Se você está no grupo de brasileiros que responderiam a essa pergunta com a frase “Até consigo me virar na hora de escrever, mas na hora de falar… eu travo.”, acredite: você pertence a um percentual altíssimo da população brasileira.
Estudos como o apresentado recentemente no jornal O Globo mostram que a maioria dos brasileiros não fala inglês; somente 5% dominam, de fato, o idioma, segundo uma pesquisa do British Council. E o mais intrigante é que esse número não combina com as necessidades de um país que, em breve, sediará eventos internacionais como a Copa do Mundo, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016.
Então, o que você está esperando para se matricular em um curso de inglês onde você possa aprender a dominar o idioma e parar de simplesmente tentar “se garantir” em uma provinha escrita para conseguir aquele tão sonhado emprego?
Resolva exercícios e atividades acadêmicas
Mas tenha muito cuidado. Não se deixe enganar por falsas promessas. Desconfie do que pode parecer fácil demais! Aprender um idioma demanda dedicação, investimento epaciência. Por essa razão, o número de horas de estudo é essencial para quem deseja dominar uma segunda língua.
E por falar em dominar um idioma, você sabia que, em pleno século XXI, ainda há muitos cursinhos no Brasil onde os alunos só ouvem a voz do seu professor e passam aulas e aulas traduzindo tudo como se fossem dicionários? Você realmente acha que esse é o melhor caminho para aprender inglês? É claro que não. Todos precisamos de desafios, uma metodologia que estimule nosso cérebro a elaborar perguntas, criar mecanismos para adaptar as estruturas gramaticais já conhecidas a várias situações do nosso dia a dia. E não pense que a repetição não é importante! Repetir faz parte da aprendizagem. É assim que aprendemos o português quando começamos a falar. Primeiro, repetíamos o que nossos pais e amigos diziam, repetíamos bastante, e só depois, quando nosso cérebro já tinha dominado determinadas estruturas da língua, é que passávamos a elaborar outras frases, tornando-nos mais independentes.
Então, busque estudar em um curso de idiomas sério; que apresente ótimos resultados. Estude onde você possa ter a oportunidade de desenvolver as quatro habilidades comunicativas: ouvir, falar, ler e escrever. Afinal, ouvir e compreender nativos da língua inglesa é importantíssimo para dominarmos esse idioma tão apreciado no mundo dos negócios.
Encontre o professor particular perfeito
E, como o ideal é unir o útil ao agradável, escolha um curso onde você aprenda inglês e, ao mesmo tempo, sinta-se bem; onde você tenha contato com o idioma através de recursos tecnológicos de última geração que possam oferecer a você o que há de mais atual na língua inglesa. Hoje em dia, há cursos que oferecem até aplicativos personalizados para seu computador ou tablet, o que estimula a aprendizagem do idioma em qualquer lugar que você esteja.
Em agosto de 2012, a revista Veja publicou uma matéria dedicada à importância de se aprender inglês e às vantagens que essa aprendizagem traz tanto para a vida pessoal quanto para a profissional. Saber inglês dá acesso a novos conhecimentos, e isso faz bem à vida.
Já no âmbito profissional, segundo dados da própria revista, quem fala inglês bem, pode receber entre 30% a 50% a mais do que os profissionais que não dominam esse idioma. Logo, se você é uma das pessoas a quem nos referimos no início desse texto, pense na quantidade de benefícios dos quais você poderá desfrutar se dominar o inglês.
Além disso, se você tem intenção de participar de algum processo de seleção, saiba que, em várias empresas multinacionais e nacionais no Brasil, a entrevista oral em inglês, por telefone e sem agendamento prévio, tem sido, cada vez mais, uma etapa importante do processo seletivo eliminatório. Por isso, é necessário se comunicar em inglês tanto ouvindo e compreendendo o que se ouve ou lê quanto escrevendo.
Mesmo assim, alguns candidatos a vagas para as quais o inglês é um dos requisitos ainda creem que serão escolhidos mesmo se comunicando na base da “embromation”. Situação delicada e que, segundo a matéria de O Globo, pode vir a “queimar” a imagem do profissional no mercado de trabalho.
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Hugo Henrique - linugox@gmail.com