O inglês que se aprende na escola substitui um curso de idio
Por: Hugh G.
18 de Junho de 2015

O inglês que se aprende na escola substitui um curso de idio

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O ensino da língua inglesa desempenha um papel fundamental na comunicação global. 

 

É um instrumento valioso, que pode lhe abrir portas nos mundos acadêmico e profissional, além de facilitar o acesso ao mundo do entretenimento. Apesar dessa importância, o ensino da língua inglesa continua sendo um grande desafio na maioria das escolas do Brasil, o que não acontece em países como Austrália e Canadá, por exemplo, nos quais o inglês é ensinado como segunda língua.

No Brasil, poucas são as escolas com uma prática diferenciada para o ensino da língua inglesa, onde o professor consiga trabalhar com turmas reduzidas, recursos tecnológicos, ministrar aulas totalmente em inglês e desempenhe um trabalho de qualidade. Dentre as escolas que apresentam uma prática diferenciada estão algumas particulares, federais e militares, e, em geral, para ingressar nessas instituições, os alunos precisam passar por um processo seletivo — o que, claro, restringe o acesso a essas escolas.

A maioria dos alunos e professores se depara com uma realidade bem diferente da apresentada acima. Em geral, as escolas municipais, estaduais e até algumas particulares apresentam um cenário bem diferente. Professores lidam com turmas numerosas, heterogêneas, com alunos que já estudaram inglês, outros que já estudaram espanhol, enquanto outros nunca tiveram contato com o idioma. Tudo isso influencia muito no aprendizado dos alunos, pois o professor não pode pautar sua aula naquele grupo que já fez curso de inglês, por exemplo, e ignorar aquele que nunca estudou o idioma. Por isso, para os que já têm conhecimento da língua, as aulas podem parecer monótonas, repetitivas e, consequentemente, deixá-los desmotivados.

Outro agravante em relação à realidade da maioria das escolas no Brasil é que os alunos, geralmente, não têm acesso a vídeos, músicas, filmes, documentários, séries de TV em língua inglesa, ou seja, a um material por intermédio do qual os estudantes possam ter contato com o inglês usado de forma autêntica, já que as escolas não possuem recursos tecnológicos para oferecer essas atividades.

De acordo com a professora e doutora Clarissa Jordão, do curso de Letras da UFPR (Universidade Federal do Paraná), a escola como um todo não modernizou seus métodos, o que faz o conteúdo parecer irrelevante para os alunos. “Hoje, os jovens aprendem muito inglês nos games e na Internet, por exemplo, e isso não é explorado em sala de aula.”, lamenta a doutora.

Quais são as habilidades linguísticas trabalhadas na escola?

Em um curso de inglês, normalmente, as quatro habilidades linguísticas (ouvir, falar, ler e escrever) são trabalhadas, o que geralmente não ocorre nas escolas, onde o ensino da língua inglesa está focado na leitura e compreensão de textos, visando preparar os alunos para o vestibular, desprezando-se assim as demais habilidades.

Em que idioma são ministradas as aulas nas escolas: inglês ou português?

A heterogeneidade do nível de conhecimento do idioma pelos alunos unida, algumas vezes, ao despreparo de alguns professores faz com que as aulas de inglês nas escolas sejam ministradas em português. Para os alunos que têm pouco ou nenhum conhecimento da língua, isto é irrelevante, entretanto para os alunos que possuem algum conhecimento, e também para aqueles que frequentam um curso de inglês, isso é extremamente frustrante. Essa frustração vem do fato de, ainda que sejam capazes de entender uma aula em inglês, esta não é ministrada nessa língua estrangeira, causando-lhes sensação de retrocesso, já que não sentem que estão se desenvolvendo.

Qual é a carga horária de inglês nas escolas?

A quantidade de horas destinada ao ensino da língua inglesa é outra questão que deve ser considerada. Nas escolas públicas, os estudantes têm teoricamente dois tempos de aula semanais, ou seja, uma hora e quarenta minutos, enquanto, na maioria dos cursos de inglês, eles têm, geralmente, duas horas e meia de aulas semanais, o que possibilita mais tempo de prática do idioma.

Diante do exposto, podemos concluir que o “inglês de colégio”, como é pejorativamente chamado o ensino da língua inglesa nas escolas regulares, infelizmente é ministrado de forma insatisfatória na maioria das escolas, principalmente nas públicas, e não pode substituir um curso de idiomas.

 

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