2018) em homenagem às mulheres que sofrem com a covardia de seus maridos/namorados. Que foram/são agredidas por imundos que encontram na "fraqueza" do outro a valentia que não existe em si.
Trecho:
"...No bar, era um verme covarde;
Em casa, o algoz que sua mulher temia;
Só assim sentia-se homem, pois para ele, aquilo era valentia;
Sentado no sofá, ali mesmo mijava, ali mesmo dormia..."
Adriano Rodrigues Natividade
Resolva exercícios e atividades acadêmicas