Fascinado por Comunicação e Filosofia, escrevo literatura há 13 anos, tendo auto-publicado meus trabalhos desde 2007.
Assim como David Hume, acredito que conectar ideias e conhecimentos antes não-relacionados proporciona uma compreensão mais ampla do mundo. Eu sou curioso por absolutamente tudo e levo aos meus alunos essa paixão por descobrir as coisas e as relações que elas mantém nos micro e nos macro-cosmos.
Desde 2009 dou aulas particulares, concentrando-me em alunos de Concurso e Ensino Médio, sobretudo vestibulandos do ENEM. Tenho 100% de aproveitamento com os meus alunos de redação …
Fascinado por Comunicação e Filosofia, escrevo literatura há 13 anos, tendo auto-publicado meus trabalhos desde 2007.
Assim como David Hume, acredito que conectar ideias e conhecimentos antes não-relacionados proporciona uma compreensão mais ampla do mundo. Eu sou curioso por absolutamente tudo e levo aos meus alunos essa paixão por descobrir as coisas e as relações que elas mantém nos micro e nos macro-cosmos.
Desde 2009 dou aulas particulares, concentrando-me em alunos de Concurso e Ensino Médio, sobretudo vestibulandos do ENEM. Tenho 100% de aproveitamento com os meus alunos de redação para vestibular, aos quais ensino dinamicamente múltiplos gêneros textuais, o que lhes dá segurança em qualquer tipo de texto.
Tendo aprendido inglês sozinho até a fluência, hoje também ensino essa língua de comunicação universal. Tenho trabalhado nos cursos mais tradicionais do Rio de Janeiro, ensinando alunos dos 8 aos 80 anos de idade. Hoje trabalho para cursos especializados em inglês para negócios (business English) além dos meus próprios alunos.
Sou graduando em Letras pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e especialista em ensino de inglês pela Universidade Estadual do Arizona (Arizona State University - ASU).
Não acredito em curso de idiomas em que o aluno não aprende. Todos os alunos são indivíduos únicos, portanto um curso e um professor que não se adapte ao longo do caminho para não deixar ninguém para trás é inaceitável. O professor é responsável por constantemente analizar o desenvolvimento de seus alunos, certificando-se de que todos estejam se desenvolvendo e estejam envolvidos no processo de aprendizagem.
Para isso eu coleto dados. Desenvolvi minha própria escala avaliativa com a qual verifico tanto o desempenho do aluno quanto do professor. E como todas as atividades recebem avaliação, consigo coletar dados específicos sobre o desenvolvimento dos meus alunos ao longo do tempo que sejam compreensíveis em gráficos fáceis de visualizar.
Além disso, no que concerne ao aprendizado de línguas estrangeiras, temos um complicador: a dicotomia aprendizado—aquisição. Pensar naturalmente na língua estrangeira requer não somente aprender, mas tornar aquela língua tão familiar e parte de você que ela seja extensão de quem se é. Isso é aquisição. O aprendizado pode ser parte do processo de aquisição, mas é a aquisição que expressa exatamente essa sensação de fluidez ao falar, isto é, fluência.
Para alcançar esse estágio, minhas aulas são dosadas em 3 níveis: compreensão inicial, prática guiada, e prática independente. Todos os conteúdos linguísticos passam pelos 3 níveis, quantas vezes forem necessárias para que cada indivíduo passe adequadamente por eles. O último nível, da prática independente, é apenas observado por mim e ele é o que perfaz a maior parte das aulas – 60% da carga-horária é voltada para prática independente. É esta prática independente, observada e avaliada por mim, o que leva o aluno a desenvolver sua fluência. O meu trabalho é forçar o aluno a usar o material linguístico que ele precisa adquirir em atividades elaboradas para engajar o aprendiz.
Se você não quer saber mais de explicador e quer um curso de verdade voltado para desenvolver o que você precisa, eu sou o cara. Comigo você doma esse monstro que é a linguagem!
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