AUTO ESTIMA E RENDIMENTO ESCOLAR
Por: Jorge M.
02 de Abril de 2021

AUTO ESTIMA E RENDIMENTO ESCOLAR

Mude sua atitude mental e melhore seu desempenho

Pedagogia Reforço escolar Dificuldades Acompanhamento Acompanhamento Pedagógico

              “Não nasci para estudar”. “Está vendo? Fui mal novamente; eu falei que não iria conseguir”...

              Estas e outras frases são comumente faladas por vários alunos que vivem uma vida escolar de baixa qualidade, com baixo desempenho, indo de mal a pior... A boa notícia é que a compreensão deste processo poderá ajudar em muito para mudar essa estória de fracassos.

              A autoestima é a avaliação que uma pessoa tem a respeito de si mesma. Ela é formada a partir do lar e está diretamente ligada a forma de tratamento que recebe de seus pais e familiares. Por exemplo, quando uma criança ouve frequentemente que é inteligente, que tem capacidade, que pode conseguir vencer as dificuldades, ela recebe uma motivação que irá lhe ajudar a mobilizar suas capacidades, agindo com mais empenho e tendo chances muito maiores de vencer de fato. O contrário, infelizmente, também é verdadeiro. Ao ouvir que  não conseguirá, a criança é rotulada negativamente e, acreditando nessa frase, deixará de tentar e logo desistirá, fracassando.

              Ao longo de nossa vida, esse sentimento positivo ou negativo seguirá sendo reforçado de acordo com nossas experiências e, principalmente, de acordo com nossa atitude diante dos desafios. É por isso que alguém disse: “Se você acha que tem condições, você está certo; se acha que não tem condições, também está certo”. Conhecemos esse fenômeno também pelo nome de “profecia autorealizadora”: o que falei a respeito de mim mesmo acabou se cumprindo.

              Dessa forma, o círculo vicioso do desempenho escolar é: o aluno acredita que não consegue aprender uma determinada matéria – assim sendo, desiste do seu estudo – vai mal na prova – isso reforça ainda mais a ideia de que ele não consegue aprender aquela matéria.

              O que fazer, então?  Quebrar esse círculo vicioso. Mudar a atitude mental, a ideia: “consegue sim”. Oferecer ajuda e apoio. Palavras de incentivo. De alguma forma, mostrar que aquela matéria não é na verdade aquele “bicho-papão”. Desenvolver treinamento adequado. A partir daí, os bons resultados passarão a convencer o aluno que de fato ele tem sim condições de vencer. Começa aí o círculo virtuoso: acreditando que é capaz, o aluno se empenha e consegue; conseguindo, o aluno confirma que é capaz e sua autoestima aumenta ainda mais.

              Portanto, pense bem nisso. Ter um bom desempenho escolar não é somente para os “gênios”. Pare e perceba melhor o seu valor, o seu talento.

              E é isto mesmo que desejo: Muito sucesso nos seus estudos!

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              Grande abraço!

 

 

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